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História Unidos Pelo Caos - De Copo Em Copo


Escrita por: Monique_Dixon

Notas do Autor


Notas iniciais do capítulo
Olá minhas lindas leitoras!!!!
Estou feliz com a aceitação da fic.
Obrigada a todas que favoritaram a fic UPC e que estão acompanhado....
São para vcs este cap.
Boa leitura

Capítulo 7 - De Copo Em Copo


Capítulo 7 – De Copo Em Copo
 
 

Daryl apertou meu braço com força e me puxou para um canto de onde pudemos observar pelo vão dos produtos. Aqueles passos que eu pensara serem de Dale, na verdade eram de um zumbie que caminhava a tropeços pelo corredor.

Eu olhei para Daryl para lhe agradecer, mas ele já não estava mais ali.

Eu me virei novamente para observar o zumbie que ainda caminhava pelo outro corredor. Então, outro vulto se aproximou dele e eu reconheci a silhueta de Daryl. Ele sacou uma faca de seu cinto e atacou o zumbie tão surpreendentemente rápido que em poucos segundos o zumbie estava estirado no chão sem se mover.

Após ter passado o perigo, eu caminhei em direção a Daryl. Ele limpava a faca na roupa do morto. Eu o esperei guardar a faca no cinto novamente para poder agradecê-lo.

– Tinha que ser você mesmo! – ele rugiu para mim ao me ver antes mesmo que eu pudesse dizer qualquer coisa. Eu traguei as palavras gentis de agradecimento que ia lhe dizer e aguardei em silencio. – Eu não disse pra você esperar na droga do carro?

– Você não manda em mim! – eu respondi. Meu sangue ferveu e naquele momento esqueci-me completamente de tudo, inclusive de que ele acabara de salvar minha vida.

Nós começamos a falar cada vez mais alto, aumentando o tom de voz e dentro da loja vazia e parcialmente escura, o barulho retumbou com intensidade duas vezes maior.

Do meio das sombras, atraído pela nossa vozearia, surgiu se arrastando pelo corredor, um outro zumbie. Vestia-se com um uniforme do posto azul e usava um boné sujo e empoeirado. Ao vê-lo, senti medo e busquei refúgio em Daryl me escondendo atrás de suas costas largas e musculosas. Inconscientemente me vi segurando seu braço.

– Daryl... ali tem outro. – Eu sussurrei apontando para o zumbie.

Daryl se virou para mim e eu ergui meu rosto assustada para ele.

– Você não vai matar ele? – eu perguntei.

– Não. – ele respondeu indiferente. – Você vai.

Daryl puxou a faca de seu bolso e me estendeu.

– Vai lá.

Eu recuei assustada e meus olhos correram de Daryl para a faca e desta para o zumbie. Ele caminhava lentamente e ainda estava longe de nós, mas isso não o tornou menos pavoroso.

– Como assim eu? Você perdeu o juízo?! – eu perguntei batendo em seu braço com um tapa. – Eu já não disse que nunca matei um zumbie antes?

– Por isso mesmo! Eu não vou estar aqui para salvar sua pele o tempo todo! – ele respondeu ainda indiferente. – Agora pega logo a droga da faca e vai até lá matar aquele zumbie!

Aquela situação era desesperadora para mim. Eu simplesmente não poderia fazer aquilo. Na verdade, eu não queria fazer aquilo. Olhei novamente para o andante que se aproximava. Lembrei-me de meu pai ao se transformar... e depois em seguida... devorar minha mãe. Eu covarde, não fiz nada. Talvez eu pudesse ter evitado se tivesse mais coragem. Mas agora não era hora de ter medo.

Eu precisava escolher...

Ficar à mercê do medo e da culpa até o fim de meus dias... ou então... lutar para sobreviver e para isso eu precisava aprender a lutar.

Eu ergui minha mão e peguei a faca.

– O.K. Mas e se ele me atacar? – eu perguntei um pouco insegura.

– Eu te cubro. – Daryl me respondeu acenando com a cabeça para me incentivar a seguir. Então ele puxou uma arma.

Eu segurei a faca e caminhei lentamente em direção ao zumbie.

– Lembre– se... – Daryl dizia enquanto eu caminhava. – Eles só morrem com golpes na cabeça. Enfie a faca no olho até chegar ao cérebro.

Eu assenti repetidas vezes enquanto minha respiração se tornava cada vez mais rápida. O zumbie ao sentir minha aproximação tentou sem sucesso, avançar mais veloz. Para minha sorte uma de suas pernas estava quebrada.

Eu me aproximei até ficar cerca de dez passos dele. Sua mão estava estendida para me pegar porem sem sucesso. Eu dei uma última olhada em Daryl. Ele estava mais próximo de mim com a arma apontada para a cabeça do andante.

