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História Unfinished Business - A Perfect Chapter Laid To Rest


Escrita por: LzzyHale

Notas do Autor


Boa noite!
Eu nem tô sabendo o que dizer hoje.
Tô tão emocionada por estar postando o último capítulo, parece que foi ontem que a ideia surgiu e eu tava me coçando pra escrever kkk
Quem quiser ouvir algo nesse aqui, pode ser tanto Fiction quanto So Far Away (é, eu sei kkkkkkkk)
Agora vou ficar quietinha e deixar vocês lerem......

Capítulo 10 - A Perfect Chapter Laid To Rest


Fanfic / Fanfiction Unfinished Business - A Perfect Chapter Laid To Rest

Anna pisava no acelerador como se sua vida dependesse disso. As palavras de sua mãe repetiam incessantemente em sua cabeça, como um CD riscado, e por mais que tentasse, não conseguia se livrar delas.

“O médico disse que o câncer se estendeu para os pulmões. Segundo ele, tenho mais uns dois ou três meses”. As lágrimas lavavam o rosto de Anna ao lembrar-se daquelas palavras, e da expressão pesarosa no rosto da mãe quando disse a ela que precisava respirar, pegou as chaves do carro e saiu correndo de casa.

Os olhos marejados e a visão embaçada tornavam difícil enxergar a estrada, foi por isso que, terminando uma curva fechada, o veículo passou por um buraco, fazendo com que Anna perdesse o controle da direção, invadindo parcialmente a pista contrária.

Também foi por isso que ela não viu a motocicleta que avançava em sua direção, com o farol apagado, e mal teve tempo de pisar no freio antes da colisão. O carro desalinhou e a moto o atingiu em cheio na lateral, bem na porta do motorista. A moto derrapou alguns metros, enquanto o carro rodopiou pela estrada, indo parar relativamente longe.

Anna sentiu cheio de sangue invadir suas narinas, e uma tontura forte a atingiu ao sentir a pontada na cabeça, onde havia batido contra a porta do carro. O airbag não foi acionado, e o cinto de segurança parecia levemente emperrado, exigindo vários minutos para que fosse aberto.

O farol do carro iluminava a área deserta ao lado da estrada, e Anna cambaleou para fora do veículo indo até sua dianteira, tentando localizar o motociclista. Quando finalmente o encontrou, tentou correr em sua direção, mas a tontura a fez cambalear para o lado e gerou um forte enjoo, fazendo-a cair de joelhos e colocar tudo o que havia jantado para fora.

Imaginou que fosse uma concussão, e esperava que não fosse nada sério. É claro que ela sabia que sua maior preocupação naquele momento devia ser o motociclista, então limpou desajeitadamente os lábios na manga do casaco e se levantou devagar, andando o mais rápido que sua condição permitia até onde ele se encontrava.

Sentiu o coração acelerar ao parar ao lado dele. A moto estava caída sobre suas pernas, e ela podia ver claramente que uma delas estava quebrada. Havia um líquido espesso empoçando no asfalto, e pelo odor ela sabia ser sangue, apesar de não conseguir identificar de onde ele vinha.

O capacete estava amassado em vários locais e a viseira estava aberta, então ela pode ver os olhos azuis do homem, que parecia agitado demais para se concentrar nela. O pescoço dele estava sujo de sangue também, mas ela viu que era somente marcas de dedos, e não parecia haver qualquer sangramento ali.

- Ei – ela chamou com a voz trêmula ao se ajoelhar ao lado do homem, e os olhos azuis finalmente focaram nos seus. – Consegue falar?

- Sim – a voz masculina tomou seus ouvidos, e ela sentiu o pânico se espalhar por seu corpo ao notar o tom grave que a dor conferia a ela.

- Eu sinto tanto! O carro passou por um buraco e eu perdi o controle... – Anna dizia as palavras em um ritmo frenético, sentindo as lágrimas novamente irromperem por seus olhos.

