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História Undercover - Love will light the day


Escrita por: loudestecho

Notas do Autor


Oiii gente! Como vocês estão?? Espero que gostem do capítulo ❤️

Capítulo 27 - Love will light the day


Zach, Paris e eu passamos boa parte da madrugada conversando sobre o que tinha acontecido. Rendeu várias risadas da parte de Zach ao ouvir que o Sr. Warner pensava que era o meu pai durante todo esse tempo; para ele, não tinha chance nenhuma da minha mãe se envolver com August. E, bom, querendo ou não, ele a conhecia melhor do que eu. Sinceramente, ter perguntado a ele sobre isso foi o que me salvou, porque se August tivesse jogado aquilo na minha cara de repente eu iria acreditar. Ele e Charles acreditavam; o quanto isso é ridículo? Me pergunto há quanto tempo eles pensam que não sou filha de Charles. Eu já estava morando na França? Minha mãe ainda estava viva? São tantas perguntas que sei que ficarão sem respostas por muito tempo. Zach me contou que tem uma investigação acontecendo sobre o Charles; envolve fraude e falsificação de documentos em outro país. Ele não pode me contar muita coisa ainda, mas parece que Charles está bem perto de cair. Não vejo a hora de assistir isso. 

— Você não está dando uma desculpa só para não ficar aqui, né? — Paris estreitou os olhos para mim. — Nós não nos importamos mesmo se você ficar aqui. Foram os melhores três dias, fala sério.

— Até parece que eu daria uma desculpa para não ficar aqui. Tenho menos de um mês de aula, as provas finais estão chegando e essa visita às faculdades acontecerão nesse final de semana. — expliquei. — Vou passar o final de semana em Yale. Conhecendo Yale, porque se tudo der certo, eu vou pra lá. 

— Vai dar tudo certo. Vai que uma grana caia do céu direto pra sua vida, né? — ela disse como se realmente soubesse de alguma coisa. 

— Seu pai contou algo a você que não me contou, Paris?

— Não! Estou tão curiosa quanto você, mas eu tenho essa sensação. Sua vida vai ser incrível. 

— Amém! 

Olhei o visor do meu celular mais uma vez e soltei uma lufada de ar ao ver que não havia nenhuma notificação nova.

— Então ele está simplesmente sem falar com você? Olha, se quer a minha opinião, ele está com ciúmes. — Paris comentou. 

— Ciúmes de que? Eu não posso mais ser amiga de homem? Além do mais, Travis e eu não estamos namorando. 

— Blá blá blá. Por que você está relutante se estava sofrendo quando ele estava distante? Não estou te entendendo. 

— Paris, o ensino médio acabou. Não faço ideia para qual universidade ele irá e sei que será longe de mim. E mesmo se for perto... qual é, ele é o Travis. Não o vejo preso em um relacionamento na faculdade. 

— A questão, Jazzy, é pouco importa o que você consegue ver ou não ver. O que importa é o que ele sente por você e se está disposto a ficar. E ninguém fica preso em um relacionamento. Se você está com alguém é porque o ama e isso não quer dizer que você está sacrificando algo da sua vida. 

— Você é muito madura. Me lembra muito a irmã do Travis, meu Deus! E eu concordo com você, penso do mesmo jeito, mas... sério, eu não saberia lidar com uma traição vindo dele. 

— Pare de sofrer por antecedência e arrume suas malas para a visita à tão sonhada Universidade de Yale. — Paris bateu palmas para me apressar. — Que horas sairá o ônibus do seu colégio até o aeroporto? 

— Amanhã cedo. Estou meio ansiosa. 

— Se eu tivesse um "pai" fodido igual ao seu, eu também estaria ansiosa para cair fora. 

