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História Unidos Pelo Caos - Por Favor, Não Vai.


Escrita por: Monique_Dixon

Notas do Autor


Olá minhas leitoras maravilhosasss.
Eu quero esclarecer uma coisinha que foi postada no cap anterior... Após alguns recadinhos eu verifiquei que o nome do Merle está errado, eu escrevi correto porem o meu office na hora de fazer a revisão autocorrigiu para Merlin ( o mago!) Bom se vcs olharem nos outros esta escrito certo :)
Agora este capitulo ( com o nome certo) Será dedicado especialmente para a nossa querida leitora AmyGrimes , BiahSalvatore, sabrinahudson, Srta_Walker que favoritou a fic e é claro a todas as lindas leitoras que deixaram recadinhos aqui 
Amo vocês
Acho que vão gostar deste capitulo... tem um POV muito especial.
Boa leitura

Capítulo 12 - Por Favor, Não Vai.


Capítulo 12 – Por Favor, Não Vai.

 

O dia amanheceu novamente. Desta vez um galo cantava de algum poleiro ou cerca em qualquer lugar. Vozes vinham de todos os lados, então sabendo que já era hora de levantar, saí da barraca. Fui até Carl examina-lo e quando me certifiquei que o garoto estava bem, tomei café que Maggie gentilmente me preparara.

Quando sai para o pátio novamente, nós nos reunimos em grupo para prestar os últimos préstimos a Otis, pois foi por causa dele que conseguimos chegar vivos até a fazenda. Então quando terminou, nós nos reunimos para fazer os preparativos da busca por Sophia.

Maggie e Hershel nos arranjaram um mapa do condado para nos ajudar na busca. Rick queria ir com a gente, mas eu e Hershel o impedimos.

– Rick, você doou três unidades de sangue. Você está fraco e o sol vai terminar por enfraquecer você. – Eu disse para ele em tom autoritário para que ele soubesse que eu não estava brincando. – A Lori pode ir, mas você vai ficar aqui.

Ele concordou de má vontade.

– Eu vou, ainda posso ser útil para o grupo. – Shane disse se voluntariando.

– E você também não, mocinho. – Eu respondi apontando o dedo para ele. – Seu tornozelo ainda está inchado se você forçar demais vai ter que ficar de cama por um mês.

Shane ia protestar, mas foi impedido por Hershel.

– Ela tem razão. Os dois devem descansar.

– Eu vou sozinho. – disse Daryl colocando sua besta nas costas. – Eu vou dar uma volta até o riacho e procurar de lá.

– Não vai ninguém sozinho. – Rick respondeu.

– Já que não vamos, vocês não devem entrar na floresta só com facas, a Emily é prova disso quando enfrentou aqueles dois zumbies sozinha. – Ele disse olhando para mim sorrindo, eu retribuí, corando. Então terão que ser todos treinados com armas.

Rick concordou e disse que era para a gente preparar armas e que quando o sol baixasse, ele nos levaria em um lugar para treinar. Eu caminhei até o Treler e comecei a pegar as bolsas de armas para que a gente fosse treinar. Uma pessoa chegou atrás de mim e eu me virei para ver quem era. Era Maggie.

– Oi. – Ela disse sorrindo.

– Oi. – Respondi.

– Bom. Vocês trouxeram mais remédios e antibióticos? O nosso está acabando.

– Só aqueles que vocês viram.

– Eu preciso buscar mais... – Maggie disse. Eu olhei para ela assustada.

– Na escola?

– Não, não. Tem um lugar que eu sempre vou quando precisamos.

– Oh, nesse caso o Glenn pode ir com você, ele é especialista nessa parte. Eu disse, pois era perigoso ela ir sozinha até a cidade. Quando eu disse o nome de Glenn seus olhos... meio que brilharam. Eu ri cumplice e observei ela sair ao encontro de Glenn.

Até que eles formariam um casal legal, pensei comigo.

