História UnderFate - try to continue Determined - - Underfate

O mundo mudou depois que a Barreira fora quebrada pelo sacrifício de Asriel Dreemurr, e com a Determinação de Frisk. Entretanto, tudo não aconteceu da forma que todos esperavam ainda sim a Terra Média não era um local de boas lembranças para os monstros e nem para os humanos, então a Tribuna criou um tratado com todos os monstros, denominado como “Tratado da Terra média”, nele constituía como deveriam ser as relações monstros/humanos. Frisk depois de sair do Subsolo com todos fora morar com seu avô quem tem a sua guarda, sobre tudo nem todos os Monstros continuaram na Terra Média, alguns voltaram para o Subsolo na Casa agora a antiga Capital, enquanto o local conhecido como “Nova Casa” fora abandonada por todos.

            Asgore Dreemurr o grande Rei dos Monstros, pediu perdão na frente de todos os humanos, pelas almas capturadas das crianças, suas lagrimas eram de arrependimento, alguns o perdoaram outros não, sobretudo, Asgore fez do monte Ebott parte de seu reino, construindo algo como um castelo em seu pico que descia até o subsolo na Capital, e continuou reinando os monstros, e em respeito ao Tratado, os monstros que quisessem morar na Terra Média deveriam morar em certo raio de distancia próximo ao Monte Ebott, agora conhecido como “Castelo de Ebott”.

            Toriel Dreemurr perdoou Asgore depois de muitas discussões, e auxilia ele no Castelo de Ebott, fundou também uma escola para todos em uma área do castelo e trabalha lá como professora. Toriel constantemente visita Frisk na Terra Média e sempre leva guloseimas.

            Dra. Alphis por sua vez, teve muito trabalho movendo o Core para a Capital, abandonou seu laboratório na Nova Casa, e ficou em um novo feito por Asgore, ela continua sendo a cientista real, e continua com suas pesquisas.

            Mettaton realizou seu sonho mesmo que a Dra Alphis não tenha terminado seu corpo perfeito por medo da solidão, ele continuou fazendo muito sucesso com os humanos com seus programas e shows, e acabou sendo um dos únicos a poder andar por toda a Terra Média foi considerado uma máquina e não um monstro. Mas em alguns momentos que seu orgulho não está tão alto, ele visita a todos.

            Undyne continuou sendo uma guerreira forte, senão a mais forte dos guerreiros reais junto com Rb1 e Rb2, eles passaram a treinar humanos que aceitaram monstros na Terra Média para a Guarda Real.

            Sans mudou para outra casa, mas a reconstruiu exatamente igual à outra, por que Papyrus reclamava de tudo da nova casa, ele continua com o trabalho de vigia, Asgore depois que soube de sua imensa força pela Frisk quando lutou com ela mesma, pediu para ele entrar para Guarda Real, mas Sans com todo respeito recusou-se, disse que só entraria depois que Papyrus fosse um Capitão da Guarda Real e deu uma gargalhada sadia.

            Já seu irmão mais novo Papyrus continua treinando, treinando e treinando muito para entrar para Guarda Real, por seu próprio mérito e honra, por que descobriu que Undyne sentia certa pena dele, vive na Capital na casa mais próxima da saída junto com Sans para visitar Frisk, diz ele que não foi por saudade que ele escolheu a casa mais próxima de Frisk, mas sim por que acreditava que se ficasse muito longe, Frisk morreria de um caso raro de depressão, chamado por ele de “DepressãoPósFriskFicarLongeDePapyrus”.

            E quanto a Asriel Dreemurr... Depois que sacrificou sua alma para quebrar a Barreira, voltou a ser Flowei a flor sem sentimentos, mas felizmente a Dra. Alphis descobriu algo bom, depois que Frisk reascendeu os sentimentos de Flowei ele precisa sempre recordá-los, senão muito provavelmente vai perder um a um seus sentimentos novamente, por isso Frisk sempre volta para o Subsolo em um belo jardim de “Goldin-Flowers” a onde Flowei fica, para visitá-lo como a Dra. Alphis disse. Flowei conseguiu aprender com o tempo a fazer um corpo feito de relvas, folhas e vinhas, entretanto não poderia ficar muito distante de suas raízes quando se separasse delas para caminhar, senão poderia morrer, pois, Dra. Alphis descobriu também que, as raízes de Flowei são a “coisa” que segura sua Determinação, e que sendo assim, é o que guarda todo seu sentimento e memórias, sobretudo, ela também mencionou que pode haver certas recaídas sentimentais de depressão e etc, mas nada o suficiente para fazê-lo voltar a sua antiga forma genocida.

            Agora já se passou um ano desde o que o governo chama de Undertale aconteceu, e finalmente as coisas estão mais calmas, e hoje é um dia bom, todos pretendem se encontrar na capital.