- O farol está queimado... – ele disse, parando para respirar fundo e fazendo uma careta de dor. – Não foi.... culpa...

Anna balançou negativamente a cabeça. Mal acreditou quando o ouviu dizer que não era sua culpa. Preferia que fosse ela a estar presa embaixo de uma moto em um acidente que havia causado. É claro que não adiantava discutir naquele momento.

- Não se esforce – ela pediu. – Precisamos chamar ajuda, você tem um celular?

O homem assentiu e levou a mão direita até sua jaqueta, apalpando os bolsos, então fechando os olhos por alguns segundos.

- Deve ter caído durante o acidente – ele disse quando voltou a abrir os olhos.

- Droga – Anna murmurou enquanto olhava ao redor, procurando pelo pequeno aparelho sem encontrar nada, e sabendo que nem iria. – Eu não tenho um comigo. Não sei o que fazer, eu não posso tirar você daqui, não é recomendado, e nem conseguiria levantar essa moto... merda!

- Calma – o homem disse suavemente, e Anna sentiu a mão dele tomar a sua, então fixou seus olhos nos dele, surpresa. – Como é o seu nome?

- Anna – ela disse com a voz trêmula.

- Ótimo. Pode me chamar de Jimmy, ok? – ele disse lentamente e aguardou que ela assentisse para prosseguir. – Preciso que você mantenha a calma.

- Tudo bem – ela concordou, apesar de não saber se era possível, então respirou fundo tentando controlar os batimentos cardíacos acelerados.

- Você precisa conseguir ajuda. Você está bem? Consegue dirigir? – ele perguntou apressadamente, mais uma vez com a dor presente em sua voz, e Anna assentiu, tentando não surtar com a palidez dele. – Certo. Vá até a cidade e consiga ajuda. Eu não vou a lugar algum.

Anna foi pega de surpresa pelo sorriso que ele forçou. Ela sabia que precisava manter a calma. Ele estava machucado severamente, sentindo dores que ela nem imaginava, e tentava manter a cabeça no lugar para resolver a situação, então ela precisava fazer o mesmo.

- Você vai aguentar até eu voltar? – ela perguntou e se sentiu idiota por aquilo. É claro que ele não devia querer pensar se estava prestes a morrer ou não, mas as palavras saíram antes que pudesse controla-las.

- Eu vou tentar – ele disse simplesmente, não demonstrando ter se importado com a pergunta.

- Eu vou conseguir ajuda – ela prometeu, então apertou a mão dele entre as suas por alguns segundos antes de se levantar e dirigir um último olhar a ele antes de partir. – Eu sinto muito por isso.

Jimmy se limitou a assentir, então ela deu as costas e andou até o carro, sentindo as tonturas voltarem, mas sabendo que precisava resistir e conseguir ajuda para ele. O cheiro de sangue parecia ter impregnado suas roupas e seu cabelo. Não somente o seu sangue, que ela já havia sentido, mas também o sangue dele, e aquilo fez com que ela mais uma vez fosse vencida pelo enjoo antes de entrar no carro.

Uma vez dentro do veículo, Anna foi novamente tomada pelas lágrimas. Ela não queria chorar, queria resolver a situação logo, não aguentando sequer pensar no quanto Jimmy estava sofrendo, e sabendo que ele dependia da ajuda dela.

Depois de respirar fundo, ela ligou o motor e seguiu na direção da cidade o mais rápido que podia. Ela sentia que o carro estava demonstrando certa resistência, e que algo devia ter sido danificado no acidente, apesar de a batida ter sido lateral.

Anna pareceu perder a noção de tempo e espaço. A estrada voava diante de seus olhos, e ela não sabia dizer quanto tempo havia se passado, mas estava se sentindo cada vez pior. Quando finalmente adentrou a cidade, sua cabeça doía como nunca antes havia sentido, e mais uma vez as tonturas e os enjoos a perturbavam, mas ela lutava contra tudo aquilo, sabendo que precisava chegar a algum hospital logo.

