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História Unidos Pelo Caos - Capiturados


Escrita por: Monique_Dixon

Notas do Autor


Ola minhas lindas leitoras!!!! Eu devo uma explicação pela minha demora em postar um novo capitulo.
Bom, primeiro estava com um pouco de dificuldades em formular o capitulo e tive alguns problemas pessoais. Acredito que isso não voltará a acontecer. Obrigada a todas que tiveram a paciência de aguardar o post.
Vamos dedicar este capitulo a : DANIIIIH-DIXON ..... INGRIDBCB ..... TISUKME ..... RAY_ESPINOSA .... LEEH_DALLAS ..... BOOCARROTJB que favoritaram a fic! Obrigada meninas já chegamos a 50 favoritos 
E também a TODOS os recadinhos, este foi o capitulo mais comentato da fic ( 12 coments)
OBRIGADA LINDAS!!!
Mais uma vez obrigada pela compreensão.
Boa leitura:

Capítulo 30 - Capiturados


Eu estava feliz por estar viva.  Ver Daryl, tocar ele, sentir ele... me fez perceber que valera a pena cada minuto de sofrimento dentro daquele maldito banheiro.

Depois que nos beijamos vigorosamente, Hershel invadiu a cela a tropel nos interrompendo. Eu desgrudei meus lábios dos seus e fitei Hershel envergonhada. Daryl se afastou e encostou na parede do outro lado, observando o medico entrar carregando uma bandeja contendo muitas bandagens e remédios.

Hershel enfaixava minha perna enquanto resmungava alguns concelhos para evitar que o machucado piorasse.

-É só me dar um pouco de morfina. –eu lhe disse com a voz um pouco rouca. –Verá que estarei novinha em folha em um instante.

-Bem que dizem... –Hershel disse pensativo. –Atender um paciente que também é medico é muito difícil. Sempre dizem o que devemos ou não fazermos.

Eu sorri envergonhada. Hershel sorriu de volta amistosamente mostrando que aquele comentário foi mais uma brincadeira do que indireta.

-É isso que eu sempre falo. –disse Daryl puxando uma cadeira ao lado da cama e sentando-se de qualquer jeito sobre ela. -Essa daí reclama mais que a boca. Mas quando precisei que ela falasse para a encontrarmos com mais rapidez ficou calada.

-Não diga isso, Daryl. Ela desmaiou. –Hershel me defendeu sorrindo.

-Podia fazer isso mais vezes. Assim eu teria um pouco mais de paz. –Daryl lhe respondeu despreocupadamente.

Caramba! Ela acabou de salvar minha vida e já estava com implicâncias? O que será que deu nele? Será que o fato de ter quase me perdido não o fez amolecer?

-Você reclama tanto, mas não sai de baixo das saias dela, não é mesmo? –Hershel disse ainda amistoso, mas Daryl ficou vermelho com o comentário e sua expressão mudou para algo ainda não definido. Ele se ergueu da cadeira em um pulo e olhou feio para nós dois enquanto saia do quarto. –Não enche.

Eu e Hershel ficamos sem reação. Eu estava ali quase morrendo e o Daryl além de me criticar saia daquele jeito?

-Só mesmo esse fim do mundo para unir duas pessoas como vocês...

-O que você quer dizer Hershel com isso? –eu perguntei me erguendo com dificuldade e me escorando na cabeceira da cama.

-Não se esforce tanto, menina. Mas como é teimosa! Viu? Você e o Daryl são pessoas com personalidades únicas. Só mesmo todo esse caos para uni-los?

-Concordo. Acho que se tivesse visto Daryl antes de tudo isso não teria nem lhe dado trela.

-Certo, agora fique quieta que preciso lhe medicar. Onde será que está a Maggie que ainda não apareceu?

Eu me empertiguei na cama. Onde está a Maggie? Mas o que será que aconteceu?