“Uma luz benevolente...           ilumina os céus”.

“O crepúsculo resplandece através das nuvens”.

“Parece que sua jornada finalmente acabou”.

“Você se encheu de Determinação”.

“Pela ultima vez”

“...”

            NA CAPITAL, NA CELEBRAÇÃO:

            Undyne estava junto a Papyrus ensinando ele a fazer alguns pratos, mesmo que Toriel já tivesse preparado tudo para a celebração
   - Agora Papyrus você deve evocar várias lanças e fazer isso – disse Undyne enquanto arremessava algumas dúzias de lanças em alguns tomates. Papyrus olhava atentamente todos os movimentos e os anotava em um bloquinho de anotações

   - Eu nunca saberia fazer esse molho se não fosse você Undyne! Inacreditável... Surpreendente!

   - Ngaahahah! Acalme-se um dia você saberá fazê-lo Papyrus.

Sans estava parado observando tudo com um rosto meio assustado – Acho que alguma coisa está errada naquilo, acho que é por isso que Vegetoids temem a Undyne rs – ironizou, caminhando até Grillby que também estava lá preparando boas doses.

- Sans meu caro como anda sua vigia?

- Olá Grillby, está Ossuda como de costume he-he-he

            Ambos dão risada, até que Napstablook aparece, e senta ao lado de Sans.

            - Buuuuuhn diiiiia

            - Olá Napsta – Ambos respondem

            - Aaan Napsta está à noite... – Informa Sans para Napstablook

            - Uuuuh sério? – Napstablook vira seu... Seu... Pescoço?... Cof cof, no sentido de Sans e faz uma careta de surpresa!.

            - Não, é brincadeira, vocês fantasmas enxergam branco e preto há-há-há – Napstablook continua olhando para Sans da mesma forma por alguns 22 segundos, até virar-se novamente.

            - Obrigado, acho que vou pra casa depois disso, deitar no chão... – Nisso Sans e Grillby se espantam e Grillby fala:

            - Calma Napsta foi uma piada de Sans fique mais, quer beber alguma coisa? É uma comemoração é tudo por minha conta!

            - Uuuh parece legal, acho que talvez... Eu queira querer alguma coisa... Provavelmente... Acredito... Acho... – Ambos param por um instante e ficam esperando Napstablook pedir alguma coisa e parar com aquela palhaçada.

            - Vou querer um copo d’água – Grillbys para de enxugar o copo (até por que o copo já estava afinando de tanto polimento) e seus óculos racha uma ponta, Napsta acredita que entendeu o motivo daquilo, então pensa em outro pedido.

            - Que tal um... Gentilvete? Eu sempre quis experimentar um! – E os óculos de Grillby terminam de rachar-se... Sans mesmo querendo muito rir, diz:

            - Que tal um hambúrguer? – E Napstablook parece gostar da idéia finalmente – Dois, por favor, Grillby e uma “dosesinha” para nós – Completa Sans.

            - Saindo – Responde Grillby educadamente – E Sans e Napstablook escutavam algumas palavras de preocupação de certa Rainha:

            - OH CÉUS, oh céus – Dizia Toriel andando para lá e para cá algumas dezenove vezes – Acalme-se Tori, está tudo bem – Dizia Asgore no objetivo de acalentá-la.

            - Mas e se aconteceu alguma coisa céus, e se ela escorregou novamente, e se o humano responsável não a deixou vir e SeUmFroggitMetidoABestaEntrouNoCaminhoDela e – TORI!!! – disse Asgore um tanto alto, porém, nem tanto – Acalme-se Tori, Frisk é muito inteligente certamente está a caminho tudo bem? – Neste momento Dra. Alphis aparece envergonhadamente como de costume e pergunta para Asgore e Toriel:

            - O-olá Rei, Rainha, er... Sabem a onde está a Undy-dy-dy-ne? – E Asgore responde rindo – Sem formalidades aqui Alphis, a “Undy-dy-dy-ne” está logo ali – E Tori a elogia – Que belo vestido Alphis! Ele é lindo! – E Alphis fica olhando para todos os graus que seu pescoço aguentava – Aaaah isso? O-o-brigada Rai... Toriel e... Quanto a Frisk... Ela está no Jardim das Goldin-Flowers... Falando com... Com... – E Toriel e Asgore por um instante ficam nublados... Mas rapidamente voltam em si – Des-desculpe-me desculpe vou falar com Undyne li-licença obrigada Re... Asgore – Ambos sorriem enquanto Alphis dava passos rápidos em direção a sua amad... Em direção a Undyne, e Asgore diz:

            - Devemos esperá-la Tori.

            -Aqui está! – Diz Grillby colocando os pratos e as doses no balcão de forma que girassem um pouco antes de pararem.

