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História Undisclosed Desires - Drarry - Draco esquece algo importante. Harry fica chateado.


Escrita por: nyymeria

Notas do Autor


Boa leitura, mores :)

Capítulo 9 - Draco esquece algo importante. Harry fica chateado.


Draco precisava contar a Harry sobre o papel do divórcio, para tomarem uma decisão de como resolveriam aquilo. Ele sabia que mais cedo ou mais tarde o herói abriria uma gaveta sem querer e encontraria o documento. Não queria, obviamente, uma briga sobre aquilo, menos ainda que Potter o odiasse por ter mentido e escondido coisas sobre ele. Draco sabia disso. 

- Oh Harry, isso é tão bom. – Gemeu.

Ele sabia, mas poderia dizer mais tarde certo? Não tinha a menor condição de terem uma conversa sobre os benefícios do divórcio. Não agora com o pênis de Harry se movimentando tão deliciosamente, suas mãos grandes segurando o corpo de Draco firmemente enquanto ele o fodia com força. Definitivamente não queria estragar aquele momento. 

Além do mais seria muita maldade Draco puxar essa conversa, justamente hoje, aniversario de Harry. Os únicos sons que ele quer escutar são os do gemidos do herói quando ele gozasse. O que aconteceu alguns momentos mais tarde, logo após o seu próprio orgasmo. Merlin, ele gostaria de poder trancafiar Harry naquele quarto por hoje, quem ligaria para amigos e famílias e bolo de aniversário? Ele queria tê-lo unicamente para si naquele dia especial. E era por essas e outras que por enquanto era o que bastava para guardar o segredo por mais um tempo. 

- Você vai, certo? – Ele disse arfando, Draco o achava ainda mais bonito com toda aquela cabeleira bagunçada pós-sexo, seus olhos ficavam ainda mais verdes. 

É claro que os amigos de Harry planejaram toda uma festa de aniversário digna do herói. Draco iria marcar presença ao lado do seu até então marido, mas incomodava um pouco ele está sob olhares de todos aqueles grifinórios que não iriam perder a chance de vê-lo fazer algo errado, criticar e dizer a Harry o quanto ele era inapropriado para ele. Mais uma vez o desejo de trancafia-lo no quarto apenas para si voltou à tona. 

- Eu não perderia uma boa festa por nada. – Respondeu, beijando os lábios que ainda continham seu gosto, percorrendo pelo queixo até a marca récem-feita no pescoço. 

Ninguém disse que eles não poderiam se atrasar. 

-x- 

- Não Harry, você não pode colocar esse suéter horroroso na sua festa de aniversário! 

Draco não tinha mais paciência, não queria gritar com Harry na noite da sua festa, mas veja, esse homem é tão teimoso! 

- Mas a roupa que você escolheu não vai me manter aquecido o suficiente! 

- Potter, esse pedaço de pano sujo cheira a cachorro molhado! – Disse tentando arrancar a peça com as mãos, Harry se esquivou, subindo em cima do sofá, as mãos em modo de defesa. 

- Me deixa em paz! 

- Tira esse trapo! 

- Não fala assim das minhas roupas! Draco não! 

Era tarde, o loiro havia conseguido ser bem mais rápido desse vez, dando uma rasteira em Potter, o jogando no sofá, ele tentava se soltar do aperto das pernas de Malfoy ao redor dos seus quadris mas era inútil, e nem por ele ser mais forte, mas porque aquela situação era cômica. Harry não conseguia parar de rir, Draco muito menos. 

- Não precisa me forçar! – Riu – É só pedir com carinho! 

Draco ainda segurava os braços do rapaz, tentando não rir mais. Não era engraçado, um ataque contra o bom gosto daquela forma nunca tinha graça. Ele respirou fundo. 

- Oh potty-potty será que você pode com carinho tirar com carinho esse pano velho com carinho do seu belo corpinho carinhoso? Fui carinhoso o suficiente? Tira isso! 
 
- Se eu tirar, vou nu da parte de cima. – Disse para irritar, a face debochada irritava mais que as palavras proferidas. Draco queria mordê-lo.