Soltei uma risada pela sua sinceridade e lhe dei um beijo na bochecha antes de sair de sua casa. Valerie estava me esperando no portão, pois as minhas coisas e eu mesma estarei indo para a casa dela hoje. Peguei as minhas roupas e coisas pessoais na casa do Charles no dia seguinte ao jantar desastroso e pensei que ele jogaria minhas roupas pela janela ou talvez não me permitisse pisar naquela casa novamente, mas sua postura ficou rígida e sua expressão séria enquanto eu passava para lá e para cá com tudo que me pertencia. Não dirigimos uma palavra ao outro e eu não lhe lancei um único olhar. Não sei e não entendo o motivo do ódio que ele nutre por mim mesmo ter acompanhado o meu crescimento. Nunca fomos próximos, nem quando eu era pequena. Ele sempre estava brincando com a Alexia ou trabalhando; nunca era comigo ou com Max. A proximidade deles costumava me deixar enciumada quando eu era mais nova. Quero dizer, ele era pai de mais duas pessoas e tinha uma preferência? Que tipo de pai prefere um filho à outro? 

Depois de um abraço de mais ou menos três minutos, Valerie me solta. Ela repete várias vezes que vai capar o Charles e o pai de Travis também se ele continuar com a "filha da putagem". Senti saudade dela. Não sei como faremos com a saudade quando precisarmos nos separar por causa da faculdade. Leon está ao lado da Valerie quando me afasto e o abraço por uns dois minutos também. Não temos nos visto nada durante as últimas semanas por causa das provas finais, das visitas às faculdades e dos inúmeros trabalhos de conclusão do ensino médio. A caminho da casa da Valerie, nós três conversamos sobre absolutamente tudo. Sobre o relacionamento deles, sobre universidades, sobre Travis e eu, sobre a minha família. Não tinha me dado de conta de que sentia falta deles tanto assim — pelo menos não de Leon, Nolan, Parker e as meninas. Quando eu voltar de Yale, provavelmente vou marcar alguma coisa no final de semana para que todos nós possamos ir. Nem ao menos sei o que eles decidiram; se irão fazer faculdade, se permanecerão em Atlanta ou se tem outros planos. 

— Tchau, Leon! Se você encontrar todo mundo, diga que estou com saudades! — abraço-o mais uma vez ao sair do carro. Ele beija minha cabeça. 

— Vou dizer. 

— Tchau, amor. — Valerie deu um selinho nele e nós entramos com as minhas coisas. — Minha mãe não está em casa, mas ela disse que vai preparar um jantar hoje à noite. Você não vai trabalhar, né?

— Não. Peguei folga de hoje até segunda, por causa da visita à faculdade. 

— Vamos deixar as coisas no quarto de hóspedes, vem. — Valerie entrelaça o braço ao meu enquanto subimos com as malas. — Aí, preciso das duas mãos. O que você tá carregando aqui? Pedras?

— Essa mala tem os meus objetos pessoais e naquela mala todas as minhas roupas. Por isso tá pesada. — digo, rindo. Trocamos de malas. — Está ansiosa pela carta de aceitação da Cornell? 

— Pra cacete! E eu pesquisei! Ithaca fica a quatro horas e meia de New Haven! Eu não me importo de dirigir quatro horas um final de semana sim e um não. E você? 

Solto uma risada pela sua empolgação. — Também farei um final de semana sim e um não, ou seja, nos veremos todo final de semana. — respondo, abraçando-a de lado.

— Não acredito que o ensino médio está acabando. — Valerie sentou na cama. — Lembra quando nos conhecemos? 

A lembrança era boa. Todas eram. Por mais que eu tenha sido jogada para escanteio ao estudar no colégio interno, eu não me arrependo de nada que fiz lá. Posso ter passado dos limites diversas vezes, mas faria tudo de novo. Minha primeira confusão me fez conhecer Valerie e ela gostou de mim justamente por eu ter retrucado a diretora sobre algo que ela disse sobre as garotas precisarem ser "recatadas". Às vezes até sinto da saudade das loucuras; temos tantas histórias para contar. Valerie me ajuda a guardar todas as roupas no guarda-roupa e em duas horas, terminamos de arrumar tudo. Jamie mandou uma mensagem para Valerie dizendo que chegaria um pouco depois das sete e Valerie e eu fizemos pipoca, escolhemos um filme na Netflix e deitamos embaixo das cobertas no sofá. 