Então minha visão foi atraída, mesmo que involuntariamente, para alguém que atravessou o campo de minha visão, era Daryl. Eu não tinha visto ele a manha toda e ao vê-lo nesse momento, senti uma sensação inexplicável.  Ele caminhava todo largado a sua maneira. A besta ainda estava presa as suas costas assim como a faca em seu cinto. Ele caminhava distraidamente em minha direção, porem quando ergueu o rosto e me viu, desviou e fez uma curva muito mais longa passando alguns metros de mim.

Eu caminhei até ele.

– Daryl. – Eu o chamei.

Ele fingiu que não me ouviu. O chamei de novo mais alto desta vez. Não tinha como ele ignorar.

– O que você quer? – respondeu mais ríspido que o comum.

– Aonde você vai? – perguntei ignorando sua grosseria.

– Virou minha mãe e não tô sabendo? – ele respondeu.

Eu respirei fundo e aproveitando que ele havia parado, caminhei até chegar bem perto.

– Vou atrás da garota!

– Vai ficar bem sozinho? – perguntei preocupada. Ainda estava com raiva dele pela noite anterior. Mas por algum motivo eu queria tê-lo perto de mim.

 – Eu vou ficar bem. Volto antes do anoitecer. – Ele respondeu me dando as costas e começando a caminhar.

– Ei! – eu exclamei, pois não gostava de ser ignorada desse jeito. Ele parou. – Temos uma base, podemos fazer uma busca organizada amanhã de manhã com o Rick.

– Não enrola. – Ele respondeu. – Vai direto ao assunto. O quê que você quer?

Eu me sobressaltei. Eu apesar de odiá-lo imensamente não queria que ele fosse. Podem chamar de intuição feminina, sexto sentido ou qualquer outra coisa, mas eu sentia que algum coisa ruim podia acontecer com ele. Mas eu não podia dizer isso para ele, do jeito que estava me tratando ele faria pouco caso.

Minhas desculpas para que ele não fosse não estava dando certo, ele podia ser bem caipira e bem durão, mas até que não era tão burro assim.

Eu precisava pensar rápido. O que será que Rick diria no meu lugar...?

– Não precisa fazer isso. – eu disse. Você não deve nada a ninguém. Por favor, não vai.

Daryl me fitou em silêncio por um tempo, depois se virou e começou a caminhar em direção oposta.

– Fica com saudades não... eu volto antes do anoitecer. – Ele respondeu debochado.

Eu? Com saudades? Aquele caipira era absurdamente burro mesmo! Eu estava mostrando um pouco de humanismo, de compaixão e pena. E ele achando que eu ia ficar com saudades?

– Quer saber! Faça o favor de ir e não voltar mais nunca! Porque você não pula de um penhasco ou se enforque em um cipó? Sinceramente não dou à mínima!

– E você porque não vai matar a carência com o idiota do policialzinho careca, vai! – ele respondeu gritando ao entrar em um estabulo para pegar um cavalo.

– Imbecil é você! Seu idiota! Cretino. – Eu murmurei com meus botões. Mas confesso que quando ele partiu, senti um vazio dentro de mim e a aquela sensação de proteção foi embora junto com ele.

 

* * *Daryl:* * *

 

– Quer saber! Faça o favor de ir e não voltar mais nunca! Porque você não pula de um penhasco ou se enforque em um cipó? Sinceramente não dou à mínima! – ela disse para mim com aquela voz irritante que me dava tanta raiva.

– E você porque não vai matar a carência com o idiota do policialzinho careca, vai! – eu respondi gritando para ela. Depois entrei no estabulo e peguei uma égua para entrar na floresta. Eu não avisei ao velhote, mas eu não estava nem aí.

Aquela patricinha imbecil ainda resmungou mais alguma coisa que não entendi, mas que se dane! Eu que não vou voltar lá e perder meu tempo ouvindo-a defendendo aquele pilantra do Shane.

