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História Unidos Pelo Caos - Prólogo


Escrita por: Monique_Dixon

Notas do Autor


Olá galera
Aqui está mais uma fic minha e espero que faça tanto sucesso quanto as outras.
Espero receber muitos recadinhos com suas opiniões e sugestões?
Boa leitura

Capítulo 1 - Prólogo


Eu corria pelas ruas de Atlanta em busca de um local seguro e alto.

Os prédios se estendiam a dezenas de metros a cima de minha cabeça. A cidade que antes era majestosa e imponente, agora estava destruída e entregue ao holocausto. Centenas de carros se fundiam com tanques de guerra e corpos apodrecidos pelo chão. Mas minha atenção não estava voltada para eles naquele momento.

Como tudo virou um caos em tão pouco tempo? Como tudo que eu tinha e conhecia se desfez em ruinas e desgraça?

Eu não tinha a resposta para essas perguntas e não tinha tempo para procurar por elas.

Eu só precisava correr...

Eu estava escondida há alguns dias dentro de um apartamento no último andar de um prédio de cinco andares. Primeiro veio à doença: era apenas uma espécie de meningite que estava atacando as pessoas, acreditavam que era um tipo novo do vírus. As pessoas... faziam fila nos hospitais para se vacinarem. Não adiantou...

Depois veio o exército, as pessoas haviam enlouquecido quando a epidemia estourou. As pessoas começaram a atacar umas as outras. Lojas foram saqueadas e depredadas. Muito se falaram em abandonar as cidades e seguir para o litoral e a polícia apesar de agir não conseguia por ordem no caos, então o exército foi chamado. Foi-lhes dado carta branca para “conter” a infecção nem para isso tivesse que matar inocentes. Os primeiros ataques começaram nos hospitais. Milhares de pessoas eram carregadas em lençóis brancos e jogadas de qualquer jeito no estacionamento.

Então... quando as vacinas, a polícia e o exército já não surtiam efeito, começaram os ataques mais violentos.

Eu morava na Florida, ao sul de Geórgia, quando a epidemia começou. Eu estava na faculdade de medicina e trabalhava como estagiaria no hospital próximo a universidade. Eu fui uma das primeiras a perceber que algo não ia bem. Algumas vezes tínhamos que algemar os pacientes na maca para não corremos o risco de sermos atacados por eles. Então chegou um dia em que não aguentei mais. Eu precisava saber como meus pais estavam. Peguei um voo para Geórgia no dia seguinte e vi que a situação lá não era diferente do que na Florida.

Resistimos por alguns meses, mas assim como todas as famílias, a minha sucumbiu e eu Emily fui à única sobrevivente da família Taylor. Isso mesmo... Eu era uma sobrevivente.

Eu estava sentada no chão próximo a janela. Enfaixava meu polegar com um esparadrapo porque havia me cortado com uma lata de sardinha que eu tentara abrir. Eu terminava de fazer o nó quando ouvi cascos de cavalo e depois tiros.

Eu me levantei e espiei pela janela.

Havia centenas de zumbies andando pelas ruas, muito mais do que de costume. Então um deles andava diferente dos outros e eu percebi que era um humano. Meu coração disparou. Continuei a observar.

Um homem atirava contra os zumbies enquanto corria para debaixo do tanque do exército parado no meio da rua.

– Mais que idiota! – eu disse para mim mesma. Será que aquele homem não sabia que estava atraindo mais zumbis com aqueles disparos?

Eu abri um pouco mais a cortina e coloquei a cabeça para fora. Então percebi que era um policial, pelo menos se vestia como tal. Eu senti uma vontade súbita de me revelar a ele, talvez pudesse me ajudar a sair dali.

– Aqui! – eu gritei da janela para que ele me ouvisse e me tirasse dali. Eu gesticulei e gritei.

Ele não ouviu.

Observei ele ser resgatado por outros e depois sair em um caminhão e uma Ferrari vermelha* pelas ruas de Atlanta.

Eu fiquei ali com lágrimas nos olhos.

– Aqui... – sussurrei mais uma vez sabendo que ele já estava longe.

Eu ficara para trás de novo.

Mal sabia eu, que o veria de novo.


Notas Finais


E ai galera gostaram?
Quem vocês acham que ela viu?
Espero a resposta.

Spoller:

Próximo capitulo, participação de Daryl.
Até o proximo


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