"Lacey: O que deu em você e no meu irmão? Vou bater nos dois, porra!!!!"

"Jasmine: Pergunta pra ele! Ele quem tá putinho por algum motivo e resolveu me ignorar." 

"Lacey: Isso se chama c-i-ú-m-e. Vai dizer que não sabe?! Você ainda tá saindo com seu ex."

"Jasmine: Logan não é meu ex e não estou saindo com ele. Somos amigos. Não posso mais ser amiga de quem fiquei? Além do mais, Travis e eu não voltamos."

"Lacey: Baboseira!!!!"

"Jasmine: Fez as pazes com o meu irmão?" 

"Lacey: É diferente. Seu irmão é um babaca ciumento e que não admite que tá apaixonado, mas quer que eu admita!!!"

"Jasmine: Baboseira!!!!"

"Lacey: Tchau, cunhadinha." 

"Jasmine: Sou sua cunhada só porque você namora o Max." 

"Lacey: Mentirosa. Sabe muito bem que é minha cunhada dupla."

Solto uma risada. Jamie e Valerie perguntam do que estou rindo, mas apenas dou de ombros. — A namorada do meu irmão é doida. 

— Já arrumou as suas coisas para viagem amanhã? — Jamie pergunta enquanto a ajudo a limpar a cozinha. 

— Sim. Tudo pronto. 

— Que horas é o voo? 

— Precisamos estar na escola ás 07h. O voo sai às 09h. — respondo. 

— Pode ir dormir já então! Está tarde.

— Não vou recusar, tô cansada. — dou um beijo nas duas. — Boa noite! 

— Boa noite! 

*** 

Valerie e Jamie ainda estavam dormindo quando sai de casa um pouco antes das sete. Peguei um ônibus até o colégio e já tinham vários alunos esperando para entrarmos no ônibus e irmos até o aeroporto. Nunca tinha falado com nenhum dos dezesseis que estavam ali esperando, mas todos pareciam muito familiarizado a todos. Estão animados enquanto conversam e risadas interrompem a instrução da professora diversas vezes. Ela para mais uma vez enquanto olha para alguém atrás de mim e diz "Sairíamos sem você, Sr. Warner". 

Warner. 

Olho para trás e quase me engasgo ao ver Travis colocando sua bagagem dentro do ônibus. Ele também para ao me ver. Merda! Eu me lembro que uma vez, antes mesmo da gente se beijar pela primeira vez, eu estava com algum problema com Charles e ele disse que eu poderia me mudar com ele para New Haven enquanto eu não acertava minha vida. Yale fica em New Haven. Eu estava tão alheia às faculdades ou até mesmo a Travis que não tinha me perguntado se queria ir para o mesmo lugar. Claramente quer. Viro para frente ao me dar conta de que a professora parou de dizer qualquer coisa. Vai que ela perceba alguma coisa e fique na nossa cola durante a visita. Cruzo os braços tentando não olhar para trás, mas sinto sua presença ao meu lado. 

— Desde quando você quer Yale? — pergunta. Olho para ele. 

— Faz alguns meses. Você não sabe muito sobre a minha vida nos últimos meses. — respondo. — Você já entrou? 

— Sim. Ganhei uma bolsa de estudos por causa do futebol americano e o olheiro que veio até aqui já me disse que estou dentro. 

— Parabéns! Você quer isso há um tempo. — controlo minha vontade de abraçá-lo. — As cartas de aceitação começarão a chegar pelo correio na semana que vem, ouvi dizer. 

— Você já entrou?

— Ainda não sei. Com a prova que fiz aqui, consegui uma bolsa legal, mas não recebi nenhuma resposta ou elogio especificamente de Yale. Não sei se faço o perfil deles e isso conta muito. 

Ele volta a olhar para frente, mas permaneço encarando-o e vejo um sorrisinho se espalhar pelo seu rosto. 