 Bem que no lugar da garota Sophia quem poderia ter se perdido fosse aquela patricinha da Emily. O único a ir correndo atrás dela seria o imbecil do Shane. Será que a chata vai querer ele agora depois que ficou careca?

Por que me pergunto isso? Não é da minha conta se eles se tornarem o casalzinho do ano. Só imagino o que a magrela da Lori vai pensar...

Mal começo a caminhar e já me deparo com um casarão bem grande. Eu caminho até o local para ver se a menina correu para lá.

Tiro minha besta das costas e me aproximo em silencio. Abro a porta com tudo e começo a revistar a casa que tem dois andares. Encontro uma porta trancada e abro– a com violência.

Sophia não está lá e nem ninguém.

Saio da casa e começo a chamar pela pirralha. Mas nenhum sinal dela em nenhuma parte. Então paro próximo a entrada da floresta e vejo que tem umas flores brancas crescendo por ali.

Ao vê-las lembrei-me de uma história que minha mãe me contava sobre mães indígenas sofrendo por seus filhos levados por soldados americanos. Eu me abaixei e com a faca colhi uma flor e coloquei no bolso. Quando fiz menção de me levantar à imagem de Emily Taylor veio em minha mente: cabelos negros e levemente ondulados balançando ao vento. Aquele rosto triangular de queixo erguido e esnobe e aquele olhar que apesar de todo o resto mostrar que ela era uma patricinha arrogante e imbecil, mostravam uma parte dela que eu teimava em ignorar... A parte em que ela parecia dócil e frágil. Eu me curvei e peguei mais uma e as coloquei no bolso.

Saí então dali e comecei a cavalgar em direção a floresta novamente. Aquela chata por mais que eu tentasse não saía da minha cabeça.

 – O que será que estava acontecendo comigo? Será que eu estou tendo alucinações?

Desde que essa bagunça começou que eu não tenho comido cogumelos e nem nenhuma porcaria que o Merle me dava. Por falar nele, provavelmente me acharia uma bichinha agora se me visse desse jeito...

Eu sorri enquanto caminhava. Estava me lembrando de todas as vezes que eu e ela estávamos juntos...

“A Emily enfrentou dois zumbies sozinhas...” dissera aquele babaca do Shane sorrindo cinicamente para ela. Que vontade de socar aquele panaca quando disse aquilo.

Sozinha?

– Fui eu quem ensinou aquela patricinha a enfrentar zumbies. Eu quem ensinou ela a matar! Não foi aquele idiota não. Ele não estava lá quando ela precisou. – Eu gritei para a floresta.

Por que aquela menina me deixava tão fora de mim? Era só ignorar ela como eu faço com os outros, era bem simples. Mas para qualquer lugar que eu olhasse, lá estava ela me enchendo a paciência. Sempre preocupada mais em salvar a pele dos outros do que da própria. Acho que ela faz isso só porque sabe que tem o otário aqui pra bancar a babá dela.

Melhor eu parar de bancar o doido e começar a me focar na busca...

 

* * *Emily:* * *

 

Após pegar as armas eu me encaminho para junto de Rick. Carol e Andrea voltam da estrada, pois as duas tinham ido com Shane verificar se Sophia tinha voltado para a estrada de onde nós viemos. Glenn e Maggie também tinham voltado da cidade e agora se reuniam a gente.

Nós nos curvamos sobre o capô do carro e começamos a separar as áreas de buscas. Andrea e T.Dog iriam para leste do mapa, Shane e Rick para sul, e eu e Lori para norte, pois sabíamos que Daryl devia estar em algum lugar ao oeste.

E lá estava eu pensando nele de novo...

Olhei para o horizonte. Já passava das duas da tarde e nenhum sinal dele. Minha atenção foi chamada e eu voltei à busca.

– Emily? – Lori perguntou para mim.

– Sim? – Eu respondi olhando para ela.

– Se eu te contar uma coisa você não conta para ninguém? – ela perguntou.