- Nem por cima do meu cadáver, você vai aparecer naquele antro de ex-namoradas pelado, Potter. E se você está pensando que vai--- 

Uma coruja em alta velocidade adentrou pela janela aberta, caindo no chão, suas penas voando para todos os lados. Draco desceu de cima de Harry, pegou a carta no bico do pássaro que não esperou recompensa, voando para fora logo em seguida. O rapaz abriu a carta endereçada a ele com o coração batendo na garganta, ele conhecia o carimbo na parte de trás do envelope e esperava que o pior não houvesse acontecido. 

Harry se sentou, percebendo a tensão nos ombros de Draco. 

- O que foi? – A voz tirou o rapaz da linhas que estava lendo. Encarou como se nada tivesse acontecido, a voz neutra. 

- Nada, só Pansy que precisa que eu a ajude algumas coisas para a festa beneficente que ela dará amanhã. 

- Mas... Agora? – Perguntou quando Draco passou rapidamente a procurar seu casaco pela casa. 

- Sim.

- E eu? Você vai demorar muito? 

O loiro parou no meio da sala, dando a Harry seu sorriso e tom de voz mais confiante. 

- Eu já disse que não perderia sua festa. Me espera lá, certo? 

E aparatou. 

-x- 

Draco correu, pelos longos corredores, pelas malditas escadas brancas. Derrubou algumas pessoas e pouco se importava com tudo isso. A placa da ala de psiquiatria arrepiou toda a sua pele, era horrível até para ele que havia visto tantas coisas piores do que aquilo na vida. 

Talvez porque todas as coisas ruins que ele havia presenciado, em nenhuma havia afetado de uma forma tão triste. Sua mãe era forte, embora todos pensassem que não, que ela era só a pequena esposa e mãe da família Malfoy. Ela era muito mais forte, esperta e sensata do que os seu pai e ele juntos. Mas ninguém enxergava. Estava passando por um momento difícil, se esquecendo das coisas, tendo crises de raiva e acessos violentos. Draco estava mantendo tudo sob controle, indo até a Mansão todos os dias, enquanto Harry achava que ele ia cuidar de algum cliente ou preparar alguma festa, quando na realidade ele estava preparando e estudando sobre poções para memória, poções calmantes e todos os seus efeitos. Estava tudo bem, ele estava conseguindo manter ela estável, lia até se distrair, faziam longas caminhadas pelo jardim, falavam sobre ele e Harry. Porque demônios sua mãe estava em um pijama branco, sentada em uma cama de hospital? 

O Medibruxo Jackson o empurrou para fora delicadamente antes que ele fosse falar com a mãe. Ele não percebera que estava chorando até segurar o lenço que o bruxo lhe ofereceu. 

- Sr. Malfoy, nós estávamos aguardando pelo senhor. – Disse amigável. 

- Estavam? Me diga porque ela está aqui, quem fez isso com ela? – Sua voz estava alterada e trêmula. Odiava perder o controle daquela forma. 

- Meu rapaz, eu peço calma para que possa explicar o que houve. Por favor, respire. 

Draco abriu e fechou as mãos, espremendo os olhos para que parasse de chorar e tremer. Respirou fundo, Medi. Jackson entendeu que conseguiria falar. 

- Seu pai veio hoje cedo e a deixou aqui, aparentemente ele foi viajar e não iria poder cuidar de sua mãe, então a internou e só permitiu que contássemos a você depois que escurecesse. 

Abandonada. Seu pai a havia abandonado porque não era capaz, de lidar com tudo aquilo. Ele deveria esperar. Seus olhos observavam a mulher deitada na cama com um livro no colo, ele não poderia deixá-la ali. 

- Como eu posso tirá-la daqui? – Perguntou, Jackson balançou a cabeça. 

- Temo que seja um pouco complicado, uma vez que ela está aqui precisamos ter certeza de que ela está estável o suficiente para ficar em casa sozinha. 

- Mas ela não ficará sozinha! Eu vou cuidar dela, pessoalmente. Eu posso contratar um hospital inteiro para ajudá-la.