Esse foi seu último pensamento antes de sentir as dores na cabeça se intensificarem e sua visão embaçar, como se tivesse sido medicada com algo forte e que gerava uma sonolência incômoda. Piscou várias vezes os olhos, tentando afastar aquele torpor, pois sabia que estava quase lá.

Entretanto, por mais que tentasse, não conseguia resistir, e ao iniciar a conversão para entrar na rua que ela sabia que levaria ao hospital mais próximo ela sentiu seus olhos pesarem e sua consciência ser lentamente empurrada para longe da superfície.

Mal teve noção da guinada que o carro deu quando ela perdeu o controle do veículo, sentindo seu corpo ser lançado para a frente e ser amparado pelo cinto de segurança quando o carro capotou.

Quando ele finalmente parou, após se chocar contra algo que ela não sabia o que era, o barulho da buzina pressionado e a pressão do airbag contra seu rosto finalmente forçaram sua consciência de forma definitiva para longe. Ela tinha vaga noção do que acontecia, e seu último pensamento, novamente, foi um sincero pedido de desculpas ao homem a quem ela não seria capaz de ajudar.

 

Anna acordou em um sobressalto. Ela suava frio, fazendo seus cabelos grudarem em seu rosto e ombros, e sentia um forte enjoo, como aquele do sonho, então correu para o banheiro apesar das pernas enfraquecidas, mas seu estômago estava vazio, então ficou somente com aquela sensação horrível.

Ela se apoiou na pia e enxaguou a boca e lavou o rosto com a água fria. Cada vez que fechava os olhos inúmeras cenas surgiam em sua mente. O farol do carro iluminando o deserto ao lado da estrada, Jimmy deitado no asfalto sob a moto, os borrões que seus olhos registraram na hora do capotamento.

Um soluço escapou de seu peito e só então ela se deu conta de que chorava. Sem forças, ela recostou as costas contra a parede do banheiro e escorregou até o chão, permitindo que as lágrimas transbordassem por seus olhos.

- Anna – a voz de Jimmy chamou e ela sentiu o toque dele em seu ombro, o que fez com que ela se encolhesse, afastando-se dele.

- Vá embora – ela praticamente gritou, cerrando os olhos com força.

- O que aconteceu? – a voz dele estava mais próxima agora, e ela imaginou que estivesse ajoelhado ao seu lado.

- Me deixa em paz – ela pediu entre soluços. – Por favor. Saia, por favor.

- Não vou deixar você sozinha nesse estado.

Jimmy novamente tocou o ombro dela, da forma mais delicada que pode, não sabendo o que fazer ao vê-la naquele estado, mas ela repeliu o toque e tentou em vão enxugar as lágrimas com as costas das mãos.

- Olhe para mim – ele pediu suavemente e ela, relutante, obedeceu, encarando as orbes azuis e automaticamente lembrando de seu sonho.

- Oh, Jimmy – Anna murmurou, então jogou seus braços ao redor do tronco dele e escondeu o rosto em seu peito.

Jimmy a abraçou de volta, apertando os braços ao seu redor de forma protetora enquanto ela soluçava. Anna queria esquecer aquelas imagens, queria esquecer tudo, e conseguir se livrar da dor que agora a afligia, parecendo se espalhar de seu peito e tomar todo seu corpo, causando uma sensação terrível, e impedindo-a de sequer pensar direito.

Ficaram ali, abraçados de forma desajeitada no chão do banheiro, por mais tempo do que qualquer um deles soube dizer. Jimmy não demonstrou impaciência, apenas esperou que as lágrimas de Anna finalmente cessassem, e que ela finalmente estivesse disposta a falar.

- Eu me lembrei – ela disse, estranhando o som de sua voz, que arranhava sua garganta de forma incomoda depois de tanto chorar. – Lembrei do acidente. Eu sei o que aconteceu comigo. E com você...

- Como? – ele perguntou, e sua expressão era ilegível.