-Hershel, e o restante do pessoal, o que aconteceu com a Maggie e os outros?

-Calma, calma. Está tudo bem. –ele me dizia enquanto me empurrava pelos ombros de volta aos travesseiros. Eu relaxei um pouco mais e obedeci. –A Mag está bem. Ela foi procurar por mais remédios na enfermaria da prisão. Precisamos manter o bebê saldável.

Eu ouvi bem?

Bebê?

Hershel disse bebê?

-A Lori teve o bebê? –eu lhe perguntei preocupada e surpresa. Afinal o único bebe de que poderíamos falar era o dela.

-Sim. –ele respondeu um pouco cabisbaixo.

-Menino ou menina? Cadê a Lori, eu quero lhe dar os parabéns?! –eu disse animada e chegando até a dar um sorriso.

-Emi, muita coisa aconteceu desde que os zumbis invadiram a prisão. A Lori teve o bebê, mas não resistiu e acabou morrendo.

-O quê? Mas... mas... isso não é possível. Isso não pode estar acontecendo. –eu repetia para mim varias vezes até poder aceitar que Lori se fora. –Onde ela está enterrada? Eu quero ir até lá.

Hershel sentou-se ao meu lado na cama e pôs uma das mãos em meus joelhos. Seus olhos grandes e azuis me fitaram.

-Você está muito mal ainda. Descanse mais um pouco quando estiver melhor nós a levaremos até lá. –e quando eu fiz menção de me levantar ele acrescentou. –Eu estou falando sério, você não pode nem andar.

-Eu uso sua muleta. –eu disse. Ele riu.

-Mas como é teimosa! Você não vai sair daqui. Eu vou buscar os outros e você espera bem aqui. Se sair eu conto para o Daryl e aí sim você terá um grande problema em suas mãos.

Eu fechei a cara para ele e cruzei os braços.

Ele dizer que ia chamar o Daryl era o mesmo que um irmão mais velho ameaçar chamar a mãe. Daryl iria me infernizar por horas a fio quando soubesse. Eu observei o Hershel sair da cela com pretexto que ia chamar os outros, inclusive Maggie.

O que eu poderia fazer? Tentei mexer minha perna, mas o simples gesto fez doer mais ainda.

Durantes às duas horas seguintes todos os sobreviventes vieram me ver. Carl foi o ultimo. Ele veio acompanhado de Judith, sua nova irmã, estava deprimido e meio fragilizado. A menina em seu colo era um encanto. Olhos azuis como os dele, cabelos aloirados. Ele não se demorou muito e saiu logo em seguida me deixando sozinha novamente.

 

* * *

 

Os dias se arrastaram lentamente depois daquele infeliz incidente. Minha perna estava bem melhor, e eu já não sentia mais tantas dores ao pisar no chão firme. Havia apenas um leve inchaço com tons arroxeados, mas nada com que me preocupar.

Fazia os trabalhos domésticos da prisão normalmente e era responsável pelos cuidados com a pequena Grimes. Tudo ia bem na prisão. Eu e Daryl só nos víamos na hora de dormir, pois o trabalho era incansável. Hershel queria convencer a todos que de que seria bom termos uma horta onde os alimentos seriam saldáveis e nos manteríamos mais fortes e resistentes. Eu tive de concordar com o seu ponto de vista, mas infelizmente, nem todos ali podiam comer as verduras. Judith ainda era um pequeno bebê com apenas três semanas de vida. Um desses dias em que não há nada de especial Rick precisou de voluntários para ir a cidade buscar armamento e comida para a pequena Judith. Eu, Glenn e Maggie nos voluntariamos para a missão. Daryl queria ir, mas Rick havia dito que depois do que aconteceu, quando mais homens tivessem no local mais seguro seria.

Eu vesti uma camisa de botões e botas de caminhada por cima do jeans claro e surrado. “Ah! Que falta me faz a minhas roupas de grife.” “Mas fazer o quê se só tem tu, vai tu mesmo!”.