- Entendo Sr. Malfoy, mas precisamos seguir as regras por enquanto. Prometo ao senhor que assim que for possível a sua alta, nos a daremos. Por enquanto terá que vir visitá-la aqui conosco, ela está em boas mãos. Não se preocupe, a psiquiatria assusta a todos, mas nem todos aqui são loucos, são como qualquer outro doente. 

- Ela não está doente. – Sussurrou tristemente. Era só uma fase ruim, iria passar logo. 

O Medibruxo apertou levemente seu ombro antes de sair e liberar a porta para que ele pudesse entrar o quarto. No momento em que passou pela porta, Narcissa pôs o livro ao seu lado na cama, abrindo os braços para o filho. Draco se deitou no colo da mão, era injusto, ele quem deveria estar dando colo a ela. 

- Está tudo bem, meu bem. Estou surpresa que não tenha acontecido antes. – Disse suavemente, suas mãos acariciando o rosto e cabelos do filho. 

- É a coisa mais injusta que ele já fez. E olha que ele já fez muitas coisas injustas com a gente. – Sussurrou.

- Eu sei, mas vamos focar em nós dessa vez. Nós sempre o seguimos, vamos tentar... ser nós dois dessa vez. – Draco suspirou, cheirando o perfume de baunilha que vinha da mulher que o abraçava. 

- Você não deveria estar aqui. – Insistiu.

- Nem você! Hoje é aniversário de Harry, não é? Você deveria estar com ele, Draco. 

O rapaz se aconchegou ainda mais perto da mãe, suspirando alto.

- Eu vou já. Ele está bem, nem deve estar sentindo a minha falta. – Disse, era um pouco triste pensar, mas, conhecendo Harry como ele conhecia, com tantos amigos e fama, a presença de Draco se tornava muito pequena. Ele apareceria mais tarde. 

-x- 

Harry tomou mais uma dose de Firewhiskey só para ter a certeza de que quando Draco resolvesse aparecer ele estaria tão chapado que nem o reconheceria. Sua festa estava no fim, e havia sido ótima, mas teria sido infinitamente melhor se Malfoy estivesse lá. 

Desde quando ele, Harry Potter, dependia da Draco Malfoy para ficar completamente feliz? 

Mas isso não importava não é? Porque esse homem, era ingrato, egoísta, mimado e havia esquecido da festa de aniversário do próprio marido. Pelas barbas de Merlin, ele tinha um marido. 

Harry riu porque era engraçado, há poucos meses atrás ele estava fazendo maratona de reality shows trouxas e a última coisa que pensava era em ter uma aliança em seu dedo. Hoje ele estava se afundando no álcool para não ter que jogar o maldito presente de aniversário – Olhe só, um conjunto de mesa com cadeiras que chegaria na próxima semana, porque o príncipe Malfoy não pode comer no chão – naquela cara linda e egoísta que seu marido tinha. 

- Meu marido é a pessoa mais egoista que já habitou nessa Terra. – Disse em voz alta, mandando mais uma dose para dentro.

- Aposto que ele vai vomitar antes que conseguirmos levá-lo para casa. – Ron disse tentando não rir do estado do amigo, não que ele estivesse muito melhor. 

- Com a raiva que ele está de Draco temos que garantir que ele não vomite nas roupas dele. 

Harry não havia percebido e nem conseguiria, que os amigos estavam escutando suas lamúrias e xingamentos há horas e tentavam inutilmente o fazer parar de beber e ir para casa.

- Se a gente for embora, ele não vem! Vão ter que me arrastar pelos pés.

- Ah, a gente arrasta. – Hermione interveio, o empurrando para dentro da lareira. – Por favor Harry, vá para casa.

- Eu odeio Draco. – Suspirou, ficando de pé na lareira, recebendo um pouco de pó de Flu nas mãos. 

- Nós sabemos, você o odeia mais do que tudo. – Disse, revirando os olhos. Ron já se encontrava largado no sofá, roncando. 

- Exatamente. 

- Certo, agora vá para casa. Se cuide.