- Um sonho. Ao menos, acho que foi um sonho. Mas eu sei que eram lembranças. Foi minha culpa, Jimmy. Eu...

This is the guilt that consumes you

- Shh... – ele sussurrou, ao ver que as lágrimas já brotavam dos olhos dela novamente. – Não foi sua culpa.

Ao ouvir aquilo, o corpo de Anna pareceu ser percorrido por uma descarga elétrica. Ela se afastou minimamente dele, olhando-o nos olhos com a expressão em um misto de espanto, dor e incompreensão.

- Você sabia? – a voz dela não passava de um sussurro. Jimmy se limitou a assentir, e ela respirou fundo antes de prosseguir. – Há quanto tempo?

- Desde o hospital.

- Então aquele dia... eu perguntei se estava tudo bem e você disse...

- Sinto muito, Anna. Eu precisava pensar, sabe? Não foi muito agradável lembrar de tudo isso.

- Você sente muito? Não, Jimmy. Eu é quem sinto... Fui eu que... – ela respirou fundo, sentindo seus olhos marejarem novamente e suas mãos tremerem quando ela as levou até o rosto. – Oh meu deus.

- Ei, se acalme – ele pediu, fazendo com que ela tirasse as mãos do rosto e olhasse para ele.

- Me acalmar? Como você pode estar calmo? Como você pode não me odiar, James? Eu me odeio...

- Não diga isso, por favor – ele pediu, segurando as mãos dela mesmo contra sua relutância. – Eu não odeio você, Anna. Foi um acidente.

- Um acidente que eu causei. Eu nem mesmo fui capaz de buscar ajuda.

- Você também estava machucada. Não pode se culpar por isso.

- Eu... – ela começou, mas não sabia o que dizer.

Seu peito doía de tal forma que parecia que alguém o estava rasgando ao meio. Como poderia se perdoar por aquilo? Como ele poderia perdoá-la por aquilo? E ainda assim, ele não parecia com raiva, e ela não conseguia entender.

- Eu devia ir até a polícia, contar o que aconteceu...

- Anna – ele chamou com a voz ligeiramente mais alta e ela se calou, encarando os olhos azuis buscando uma explicação para aquilo. – Só me escute, ok?

Ela queria discutir, mas apenas assentiu. Jimmy fez com que ela se levantasse e a conduziu até a cama, sentando de frente para ela e encarou as mãos de forma hesitante antes de começar.

- Não vou dizer que não estou sofrendo com isso, seria mentira. Mas não é sua culpa. Foi um acidente, foi azar, ou o destino, qualquer coisa que queira chamar. E você não conseguiu ajuda porque teve uma concussão e desmaiou, não havia nada que pudesse fazer diferente. Mas você me encontrou, me ajudou a recuperar minha memória, me ajudou a lidar com tudo isso, e a lembrar do que aconteceu. Até mesmo ajudou o Brian. Você manteve sua promessa.

- Como você sabe o que aconteceu comigo?

- Não foram só as memórias da minha vida que eu recuperei. Você ficou seis meses em coma, e eu estava no hospital esse tempo todo. Minha última lembrança antes de te encontrar naquele dia é ver você acordando do coma.

- Você esteve lá o tempo todo? – Anna perguntou com a voz trêmula e ele assentiu.

- Passei algum tempo visitando minha família e meus amigos, mas não me sentia bem. Queria que eles seguissem em frente, e ficar lá não parecia certo. Então voltei para o hospital, queria ter certeza de que você ficaria bem.

- Eu nem sei o que dizer, Jimmy...

- Eu sei que você tentou ajudar, e também sei que apesar do que aconteceu comigo, eu não fui o único que perdeu algo por causa daquele acidente.

- Mas...

- Nada de mas – ele sorriu de forma triste. – Eu sinto muito que você tenha que lidar com isso. Foi por isso que eu não disse nada, eu não sabia como poderia...

- Você não precisava me proteger.

