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História Underground (Em Revisão) - Capitulo XI: A Fuga


Escrita por: KurosakiAyana

Notas do Autor


Oi meus queridos do Kokoro desculpe a demora!! depois de muito, muito, muito tempo aqui está mais um cap
espero que gostem
Boa leitura!

Capítulo 12 - Capitulo XI: A Fuga


Fanfic / Fanfiction Underground (Em Revisão) - Capitulo XI: A Fuga

   

     Pov.On Ashley

     Um garoto estranho havia nos chamado para a sala da diretora no final do dia, quando chegamos para a nossa surpresa não era a senhorita King ,mas, sim o pai de Jack , James, e de seu lado estava Kaito olhando pela janela de costas para nós, ficamos bem surpresos ao vê-lo, Kaito estava bem diferente do seu normal mais serio, usava um óculos que dava um ar de inteligência á ele, e ao mesmo tempo dava uma cara de cara mau.
      ― Ótimo, fico feliz de vocês terem vindo, eu me chamo James Carter, eu agora estou como o diretor temporário daqui do Q.J ― Ele sorri e fala com uma calma incrível.
       ― Senhor Carter deve ter algum motivo do senhor ter nos chamado, qual seria? ― Pergunto.
      ― Pai aconteceu alguma coisa? ― Jack pergunta aflito.
      ― Eu não os chamaria sem um motivo senhorita Natsuan. ― Ele havia ignorado completamente Jack, aquilo foi de partir o coração. ― Primeiramente quero apresentar-lhes a minha equipe, esse rapaz que os trouxeram é meu querido guarda-costas Rin Okumura e é claro meu braço esquerdo e é claro o Kaito que todos vocês conhecem, meu braço direito, o melhor de minha equipe sabe, ele é como um filho para mim. ― Ele fala se gabando, Rin da uma leve piscadela para nós enquanto Kaito continuava entredito com a visão da janela. ― Bom agora vou falar o que eu quero, quero que vocês me ajudem, sei que todos vocês têm diversos motivos para participar desse teste, mas, ele é inútil, para vocês se conhecerem de verdade e ficarem fortes precisam de mim e da minha equipe, não... ― Heitor pigarreia e o atrapalha.
        ― Posso falar uma coisa? ― Ele nem espera a resposta de James. ― Acho que eu falo por todos quando afirmo que não vamos trabalhar para você, me desculpa, mas, não viemos para trabalhar para ninguém alguns vieram para se descobrir, para fazer amizades, para criar laços, alguns nem família têm mais e está procurando somente alguém que possa ser sua nova família e claramente você não entende isso afinal você não dá atenção para o seu próprio filho. ― Heitor começa a roer suas unhas.
         ― Pela a cara de todos vejo que concordam com o senhor Klunk, bom deixe me ser mais claro, vocês não tem escolha, irão trabalhar para mim querendo ou não então é melhor vocês todos se acostumarem com isso, eu posso ser uma pessoa muito boa quando eu quero mas, sou melhor ainda como inimigo não duvidem disso suas crianças mimadas, de agora em diante vocês me pertencem, tudo que fizerem eu vou saber, se vocês andarem, tomarem banho, irem ao estoque, ou cagarem, eu vou saber e vocês não vão fazer nada sem a minha permissão. ― James sorri cinicamente. ― Estão dispensados por hora.
          Saímos em silêncio e cada um vai para o seu quarto, eu me deito em minha cama e coloco meus fones para escutar um pouco de música, quando eu tenho uma visão.
          Estávamos em uma fazenda, Black e Beta estavam junto e tinha mais um garoto de cabelos azuis claros, eu não fazia ideia de quem era, conversamos sobre uma mulher, Laura, era seu nome, e também estávamos falando sobre um androide chamado Alfa, era uma conversa bem seria, aparentemente esse androide e essa mulher tinham alguma conexão, então a visão acaba.
         Eu precisava encontrar os outros e contar o que eu havia visto.