Eu peguei minha mochila na cama e sai para o pátio, Daryl e Carl abriram o portão para que nós passássemos. Eu me despedi dela com um beijo rápido e entrei no caminhante vermelha que Glenn dirigia.

Seus olhos azuis me fitaram até o ultimo momento.

 

 

* * *

 

Seguimos pela estrada por varias milhas, sempre seguindo para o sul. Eu ia no banco de trás junto com as mochilas vazias. Maggie ia na frente com Glenn. Os dois eram muito fofos juntos, mas ao mesmo tempo muito melosos. Eu sorri debochada, pois imaginei mesmo que insanamente, Daryl se comportando como Glenn. Aí sim eu poderia dizer que chegamos ao fim do mundo.

O carro parou me tirando de meus devaneios.

Eu respirei fundo e sai do carro. Era como nascer de novo todas as vezes que eu fazia isso. Sempre que me via obrigada a ir a algum lugar, me perguntava “e se der errado? Será que escaparemos dessa?”. Eu deixei minha arma dentro do carro e peguei as mochilas vazias. Glenn estava armado com a 12, não havia com o que me preocupar.

Bom isso foi que achei naquele momento...

Eu entrei na casa por ultimo. Dei uma ultima olhada nos arredores para me certificar que tudo estava bem antes de entrar.

Por sorte achamos muita comida. Não só de bebê que era o principal, mas alguns enlatados também. Enchemos duas das três mochilas que levamos.

Acabamos de achar a mina de ouro da Formula! E também feijão... baterias... salsichas... Acho que já podemos ir daqui para a prisão. –disse Glenn muito entusiasmado.

-Põe as coisas no carro e vamos dar umas voltas. Deve haver armas dentro do posto policial da cidade. –Maggie me disse sorrindo.

-OK. –respondi colocando as mochilas dentro do carro, em seguida me abaixei para pegar a cesta de supermercado que ela havia posto no chão. –Maggie, acho que...

Quando a olhei, Maggie estava encostada no capô do carro beijando o Glenn sem o mínimo de constrangimento. Eu fiquei um pouco constrangida, pois eu e Daryl nunca nos beijamos em publico. Ainda mais daquele jeito.

-Muito bonito! Eu aqui me matando com essas coisas pesadas e os dois aí aos beijos. A época de acasalamento ainda não chegou não.

Glenn se soltou rápido e sua face estava vermelha de vergonha.

-Desculpa. –ele disse.

-Que nada. Da próxima vez deixo os dois virem sozinhos. Assim não precisarei presenciar isso.

Maggie respirou fundo, também vermelha, e pegou uma segunda cesta que estava ainda na entrada da casa.

-Terá que por essa no porta-malas. Aqui não cabe mais nada. –eu disse já guardando a ultima lata dentro do banco de trás. –Se não onde eu irei sentar?

-Ahhhh!

Maggie gritou. Por uma fração de segundo pensei que era o Glenn indo agarra-la de novo, mas ao olhar de novo, vi Glenn de pé perto da porta. Nós nos olhamos e então nos demos conta de que Maggie de fato gritara. Glenn correu para ela com a 12 engatilhada. Eu me curvei para o banco do carro para pegar a minha arma que eu havia deixado lá dentro.

-Opa. Opa. Ninguém se mexe ou a magrela aqui morre!

Eu, que ainda estava curvada para o carro, congelei ao ouvir aquela voz. Grave, espontânea e maliciosa.

-Ei. Você de xadrez! –era comigo que ele dizia. Eu tinha certeza.  –Você mesma. Saia do carro com as mãos para cima.

Eu respirei fundo e obedeci. Dando um passo para trás de vagar, me aprumei e elevei as mãos até a cabeça. Finalmente pude visualizar a cena se desdobrar a minha frente.