— Que foi? — cruzo os braços. 

— Você está tentando fugir do que sente por mim agora, mas vai conseguir fazer isso nos próximos anos de faculdade, Minnie?

— Não estou tentando fugir do que sinto por você! E eu...

Puta merda. Não tinha me tocado de que, se eu receber a carta de aceitação, vamos estudar na mesma universidade. Sou muito lenta, pelo amor de Deus! Vou ter que andar pelo campus correndo o risco de cruzar com Travis? Ou pior, cruzar com o Travis galinha que eu conheci? Na minha cabeça o nosso "relacionamento" e seus sentimentos por mim durariam até, no máximo, o dia da formatura. Depois cada um seguiria para um lado e o que tivemos teria sido apenas uma lembrança boa. Superaríamos um ao outro facilmente se estivéssemos longe — eu acho. Nunca namoramos de verdade e nunca dissemos um eu te amo para o outro. Nem ao menos sei se o amo. Ele também não deve saber. Nem sabemos como fazer isso. Nem ao menos conseguimos fazer o nosso relacionamento durar — ou começar. 

— Por que você estava bravo comigo? Até mesmo antes do jantar desastroso na casa do Charles. — mudo de assunto para qualquer coisa que não envolva os meus sentimentos. 

— Não estava bravo. 

— Claro que estava. E ainda está. Disse que era muito apaixonado por mim numa noite e depois fica desse jeito. 

— E você transa comigo numa noite e sai com outro no dia seguinte. — ele murmura e estreito os olhos em sua direção. Sorrio para ele. Parece que Lacey e Paris estavam certas. — Tá sorrindo por que? 

— Você. De ciúme bobo. 

Ele solta uma risada irônica. — Bobo. Claro. 

— Por que não seria bobo? Por que você acha que eu terminei tudo com Logan? 

— Claramente não foi pra ficar...

— Vou ter que chamar a atenção de vocês de novo? — a professora o interrompe. — Precisamos entrar no ônibus. 

— Claro, desculpa. — digo e praticamente corro em direção ao ônibus. 

Tentei encontrar qualquer pessoa que estivesse sentada sozinha para eu poder sentar ao lado, mas todos estavam em duplas. Vou até o final do ônibus onde estava mais vazio e sento o mais afastado o possível do casal meloso a minha frente. Começo a mexer no celular quando Travis entra no ônibus e peço silenciosamente para que ele se sente o mais longe possível de mim. Não quero precisar conter sentimentos em uma viagem sobre faculdade! Estou indo para conhecer a universidade e prestar atenção em todas as orientações, não para pensar em como conter o que sinto por um cara. Isso não é nada! 

Ignorando minhas silenciosas súplicas, Travis se senta bem ao meu lado. 

— Estou indo nessa viagem para conhecer Yale e conversar com pessoas, Travis. Nem pense em me distrair. 

Ele me encara fingindo estar ofendido. — Não vou te distrair, Minnie. Pelo menos não se você não me provocar. 

— Eu não te provoco. 

— Provoca sem nem perceber e isso é o mais s...

— Travis. — o interrompo. — Sério. Puta merda. E se a gente ficar em quartos perto demais? Me prometa que não vai invadir meu espaço pessoal. Ou o meu quarto. 

— Uau, Jazzy. Pensa mesmo isso sobre mim?

Estreito os olhos para ele completamente irritada e Travis dá risada. — E sem invadir meu espaço pessoal. Ou seja, sem se aproximar demais. 

— Você acha mesmo que vou conseguir não invadir seu espaço pessoal? — ele levanta as sobrancelhas. 

— Travis...

— Tudo bem, Jazzy. Prometo. — e ignorando a promessa que acaba de fazer, segura minha nuca e dá um beijo casto na têmpora. 

— Sem beijos de amiguinho. — digo tirando suas mãos de mim. — Você sabe o que dá em mim quando pegam na minha nuca. 

— Sei? 

— Faaaalso! 