Pov.On Denis

          Eu tinha acabado de acordar, eu estava na ala hospitalar do Q.J, havia uma semana que eu estava desacordado, estava me perguntado se tinha perdido alguma coisa importante nos últimos dias, me sento na cama e afasto a cortina, para a minha surpresa na cama ao lado estava Weiss, ela parecia bem abatida e pálida, ela me percebe então fecha sua cortina.
         Vejo uma campainha e a toco, logo em seguida uma enfermeira chega me fazendo mil e uma perguntas, respondo que me sinto bem, e que quero sair logo de lá, ela me responde que eu teria que ficar mais alguns dias para que eles possam ver como estava a minha recuperação.
         Suspiro e volto a deitar olhando para o teto, sinto uma forte pontada em minhas costelas, chamo a enfermeira e ela aplica algum remédio para dor, que me faz me sentir sonolento então durmo.
         Era cerca de quatro horas da manhã quando eu acordo, então eu escuto uma canção, quem quer que esteja cantado, cantava muito baixo, mas, por conta do silêncio, eu conseguia escutar plenamente a musica, na verdade com aquele silencio eu poderia escutar até mesmo uma agulha caindo no chão.
          ― Let it all out, let it all out; Tsuyogaranakute iinda ne; dareka ga kaitetta; kabe no rakugaki no hana ga yureru… ― Era Weiss que estava cantando. Ela parecia triste.
           ― Não sabia que você sabia cantar em japonês Weiss. ― Puxo a cortina dando um susto nela.
            ― Que susto menino quer me matar do coração? ― Ela põe sua mão no peito. ― E se eu sei cantar ou não, não é da sua conta. ― Ela vira a cara.
            ― Você nunca muda, não?  ― Suspiro, balançando a cabeça. ― Você deveria tentar fazer amigos sabia?!
            ― Eu não preciso de amigos, as pessoas sempre traem umas as outras. ― Ela fala com um tom de magoa em sua voz.
           ― Então essas pessoas nunca foram suas amigas, você deveria tentar fazer amigos de verdade.
           ― Como quem? ― Ela olha para mim e ergue o cenho.
           ― O pessoal, claro, eu também...
           ― Duvido muito que vocês queiram fazer amizade comigo depois de tudo que fiz, principalmente você, eu quase te matei e traí seus amigos, não sou uma pessoa confiável, nem para mim mesma. ―Ela olha para a janela.
            ― Oras se você não tentar nunca vai saber... E também você poderia ter me matado mas, não fez isso quer dizer que bem lá no fundo você é boa. ― Sorrio gentilmente.
            ― Não se iluda, a última coisa que eu sou é boa. ― Ela fecha a cortina entre nós.
            Ela era realmente complicada de entender, por que as mulheres tinham que complicar tudo? Suspiro e resolvo voltar a dormir.

Pov.On Luke

             As coisas estavam de mau á pior, havíamos feito uma reunião e decidimos que assim que Denis saísse da enfermaria iríamos procurar Rock, eu tinha sido encarregado de encontra-la, não ia ser difícil pelo menos era o que eu esperava.
            Vou para o jardim e me sento na grama, me concentro o máximo possível e uso minhas ondas... Nada, ela estava muito longe, eu precisava sair do Q.J para encontra-la.
            Vou para o refeitório junto com o pessoal, me sento do lado de Ashley, ela conta que havia tido uma visão sobre Rock e os outros, falo que tinha que sair do Q.J, concordamos que seria difícil e a única pessoa que poderia nos ajudar era o Kaito-san, mas não sabíamos como íamos contata-lo, Ashley fala que daria um jeito nisso, agora o jeito era esperar.

Pov.On Kaito

            Os dias andavam passando lentamente principalmente pelo fato de que eu não saia do laboratório há quase uma semana, vi meus pequenos amigos durante esse meio tempo, mas, não pude falar com eles e nem ousaria, eu tenho que manter essa máscara por tempo suficiente, saio do laboratório para ir tomar café, não dormia bem á dias, Nana andava invadindo meus sonhos para falar comigo, chegando perto do refeitório sinto alguém me puxar para dentro de uma sala pequena onde ficava os produtos de limpeza, era Ashley.
             ― Ashley? ― Falo espantado.
             ― Fale baixo, ninguém pode saber que estamos conversando. ― Ela sussurra.
             ― O que aconteceu? ― Sussurro no mesmo tom que ela, eu estava tenso.
             ― Queremos uma saída do Q.J ― Ashley me olha seria.
             ― Saída? Por quê?
             ― Queremos achar a Rock e eu tenho certeza que você também. ― Ela sabia sobre os meus sentimentos em relação a Rock, eu tinha certeza disso.
             ― Não posso deixar vocês saírem assim, mas, se vocês fugirem ai é uma história diferente.
              ― O que você propõe?
              ― Um carregamento ira chegar hoje á noite, vocês podem entrar no caminhão e sair daqui, ele os levará até Burn, eu vou logo em seguida.
               ― Certo, estaremos o esperando lá... Obrigada Kaito-chan. ― Ela sai da sala e em seguida eu.
               Vou e tomo o meu café como se nada tivesse acontecido, agora mais do que nunca teria que tomar cuidado com o que eu ira fazer ou deixar de fazer.

Pov.On Luke

             À noite estávamos prontos para sair, vamos para enfermaria tirar Denis de lá, ele insiste que levássemos Weiss junto, ela não diz nada mas, vai, colocamos nossas capas com capuz e entramos assim que terminam de esvaziar o caminhão então vamos ao rumo ao desconhecido.
         Uso minhas ondas para achar Rock, alguns Km depois a encontro, esperamos o caminhão parar então descemos e vamos andando a procura dela, percebemos então que não estávamos mais no subterrâneo mais sim tínhamos voltado para a superfície, de repente escutamos barulhos de altos, nos escondemos, era um tanque de guerra que havia passado por nos, ou melhor não era só um era uma frota inteira, o que diabos estava acontecendo aqui fora?!


Notas Finais


Bom espero que tenham gostado desse cap
Um Beijo e Um queijo :3


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