Meio tonto, conseguiu dizer o caminho de casa corretamente. As chamas verdes o jogaram no tapete da sala. Harry foi se arrastando até o banheiro, um bom banho de banheira resolveria quase todos os seus problemas. So tinha dois problemas, ele entrou de roupa e tudo e não teve forças para ligar a torneira. 

Quando Draco chegou, estava escuro. Ele foi até a Toca e se deparou com Hermione sozinha arrumando o que podia com tanto sono, ele a questionou em porque não deixava os elfos domésticos fazerem aquilo, mas ganhou em resposta um olhar raivoso seguido de um conselho: Que a melhor coisa que Draco poderia fazer no momento, era ir pra casa e se desculpar com Harry que o havia esperado durante toda a noite. 

Se sentiu imensamente culpado, mas ele acabou pegando no sono depois de uma leve crise de choro e perdeu a hora. Sua culpa aumentou ainda mais quando se deparou com a cama vazia, na verdade ele entrou em pânico. Quando Draco acendeu a luz do banheiro, o alívio veio, com Harry dormindo na banheira. 

Draco tentou ser o mais delicado possível para carregá-lo  sem que acordasse, mas seu herói estava com o sono leve e mal esperou acordar por completo para atacá-lo. 

- Você! Se esqueceu de mim e agora está me agarrando! – Gritou, se desvencilhando dos braços de Draco e saindo da banheira. Ele tinha um dedo apontado para o loiro.

- Harry, eu não me esqueci, aconteceram coisas e eu—

- Que coisas? Pansy Parkinson? Ela é a sua coisa? Ela é melhor do que eu? Claramente são aqueles peitões que ela tem, você me trocou por peitos! 

Draco trocou a vontade de gargalhar para se esforçar em pegar Harry pelos braços e o levar para cama. 

- Vamos Potter, você precisa dormir. 

- Não! Eu não vou dormir na mesma cama que um, que um... que um você! 

- Amor, você bebeu demais, sim? E nem mesmo sentiu minha falta antes de beber tanto. 

Harry se soltou mais uma vez, empurrando Draco com toda força que tinha.

Que era menos que nada. 

- Eu senti sua falta! Queria que estivesse lá! Comigo! – Ele iria chorar. Soluçou. Oh Merlin, ele com certeza iria chorar. 

- Não, Harry, não chore, tudo bem. Eu fui um idiota, esqueci seu aniversário, me esqueci de você. Eu sou um imbecil. 

- Sim! Você é! E eu estou com sono! Me deixe dormir! – Gritou, dessa vez entrando no quarto por sua própria vontade. 

Draco sacou a varinha apenas para lançar um feitiço de limpeza em Harry e trocar suas roupas, fez o mesmo consigo depois. O moreno ainda resmungava sobre peitos e estar enjoado. Draco conjurou um balde e uma garrafa de água ao lado da cama, ele iria precisar. 

- Eu senti sua falta. – Murmurou, lutando contra o sono. 

- Eu sei. Me desculpe. 

- Amanhã. 

Draco balançou a cabeça com o ronco alto que veio no final da frase. 

-x- 

- Ele esta bravo com você.

Draco e Teddy estavam dentro da cabana montada no meio da sala. Havia alguns livros e HQ’s no chão, Teddy estava ensinando o que Draco tudo o que sabia. Inclusive como se desculpar com seu padrinho. 

Harry passava da minúscula cozinha para o quarto sem dizer uma palavra a ele, quando precisava dizer ou oferecer algo usava o garoto como intermédio. Teddy já estava ficando um pouco entediado com isso. 

- Diz que sente muito de uma vez! – Sussurrou dentro da cabana. Draco era muito bom em fazer cabanas, Teddy precisava admitir. Essa havia  até mesmo se fechava sozinha, deixando que os dois se escondessem do mundo lá fora, mas ainda precisavam falar baixinho. 

- Mas eu já disse. Eu até mesmo fiz cookies com chocolate extra e ele comeu todos mas não me desculpou. – Teddy revirou os olhinhos, impaciente.  

- Cookies não servem para perdão por ter perdido aniversário! Você entendeu errado a teoria dos biscoitos. Chocolate extra é para saber a quantidade de amor e isso o tio Harry já sabe. 