            - Uuuh hambúrgueres! – Diz Napstablook

            - Vamos à bóia He-he-he – Sans fala pegando dois potes de Ketchup do balcão – E ambos começam a comer seus lanches.

JARDIM DAS GOLDIN-FLOWERS:

            E uma risada meiga e feliz ecoava pelo jardim dourado, e junto uma risada um pouco mais leve e baixa respondia, e dessa mesma voz se escuta:

            Obrigado Frisk, sinto minhas raízes finalmente revigoradas de alegria, seus olhos me enchem Determinação Frisk – E Frisk cora de forma muito feliz – Eu sempre estarei com você Flowei, sempre que achar que está sozinho! – Flowei sentado sorri olhando para chão, levanta e abraça Frisk fortemente que retribui com muito sentimento, Frisk com os lhos fechados diz:

            - Posso sentir seu coração Flowei! – Depois de alguns segundos harmônicos, Flowei a solta devagar, porém, com certa pressa e diz:

            - Frisk... Eu... Eu preciso te avisar uma coisa... – Fala Flowei com certa preocupação.

            - O quê Flowei pode falar! – Responde Frisk tentanto encontrar os olhos de Flowei.

            - Eu... Senti algo esquisito esses dias... senti como se, alguém me observasse e também – Corta Frisk com uma voz serena e delicada, segurando seu rosto a ela e olhando profundamente os olhos de Flowei – Flowei, calma ta, Dra. Alphis disse que poderia acontecer certas coisas... logo logo você poderá sair daqui quando conseguir segurar seus sentimentos na sua Determinação... Você está sentindo isso por que este lugar é muito perto da “antiga Nova Casa”... Você ficará bem, confia em mim ta? – E Frisk projetava um sorriso confortador, Flowei consentiu e sorriu.

            - Agora preciso ir, na verdade sinto que Tori deve estar impaciente e preocupada há-há-há – Disse Frisk, logo depois abraçou Flowei – Cuide-se Flowei – Em um abraço apertado.

            - Você também Frisk! – Ele ficou parado a observando subir o caminho de pedras até desaparecer-se, caminhou para o fim do imenso jardim...

            - Eu não temo por mim Frisk... Mas sim... Por todos... E principalmente... Você!!! – Pensou Flowei sentado observando algumas Goldin-Flowers com cortes e uma Eco-Flower jogada no meio com um líquido estranho saindo dela... Parece que a Eco-Flower... vai falar alguma coisa: 

NA CAPITAL; NA CELEBRAÇÃO:

            - Nuuussa preciso urgentemente falar com Frisk, sobre o que vi nas estrelas – Naquele momento Napstablooc parecia sonâmbulo e começou a falar rapidamente e sem vírgulas – Elas-me-contaram-algo-perigoso-aquela-voz-me-soava-familiar-ela-precisa-ser-um-lixo-para-po –

            - Calma ai! – Corta Sans com um rosto risonho – Do que você está falando Napsta? He-he-he acho que você não deveria ter bebido a sua e a minha dose de uma vez He-he-he

            - Será que ela me atenderia? – Perguntou Napsta.

            - Mas é clar –

            - Acho que não né? – Corta Napsta, e continua – Acho que vou esperá-la aqui para falar com ela – Sans olha Napsta tentando entender e responde – Sim ela vem daqui a –

*Napstablooc se “desconvida-se”*

*E vai embora flutuando*

            Sans solta uma pequena risada – Ele se foi bem na hora que Frisk iria chegar – E Grillby questiona em resposta – Será que ele se foi por que Mettaton tem chances de aparecer aqui? – Sans se vira de costas ao balcão e coloca seus cotovelos sobre ele – Olha Grillby... É fogo isso há-há-há – Grillby dá uma leve risada, e Sans continua – Acredite, Mett não vai aparecer aqui – E uma musica ambiente é colocada por Grillby, no disco havia o nome “Undertale OST_ 071 – Undertale”, a musica passou a fluir em cada um deles, tantos os Froggits, Vegetoids, looxes todos, parecia tão familiar, no meio disso alguém abre a porta e antes que fosse descoberto quem havia atrás dela, Sans diz:

            - Essa música é minha preferida... Foi no momento certo Grillby!

            E Frisk abriu por inteiro a porta, e olhou a todos, e todos a olharam com sorrisos felizes. Os olhos de Frisk encheram-se de lágrimas, todos vieram abraçá-la, a menina que lutou pelas duas raças, a menina que sofreu tanto para a felicidade mútua, abraçada por todos que vieram de encontro a ela, e também por uma carreira de Temmies e... Um Bob?... Prosseguindo, caminhou até Sans.

            - Olá pivete, poxa, faz tempo que não a via! – Diz Sans contendo a alegria que tinha em vela bem.