Travis ri e fica me olhando por tanto tempo que sinto minhas bochechas quentes enquanto olho para baixo. Odeio ser encarada. 

— Como você está? Em relação ao seu pai e tal? 

— Bem. Quando fui buscar as coisas na casa dele, pensei que teriam gritos e que ele até tentaria me bater, mas não disse nada. Não trocamos uma palavra. — digo. — Não acho que ele seja meu pai, Travis. Tipo de verdade. Não tenho nenhuma confirmação de que minha mãe se envolveu com outro homem ainda casada, mas... não liga, sabe? Não sinto carinho nenhum por ele. Nada. E sei que ele também não sente por mim. 

— Nada? Nem pena? 

— Nem pena. Não consigo sentir nada. E acho que isso é pior do que sentir raiva. 

— Meu pai é um filho da puta, mas é meu pai biológico. Sinto pena dele. Quem apanhava era minha mãe, mas ela é incrível e não perdeu nada. Ele nem ao menos... sei lá. Sinto pena por ele ser quem é. 

— Não o odeia por ter batido em sua mãe tantas vezes? 

— Odeio. Mas teve os dias que ele não era ruim. Lembro de vários momentos da minha infância. Ele era uma pessoa boa na época. — disse. — Tratava minha mãe muito bem e passava o tempo todo comigo. Se for para eu me lembrar do meu pai, lembro desses momentos. E se penso em August Warner, penso no babaca que batia na minha mãe. 

— Como está a sua situação lá? Vocês ainda estão na casa da amiga da família? 

— Eu fui pra casa do Nolan. Tô lá desde que saímos. E Lacey está com a minha mãe. 

— August não tentou ir atrás de vocês? 

— Sorte dele que não. Minha mãe deixou muito claro que não iria voltar atrás, mas ele também não a deixou nem voltar para pegar as roupas. 

— Cretino. 

— Pois é. Mas ela está bem. Está muito melhor do que estaria lá em casa. — diz. — E ela está pensando em se mudar de Atlanta com a Lacey. 

— Sério? Pra onde? 

— Pensei que seria para onde a família dela mora, em Seattle, mas parece que ela quer tentar algo novo. Recomeçar. 

— Eu ficaria orgulhosa dela. 

— Eu estou. Só que a Lacey não quer muito se mudar, por causa do seu irmão, claro. 

— Max vai comigo para onde eu for. — digo. Travis arregala os olhos. 

— Ele sabe disso?

— Claro que sabe. Nós prometemos há muito tempo que não iríamos deixar um ao outro pra trás. — olho para Travis. — Não vou deixá-lo com Charles sabendo que vai fazer com ele o mesmo que fez comigo. Além do mais, nós já combinamos tudo. Vamos alugar um apartamento super barato e os dois vão arrumar empregos. Ele estuda, eu estudo. Vai ser legal. E quando ele se formar, vai poder ir pra onde quiser. 

— Caralho, vocês planejaram tudo mesmo. Será que Max tá com medo de contar pra Lacey?

— Acho que Lacey sabe, Travis. Talvez ela só não queira ir embora porque gosta de Atlanta. 

— Talvez. — ele me olha. — Vai ser foda ter que ficar encontrando você no campus sem querer. 

Murmuro algo em concordância e tiro meu celular da bolsa, entrando no grupo das meninas. 

"Jasmine para Scarlet, Valerie e Paris: Tô fodida!!!!" 

"Scarlet: Ai meu Deus, perdeu a hora????" 

"Valerie: Foi cancelado???" 

"Paris: Que saco, Jazzy! Você não pode dizer 'tô fodida' e sair de novo!" 

"Scarlet: Exato!!!"

"Jasmine: Travis também vai para Yale." 

"Scarlet, Valerie e Paris: Puta merda!"


Notas Finais


Adoooooro! O que acham que vai rolar agora??? Não se esqueçam de comentar ❤️❤️❤️

Ahhh! Se alguém quiser entrar no grupo no whats é só me avisar! Beijos ❤️


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