Eu respirei fundo uma última vez e levantei a faca. Usando minha força, cravei a faca na orbita esquerda do zumbie e girei a faca. O fato de ser enfermeira acabou sendo vantajoso para mim, pois sabia exatamente a distância que a faca percorreria do globo ocular até chegar ao cérebro. Acredito que tenha usado muita força, pois quando o zumbi desabou no chão eu fui junto. Caindo por cima dele.

Daryl se aproximou rápido e estendeu a mão para que eu a pegasse. Eu a apanhei e senti-me guindada para cima. Eu olhei para minha mão e minha roupa que estavam manchadas de sangue.

– Uhuh. – Eu exclamei esfregando minhas mãos na blusa. – Que nojento!

– Calma patricinha. – Daryl me disse. Então me lembrei de que estava suja assim por causa do zumbi.

– Ele está morto? – eu perguntei.

Daryl caminhou até o zumbie e com o pé verificou se o mesmo ainda se mexia.

– Éh, você até que aprende rápido. – disse ele satisfeito com minha “façanha”.

Eu sorri para ele e por um momento esqueci-me de nossa desavença.

– Que cheiro horrível! Eu não vou ficar com essa blusa suja que nojo! Que nojo!

Daryl bufou irritado e caminhou até a sessão de roupas. Puxou uma blusa qualquer da arara e literalmente jogou em cima de mim.

– Toma e veste logo!

– Aí! – eu gritei ao sentir a blusa bater na minha face. Eu estendi a blusa na minha frente. Era uma camisa xadrez, na cor preta e branca. Tinha mangas curtas e botões na frente. – Não dá para você entregar ao invés de jogar? Que coisa!

– Cala boca e veste logo. – ele disse pegando as sacolas que eu havia deixado no chão.

Eu bufei irônica e me afastei dele.

– Onde você pensa que vai? – ele perguntou o que para mim soou com um rugido, na verdade.

– Você não está achando que vou me trocar na sua frente, não é mesmo?

– O mundo acabou e você preocupada com isso? É uma idiota mesmo!

Eu sorri ao entrar no outro corredor. As prateleiras eram baixas, o que me permitiu observar o rosto de Daryl, ele por sorte, só via o meu também.

– Eu sei que você tentando resistir a vontade de ver nua... – eu disse encarando-o enquanto tirava a blusa. Apesar de só ter visto meu rosto, Daryl disfarçou e virou para o outro lado.

– Você é uma cretina mesmo! – ele respondeu entre divertido e irritado.

Eu vesti a camisa xadrez que Daryl havia me atirado e fiquei satisfeita ao ver que serviu perfeitamente em mim. Saí de trás da prateleira.

– Me sinto bem melhor agora... – eu comentei. Então olhei para o corpo no chão que havia desmoronado sob minhas mãos.

– Obrigada, Daryl. – Eu disse mudando meu tom de voz completamente.

– O quê? Ele perguntou como se não tivesse entendido.

– Você sabe... – eu respondi. Ele não iria me ver agradecer de novo. – ...Por ter me ensinado a enfrentar o zumbie.

Daryl me olhou indiferente e depois de uma pausa assentiu rigidamente com a cabeça.

– Não pense que fiz isso por você! – ele resmungou rabugento.

Eu me aproximei lentamente dele até ficar apenas meio passo de distância. Olhei em seus olhos e elevei minhas mãos até o lenço que ele usava no pescoço sem quebrar nosso contato visual. Comecei a alisar e alinhar o lenço. Olhei para ele de maneira provocante. Eu sabia que Daryl estava odiando o que eu estava fazendo, mas se ele achava que ia me passar para trás na arte das provocações ele estava redondamente enganado.

– Então por que fez isso? – eu perguntei aproximando meu rosto do dele.

Daryl me fitava com a testa franzida e por um tempo não disse nada. Em seguida tirou minhas mãos de sua blusa e respondeu se afastando.

– Eu fiz pelo grupo. Se formos atacados por algum bando lá na cidade é melhor ter mais uma mão no gatilho ao invés de alguém correndo para se esconder.

Eu olhei para ele decepcionada e na mesma hora murchei. Ele não estava sendo gentil ao me ensinar a lutar, estava apenas sendo pratico... como sempre.

– Vamos logo! – disse ele já na porta da loja. Eu o segui, desanimada.

Ao sair da loja elevei minha mão para proteger meus olhos. Apesar de o sol já estar se pondo, ainda estava claro.

Onde vocês estavam? – Rick perguntou e seu olhar percorreu de mim para Daryl.

– “Vamobora” pessoal. Já abastecemos os carros e temos que chegar na cidade antes de escurecer.

Daryl não respondeu, mas ao olhar para ele vi que não havia gostado nada do que Shane disse. Ele caminhou até mim e me deu a sacola.

– Não demora, eu tô no carro. – Ele disse se afastando. Eu peguei a sacola e segui até o Trailer.

– Dale, toma a sacola. Aqui tem água e a suas mangueiras.

Dale me agradeceu e entrou no carro. Eu sorri para ele e me afastei do carro.