- Talvez não, mas eu não queria ver você assim. Afinal, foi isso o que a Madame Helena disse, não é? Que as lembranças causariam dor. Eu sabia que eventualmente você lembraria, mas não queria adiantar isso. E quando a escolha.... Eu poderia ter partido assim que recuperei minhas lembranças, mas então não poderia dizer tudo isso a você agora. Eu não queria você passando por isso sozinha.

- Isso quer dizer... – ela começou insegura, não querendo ouvir a resposta à sua pergunta. – Você vai partir?

All this hurt can finally fade

- Eu não sei explicar como isso funciona – ele pareceu desconfortável. – Mas eu entendo agora. Eu poderia ficar, se quisesse, como fiz até então. Mas não acho que faria bem para qualquer um de nós.

- Não – Anna murmurou, sentindo um nó se formar em sua garganta e seus olhos arderem novamente com a vontade de chorar – Quer dizer, não é que eu quero que você vá, eu... vou sentir sua falta. Muito, Jim. Eu vou lembrar de você para sempre. Mas eu sei que é o melhor para você, e isso é tudo que eu desejo.

- Você é uma ótima pessoa, Anna – Jimmy disse, é abriu um sorriso fraco. – Eu sei que tive sorte de passar esse tempo com você. Eu fico feliz que você e o Brian tenham se aproximado, sabe? Acho que ele precisa de alguém como você na vida dele, e tenho certeza que ele vai ser o melhor que puder por você também.

- Obrigada. Você também é uma ótima pessoa. E apesar de tudo, fico feliz por ter te conhecido.

Took a piece of you inside of me

- Diga ao Brian que ele pode ler a carta. Nela, eu expliquei o que aconteceu, pois apesar de saber que ele não vai culpar você por nada, quero que ele entenda.

- Quanto tempo você tem?

- Pensei que talvez pudesse fazer companhia para você uma última vez. Se importa? – ele deu de ombros e ela assentiu, lembrando das noites em que ele a ajudou a passar pelos sonhos e lembranças com a mãe.

Anna deitou de barriga para cima e ele fez o mesmo ao seu lado. A mão dela estava trêmula quando procurou a dele, entrelaçando seus dedos em um aperto firme. Mais uma vez ela precisou lutar contra as lágrimas, mas não queria passar os últimos momentos com seu melhor amigo chorando, então fechou os olhos, respirou fundo e, quando voltou a abri-los, virou o rosto para encara-lo uma última vez.

- Eu amo você, Jim – ela disse com um pequeno sorriso, que ele retribuiu.

- Eu também amo você, Ann. E eu prometo que, não importa para onde eu vá, estarei cuidando de você.

I know you'll find your own way when I'm not with you

Anna assentiu ao ouvir aquelas palavras, sabendo que eram verdadeiras. Ela guardaria a lembrança e a amizade dele para sempre em sua mente, e sabia que ele manteria sua promessa e zelaria por ela. Foi com esse pensamento que ela fechou os olhos, sabendo que apesar de não poder mais vê-lo, poderia sempre senti-lo em seu coração.


Notas Finais


E aí? ><
DESCULPA, eu não tenho coração, tô sabendo kkk
Ai gente, eu chorei TANTO escrevendo esse capítulo que vocês não fazem ideia! Cruel, eu sei, mas fazer o que u.u
Mais do que nunca eu quero saber o que acharam, de verdade! Todo mundo foi tão cauteloso com os comentários nessa fic, quase não vi teoria nenhuma (mas várias delas acertaram kkk). Deixem um comentário aí, podem chorar, me xingar, amaldiçoar até a 7ª geração.... xD
Muito obrigada quem acompanhou até aqui <3
Semana que vem se o Santo Poe deixar eu volto com o epílogo.
Beijos <3

OBS: Eu e a @PamelaDalme estamos com uma fic em parceria, se alguém tiver interesse segue aí o link: https://spiritfanfics.com/historia/venom-10676240


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