Um homem alto, cabelos curtos, olhos claros e estreitos e uma expressão cruel me fitou. Ele mantinha Maggie sob a mira de uma pistola. Usava uma camisa aberta por cima de uma regata. Uma de suas mãos estava coberta por uma espécie de cilindro de metal. Maggie estava apavorada, tentava se soltar, mas o braço sobre seu pescoço a impedia.

-Boa menina. Agora encosta no carro bem devagar.

Eu obedeci. Aquela voz era muito perigosa. Parecia um presidiário, pelo menos falava como um. Minha espinha arrepiou. Eu olhei para os lados, mas não havia mais ninguém. Ele devia estar sozinho. Sendo assim, éramos três contra um. Podíamos facilmente domina-lo.

Glenn! Glenn está armado! Ele vai nos tirar dessa! Mas... Por que não faz alguma coisa logo?

Eu levantei minha cabeça bem devagar e o procurei. Glenn segurava a 12 de maneira estranha. Parecia que tinha visto um fantasma. Atira logo, está esperando o quê? Mas Glenn não se moveu.

-Ei! Olha só quem temos aqui! –disse o homem. –É o chinês! Quanto tempo! Desde Atlanta, não é?

Esse homem conhece o Glenn? Então por que ainda mantem Maggie como refém?

-Merle! Você conseguiu então. –Glenn falou um pouco sério.

Merle? Onde eu ouvi aquele nome? Merle? Tenho certeza que já ouvi.

-Como está o meu irmão? –o tal do Merle perguntou.

-Está conosco. Está bem.

Eu ouvia tudo em silencio.

Irmão...

“Está conosco...”

 Eu comecei a juntar os pontos.

 Aqueles olhos estreitos e azuis...

Aquele nome...

Não era possível! Aquele homem era o irmão do Daryl. Eu olhei para Glenn de olhos arregalados pensando que ele fosse abaixar a arma e que tudo ficaria bem, mas ao invés disso, os dois continuavam se olhando como dois lobos prestes a se atracar. Eu sabia que o Merle era odiado no acampamento, mas não imaginava que fosse tanto. Talvez se eu dissesse que estava com seu irmão, ele nos pouparia... quem sabe?

         Eu abri a boca para dizer, mas Glenn me olhou como que diz “não diga nada!”. Eu assenti com o olhar e fechei minha boca.

-É, você se deu bem, não é China? Duas bonecas gostosas... -Merle continuou destilando o seu veneno.

-Solta ela. –Glenn disse sério.

-Não! – o outro respondeu. Com um movimento de braço, jogou Maggie para o outro braço e pressionou seu pescoço com uma faca que saia do cilindro. Então, com o braço da pistola livre apontou para mim. Era a primeira vez que alguém apontava uma arma para mim. Eu não me movi. –Agora você vai largar esta arma e vai dirigir o carro. Estamos entendidos?

Glenn se rendeu. Soltou a arma e entrou no carro. Sentando-se no banco do motorista.

-Ei boneca! –ele gritou para mim. Eu me sobressaltei. -Tá esperando o quê? Entra no carro e se tentar alguma gracinha eu meto uma bala nesse seu rostinho de porcelana.

Eu dei uma ultima olhada em Maggie antes de obedecer mais uma vez.

Desta vez Daryl não estava ali para me defender. Eram nós três sendo levados por um único cara.

“Deus! Por favor, nos ajude.” Rezei comigo, que naquela hora seria nossa única chance de sobreviver.

 

* * *

Daryl:

 

 

-Onde diabos se meus aqueles garotos! –eu me perguntei pela decima vez. Eu estava no pátio perto das grades. O céu já adquirira tons de anil e nada de nenhum deles aparecer.

-Calma. Eles já estarão aqui. Os três sabem se cuidar. –disse-me Hershel tentando me acalmar.

 Caramba! Eu falei tão alto assim?

Velho tolo! Acha que dizer um monte de asneiras vai me acalmar!