– Claro que não conto. Pode me dizer o que te aflige.

– Bom eu pedi para o Glenn ir buscar uma coisa na farmácia hoje de manhã... e era um teste de gravidez.

Eu respirei fundo. Se Lori estivesse gravida nós só estaríamos acrescentando mais um problema aos nossos.

– Bom... deu positivo não foi? – eu perguntei já sabendo a resposta. Quando ela concordou com lágrimas nos olhos eu acrescentei. – Tem algo a mais, não é?

– Sim... eu acho que o bebê é do Shane...

Meu queixo caiu naquela hora e por um momento esqueci-me até de Daryl.

– Quem mais sabe disso? – eu perguntei, pois tinha certeza que Rick ainda não sabia.

– Depois de você só o Glenn...

Lori gravida já era um problemão, mas do Shane? Era um maior ainda. Nós conversamos por mais alguns minutos e depois prosseguimos com a busca. Eu conhecera Lori a contar para Rick e não só do bebê, mas do Shane também. Quando o céu se tornou laranja, nós sabíamos que era hora de voltar.

T.Dog e Andrea chegaram juntos com a gente. Rick e Shane cinco minutos depois.

– Vocês viram Daryl? – eu perguntei para Shane enquanto Lori ia abraçar Rick.

– Nenhum sinal dele. – Shane respondeu balançando a cabeça negativamente.

– Droga! – eu murmurei lembrando-me de meu pressentimento.

 

* * *Daryl: * * *

 

Eu já estava finalizando minhas buscas quando avistei um esquilo, então o matei com uma flecha e pendurei junto com a besta. Eu estava próximo a uma ribanceira e então me lembrei do que a patricinha disse sobre eu me jogar de uma. Desci do cavalo e analisei o rio bem abaixo de onde eu estava.

– Sophia! – chamei. Mas não obtive resposta então continuei a cavalgar.

Tudo ia normal até aí. Eu ia voltar para a fazenda, tomar um banho e depois assar o esquilo, mas a idiota da égua viu uma cobra se rastejando pelo chão e empinou. Eu fui pego de surpresa e cai do cavalo rolando a ribanceira em direção ao rio.

– Droga! Desgraçado! – eu exclamei quando vi que cai por cima da besta e uma flecha havia entrado no meu flanco. Eu me arrastei até a margem e com a faca cortei as mangas da minha camisa e amarrei na flecha para que ela não se movesse. Estava doendo muito.

Quando olhei para cima vi que tinha caído de pelo menos cinquenta metros de altura.

– Boca maldita! – resmunguei em voz alta ao me lembrar do que Emily tinha dito. Será que a garota era vidente ou sobrenatural? Bom mais a culpa de tudo era exclusivamente dela. Se eu não estivesse com a cabeça ocupada pensando naquela... naquela...aí! Odeio tanto ela que nenhuma palavra poderia descrevê-la.

Eu apanhei um troco que encontrei na margem e o usei para achar minha besta que tinha se perdido dentro do rio. Quando a encontrei, tentei escalar o morro. Detesto admitir mais estava doendo muito e eu estava sozinho. O cavalo tinha ido embora e era somente eu Daryl Dixon ali na mata.

– Qual é? Já subiu a metade, não seja frouxo. – Eu disse para mim mesmo. Porem um movimento em falso eu me desequilibrei e desci rolando a ribanceira de novo.

Quando bati no fundo. Minha visão escureceu e eu desmaiei.

Quando finalmente recobrei os sentidos, abri os olhos. Minha cabeça estava latejando aonde eu bati, sem contar o ferimento da flecha. Por mais que relutasse em admitir, eu estava literalmente fudido.

Eu devia ter batido com a cabeça muito forte, só pode... Pois quando minha visão desembaçou eu a vi olhando para mim.

– Emily? O que você está fazendo aqui? – eu perguntei ainda grogue.