- Desde quando existem tantas regras para cookies? – Teddy suspirou. 

- Você ainda tem tanto a aprender, jovem gafanhoto. – Disse exasperado, afastando sua atenção do loiro para uma revista de fofocas baratas. 

Draco achava aquele garoto cada dia mais esquisito. Harry passou pela sala mais uma vez. O loiro se espremeu pelo tecido da cabana montada no meio da sala e o seguiu. 

Harry estava sentado na cama, alguns documentos abertos, a pena nas mãos. 

- Não tem mais ninguém para você esquecer o aniversário ao invés de estar aqui me enchendo o saco? – Disse para a visão de Draco com os braços cruzados e um dos pés apoiados na porta.

- Não, eu prefiro fazer isso com garotos nascidos no final de julho. – Disse, com um sorriso filho-da-puta no rosto. 

Harry espremeu a pena na mão.

- Idiota.

- Meu pai internou minha mãe na ala psiquiátrica do St. Mungus. Essa foi a razão do meu atraso, pergunte a Hermione eu fui até lá, mas não tinha mais ninguém. 

Harry ficou estático diante da confissão. Ele havia passado a manhã inteira mal-humorado e de ressaca, ignorando tudo e qualquer coisas que o rapaz fazia, o acusando de egoísmo quando na realidade a pessoa que estava agindo impulsivamente era ele. 

- Você não me disse...

- Você não me deu oportunidade de dizer. – Disse fazendo o outro se calar. 

- Me desculpe. Fui infantil e egoista. – Suspirou. Draco sorriu mais suavemente dessa vez. 

- Está desculpado. E aproveitando a onda do perdão, tem outra coisa que eu preciso mostrar. – Respondeu, se afastando da porta. Harry o acompanhou com o olhar, o rapaz abriu a sua gaveta de meias e retirou um grande envelope de dentro. Ele estendeu para Harry que balançou a cabeça. 

- Não. – Draco levantou uma das sobrancelhas.

- Vamos Potter, não deixe tudo mais difícil. – Harry suspirou puxando do monte dos papéis um envelope exatamente igual. 

- Não quero abrir porque imagino que seja a mesma coisa que eu recebi ontem de manhã. – Explicou, balançando o papel no ar. 

Draco relaxou a musculatura do rosto, ele deveria imaginar que Pansy não deixaria nada pela metade, e a julgar pela demora com que ele estava para entregar os papéis assinados, com certeza era obra dela de procurar Harry por ela mesma. 

- Veio em nome de—

- Pansy Parkinson. Sim, eu achei estranho no começo mas, se tratando de seus amigos não tem nada de estranho. – Riu. Draco se sentou ao seu lado. 

- Você ia me esconder até quando? – Harry suspirou, tirando os óculos do rosto. 

- Eu pensei em dizer, ainda mais quando eu encontrei o seu. – As sobrancelhas mais uma vez foram para o alto da testa. – O que foi? Guardar dentro da minha própria gaveta de meias não foi algo muito esperto. 

- Você sempre se esquece de usar meias, Potter. – Disse. 

- Que seja, Draco. A questão é que eu pensei que como você não havia vindo corrido me forçar a assinar, então eu deveria esperar também. – Respondeu, mordendo a parte interna da bochecha enquanto esperava pelo o que iria escutar. 

- Eu não quero assinar. Eu não queria antes, nem agora, por isso enrolei. – Harry não pode deixar de mostrar um pequeno sorriso no canto da boca. 

- Tudo bem. – Pigarreou. –Vamos apenas deixar isso guardado caso mudemos de ideia. 

Draco parecia surpreso, mas pensou que era melhor não questionar. Se Harry queria daquela forma, que fosse. 

- Certo... Eu e Teddy estávamos brincando de cabana, vou deixar você trabalhar. 

- Uhum. – Agora Harry sorria um pouco mais. – E eu poderei entrar na sua cabana, mais tarde? 

Draco soltou uma gargalhada antes de sair pela porta. 

- Certamente. 


Notas Finais


<3


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