-Eu vou atrás deles. Já está escuro e não voltaram. –eu disse pegando minha besta e me preparando para sair. Rick bem que tentou, mas não conseguiu me impedir.

-Você nem sabe onde eles foram. Espera mais um pouco, se não voltarem até de manhã nós vamos atrás deles. –disse o Rick.

Eu dei de ombros e caminhei até a minha moto. Eu ai acha-los nem que fosse no inferno.

Então quando me preparei para ligar a moto, ouvi tiros vindos do pátio. Desci da moto correndo e fui atrás para verificar. Rick estava trazendo uma mulher para dentro. Ela era negra, magra e carregava uma espada nas costas. Carl vinha logo atrás com uma cesta contendo formula. Quando os dois entram, Beth e Oscar fecharam o portão.

-O que está acontecendo aqui?! –perguntei.

-Me ajude aqui e pare de reclamar. –Rick me disse. Eu obedeci. O ajudei a levar a mulher para dentro e em seguida coloca-la em uma cama. Hershel nos seguiu.

-O que houve? Ela foi mordida? –ele perguntou.

         Rick revistou o corpo dela que estava cheio de sangue. Eu me afastei e fiquei próximo da porta de saída.

-Não. Só levou um tiro. –Rick respondeu após terminar a revista. Em seguida tirou a espada dela e saiu da cela. –Hershel cuide dela.

Eu saí junto de Rick e deixamos o Hershel trabalhar. O céu estava quase negro. O que me deixou preocupado foi o fato da mulher estar com uma cesta de formula. Ela tinha tido contato com a Emily, eu tenho certeza.

Após meia hora, a mulher já estava consciente e com os ferimentos tratados. Rick achou melhor deixa-la trancada até que soubéssemos o que fazer com ela. Não era seguro deixa-la por ai agora que sabia onde a gente morava.

-Daryl, vem comigo, vamos interrogá-la. –Rick me chamou entrando na cela. Eu o segui.

-Como achou a gente? –Rick perguntou a ela. Nós a encontramos sentada no catre. Quando me aproximei ela se afastou um pouco assustada, mas sempre mantendo aquele olhar grande e frio. –E por que a encontramos carregando formula?

-O alimento foi deixado por um rapaz asiático e por duas moças bonitas. –ela respondeu.

-O que aconteceu? Eles foram atacados? –eu perguntei.

Ela demorou-se um pouco antes de responder.

-Foram levados pelo mesmo filho da mãe que me deu um tiro.

-É melhor começar a falar ou vai ter um problema maior do que ferimento de tiro.  –eu disse apontando minha besta para a cabeça dela. Eu já estava preocupado com a demora deles e aquela mulherzinha dizendo as coisas pela metade estava me enfurecendo.

-Tudo bem. Eu falo. Ele veio de uma cidade chamada Woodbery. É um lugar fechado e com vários homens armados. Quem lidera é um cara que intitulas de Governador. Aposto que os três foram levados para lá.

Eu respirei fundo. Minha vontade era de sair correndo atrás desse maldito que havia levado a minha Emily. Meu corpo tremia. Eu precisava agir. Eu não podia ficar parado.

-Sabe como chegar até lá? –Rick perguntou percebendo minha urgência.

-Sim. Eu vim de lá. –ela respondeu olhando para nós.

-Ótimo! Nos leve até lá.

Por um momento achei que ela fosse dizer “se virem!”, mas ao invés disse ela fez que sim com a cabeça. Eu não pensei duas vezes. Fizemos uma reunião rápida e foi decidido que iriam eu, Rick e Oscar.

-Tragam todos de volta. –Hershel nos disse. Eu assenti.

Eu vou trazê-la de volta Emi, você e Glenn e a Maggie.


Notas Finais


E aí gente gostaram?
Espero que sim?
O que será que acontecerá a Emily, Maggie e Glenn?
O Daryl vai se vingar?


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