Ela sorriu e passou as mãos por seus cabelos colocando-os atrás da orelha. Depois se levantou delicadamente como só ela mesma faz e estendeu a mão em um gesto dizendo para que eu me levantasse. Eu não sei o porquê, mas ao vê-la ali de pé me chamando me fez ter de forçar para me sentar. Ao fazer isso, vi que Emily sumira e em seu lugar um zumbi aparecera e agora ele estava mordendo meu pé.

Eu me sobressaltei, e agora totalmente desperto, chutei o zumbi para longe e mesmo toda ferrado como eu estava consegui dar cabo do desgraçado do zumbie. Quando o matei, outro apareceu atraído pelo barulho.

– Agora fudeu. – pensei comigo.

Então me lembrei de que Emily também enfrentara dois zumbies sozinha com apenas uma faca em mãos.

Eu precisava sobreviver por ela.

Precisava voltar à fazenda e ver seu rosto arrogante de novo.

 Precisava mostrar para ela que eu era a única pessoa que iria protegê-la sempre.

Só que para isso eu precisava sair dali vivo e foi pensando naquela insuportável que eu reuni minhas últimas forças e matei o segundo zumbie e escalei o maldito morro.

Eu caminhei, na verdade me arrastei de volta para a fazenda. Sorte ainda estar de dia e eu conseguir verificar a posição do sol. Estava quase saindo daquela mata. Só mais um pouco...

 

* * *Emily: * * *

 

Eu estava aflita. Mais de três horas se passaram e nada daquele teimoso aparecer. Eu já tinha ido ver Carl pelo menos umas duas vezes para me distrair, mas com o passar das horas eu já não queria fazer mais nada a não ser fazer vigília.

Andrea substituiu Dale na vigia em cima do Theiler. Quando Rick apareceu pela porta da casa, eu corri até ele.

– Rick. O Daryl não voltou ainda, nós temos que ir procura-lo!

– O Daryl sabe se virar sozinho, daqui a pouco ele está ali e...

– Um zumbie! Galera um zumbie! – Andrea começou a gritar se postando na frente do rifle.

Rick gritou.

– Não atire! Andrea não atire, deixa que a gente pega.

Eu corri atrás de Rick. Um ser vinha se arrastando lentamente recém-saído da mata. Ao vê-lo, uma esperança cresceu dentro de mim e eu soube naquele momento que não era um zumbie. Quando chegamos a cerca de dez metros do ser. Rick, Shane e T. Dog com facas e tacos nas mãos percebemos que era Daryl.

Sua aparecia era deplorável. Estava sujo e molhado. Sua roupa toda rasgada e o pior... estava todo ensanguentado.

– Eu não disse que chegaria até o anoitecer. ­ – ele falou olhando para mim. Eu sorri e lágrimas saíram de meus olhos.

– Você é um idiota mesmo... – eu disse e quando comecei a me aproximar. Um disparo pode ser ouvido e ao mesmo tempo Daryl foi arremessado violentamente para trás e em seguida caiu no chão.

Eu me abaixei para ele junto com Rick. Shane e T.Dog começaram a gritar para Andreia.

– Não atire! Não atire!

Eu esqueci-me de todo o resto. Daryl agora estava em meus braços. Estava quente de febre e ferido.

– Rick me ajuda. – Eu disse passando um dos braços de Daryl sobre meu ombro e Rick fez o mesmo do outro lado.

– Quem foi o filho da mãe que atirou em mim? – ele perguntou gemendo de dor.

– Eu não sei, mas quando eu descobrir pode ter certeza que vai me pagar... Agora deixa que eu vou cuidar de você...

– Tô ferrado... – ele respondeu rindo apesar da situação.


Notas Finais


Olá lindas....
Gostaram do post?
E a Historia no ponto de vista de Daryl?

Spoler:
Emily vai cuidar dos ferimentos de Daryl.
Daryl, talvez dopado pelos remédios dirá algumas verdades.... será boas ou ruins?
alguém se arrisca?
Espero recadinhos e até o proximo.


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