            - Sans – Frisk o Abraça e ele por sua vez aceita e retribui – Senti a falta de vocês! – Frisk deu a volta no Balcão e abraçou Grillby, suas chamas não queimavam, eram mornas e convidativas. Papyrus veio correndo de onde estava para perto do balcão.

            - Papyrus! – diz Frisk caminhando até ele, depois do abraço Frisk comenta – Papyrus você ainda está com essa fantasia? – E Papyrus responde orgulhosamente:

            - Aquilo era brincadeira, esta aqui foi produzida pela Dra. Alphis, eu este mês passarei pela prova de seleção, e serei o mais novo capitão da Guarda Real Nyehehehehe – E um vento que não sabe de onde vinha passou entre seu cachecol, aquilo era legal... Bom Frisk respondeu com alegria, ela acreditava nele – Que bom Papyrus, espero que você consiga! – Toriel pega a palavra e pede para que todos se sentassem nas cadeiras para todos comerem, e na mesa havia um fabuloso banquete, era uma mesa redonda de madeira gigantesca. Aquela noite foi de celebração e felicidade.

EM ALGUM LUGAR DA TERRA MÉDIA;

UM TANTO PERTO DO CASTELO DE EBOTT:

            A Terra Média estava sobre uma penumbra densa, já era tarde da noite e o som que se ouvia era de um automóvel de qualidade pelo ronco do motor, até que ele para em um semáforo, o vento frio passeava sem rédeas sobre as ruas e casas.

            - Uow! Mas que noite estranha, o dia estava perfeito hoje de manhã, deve ser a Terra Média sentindo falta do meu fabuloso Show – Comenta Mettaton consigo mesmo fechando os vidros por causa do vento, e continua – Frisk Frisk preciso levá-la para o Mett Show, fará bastante sucesso – O sinal abriu e Mettaton estava seguindo aonde seria o local da celebração, bem atrasado por sinal.

            Mettaton saiu com o carro, mas notou que o céu estava um tanto escurecido, e a lua resplandecia de uma aurora púrpura, chegando perto do local, Mettaton sente um arrepio em sua alma, e as nuvens navegavam em grande velocidade e um vento começara a soprar contra a lateral do carro de Mettaton, e ele nota que tal ventania trazia consigo folhetos e jornais desorganizados que batem contra o carro o envelopando. Mettaton para o carro quase perdendo o controle e sem poder ver pela quantidade de papel no vidro.

            E depois do barulho agudo de freio a noite foi tomada novamente pelo silêncio. Ele sentia algo pulsar dentro dele, nenhuma janela estava livre para sua visão, todas estavam cheias de notícias e nas quais era possível ver se lia: “O subsolo se reergueu”, “humanos e monstros”, e essas notícias eram de um ano atrás.

            Mettaton estranhou muito aquilo e sentia medo, estava tudo escuro só não completamente devido à luz de dentro do carro, ele ligou o pára-brisa, para tentar tirar os papéis entulhados, na primeira tentativa retiraram-se alguns papéis, até que um pequeno folheto quadrado de cor bordô com letras douradas grudou no vidro. E aquele se destacou do restante, o vento assoviava de forma calma, porém, Mettaton enchia-se de temor quando o ouvia, ele deixa seus olhos entreabertos e se aproxima lentamente do vidro para tentar ler o que estava escrito naquele pequeno folheto, e um olhar de surpresa toma conta da face de Mettaton. No folheto estava escrito:

            “Vamos fazer um bolo?... Vamos fatiar pedaço por pedaço do ingrediente muito importante... Sua alma Mett”

            Neste momento aquele pequeno folheto mancha os outros jornais de vermelho fazendo desenhos como veias, e uma forte ventania retiram todos os jornais e papéis do carro de Mettaton, mostrando a ele novamente a penumbra da noite que agora tinha uma rasa serração.

            Mettaton estava com sua respiração completamente alterada, e tentava ligar o carro desesperadamente, mas, o carro voltava a morrer. Seus vidros abriram sozinhos e o vento entrava no carro com tanta força que era difícil deixar os olhos abertos, no meio dos ruídos da ventania e sobre o terror de Mettaton, uma silhueta aparece a alguns metros de distância da frente do carro de Mettaton, distância suficiente para fazer da silhueta somente uma sombra.

            Assombrado, ele não conseguiu tirar os olhos daquele ser que estava a sua frente, de longe ele notou que tal ser segurava algo, e... Este algo... Por um momento... Resplandeceu na luz do luar...

JARDIM DAS GOLDIN-FLOWERS:

            Flowei já havia se levantado e partia para mais dentro do Jardim das Gonldin-flowers...

            Eco-Flower: “Você acha... que ela está no controle?”