– Emily. – Dale me chamou. Eu me virei para ele. – Se me lembro bem, você entrou na loja com outra blusa, aconteceu alguma coisa?

– É uma longa história... – eu disse me afastando para o carro de trás. Daryl ao me ver colocou a cabeça para fora e gritou para mim.

– Anda logo!

Eu entrei no carro e batia porta.

– Podemos ir agora? – ele me perguntou me olhando esnobe.

– Sim.

Os carros então finalmente começaram a percorrer as ruas em direção ao centro de Atlanta. Após quarenta minutos, chegamos ao centro. As casinhas e campos abertos foram substituídos por prédios imponentes e lojas que outrora eram luxuosas.

Tudo estava deserto e silencioso. Carros batidos e abandonados eram constantemente avistados pelas ruas. Lixos diversos eram arrastados pelo vento que naquela hora era forte.

Chegamos enfim do CCD de Atlanta. Descemos dos carros e caminhamos lentamente até o primeiro da fila. Vimos a cede do CCD erguida no centro. Suas janelas de vidro erguiam-se transparentes até o topo. Muitas árvores cresciam ao em torno e barricadas feitas de sacos de areia rodeavam toda a extensão do pátio.

O cheiro de putrefação era quase que insuportável. Os zumbidos de moscas chegavam aos nossos ouvidos. Inúmeros corpos de soldados e civis, todos empilhados e espalhados pelo pátio e pelas ruas mais próximas.

Olhei para o céu que já estava escurecendo com alarmante rapidez. Rick sacou sua 12 e seguiu na frente. Nós fomos a atrás em silencio.

– Continuem andando, gente. Não parem. – Shane nos dizia em um sussurro.

Jack soluçava e tossia sem parar. Rick bateu na porta que não se moveu.

– Não tem ninguém aqui. – Shane disse novamente.

– Então por que as portas estão fechadas? – Rick perguntou desesperado.

Eu que estava mais atrás fui puxada por Daryl ao mesmo tempo em que ele gritava.

– Zumbie! – então ele atirou uma flecha de sua besta bem na cabeça do morto– vivo. Quando o zumbie caiu no chão ele gritou para Rick. – Você trouxe a gente para um cemitério!

– Cala boca! – disse T.Dog pedindo silencio.

Nós começamos a ficar preocupados. Rick e Shane começaram a discutir a possibilidade de ir para Fort Bening. Shane nos puxou para voltarmos aos carros quando Rick gritou que a câmera tinha se mexido.

Aquela barulheira estava deixando as crianças ainda mais preocupadas.

– Shane segura ele! – eu disse enquanto me juntava ao restante do grupo. Eu também estava assustada, para mim Rick tinha perdido a cabeça. Shane assentiu e correu para Rick agarrando-o pela cintura e arrastando-o para juto de nós.

Eu comecei a correr em direção aos carros quando ouvi um barulho muito forte de metal. Estaquei imediatamente e olhei para trás. O portão do CCD estava se abrindo e de dentro dele um homem com uma metralhadora nos fitou.

– Entrem. – disse ele.

Não pensamos duas vezes e corremos de volta e entramos na sede. Quando todos nós já estávamos lá dentro, ele fechou a porta. O local automaticamente ficou escuro. Não víamos quase nada. Eu tateei ao meu redor buscando um ponto de referência e minha mão encontrou a de Daryl.

Nós seguimos lentamente pelo saguão até entramos em um elevador. Sabemos que o nome do homem era Dr. Jenner.

– Os médicos sempre andam armados? – Daryl perguntou para ele, desconfiado.

– Tenha modos! – eu disse chamando sua atenção.

O elevador desceu até o subsolo e lá descobrimos que o Doutor era o único sobrevivente. Ele pediu que nós fizéssemos exames de sangue e eu me voluntariei a ajuda-lo na tarefa de coletar a mostras.

Daryl foi a minha primeira “vitima”, bom foi isso que ele deve ter pensado quando me aproximei com a seringa.

– Não tenha medo. É só uma picadinha. – Eu disse rindo.

– Vai se danar! – ele respondeu sentando-se em uma poltrona.

Eu me aproximei e amarrei um torniquete em seu braço, depois peguei a seringa e me inclinei para frente pegando seu braço.

– Sabe... Você tá parecendo uma filha de fazendeiro com essa blusa. – disse Daryl dando risada enquanto eu tirava seu sangue. Eu olhei desconfiada.

 – Pode esquecer... – eu disse sorrindo debochada. – Não nasci para viver dentro do mato correndo atrás de vacas.

– Não. Você tem razão. – Ele rebateu. – Uma patricinha como você não nasceu para isso mesmo. Você devia ser uma dessas que não ligar para o sentimento das pessoas, fica só gastando e jogando dinheiro fora.

Eu olhei séria para ele e puxei com tudo a borracha.

– Ai. Toma cuidado! – ele reclamou, pois eu o machuquei de proposito.

– Você não sabe nada sobre mim! – eu respondi letalmente. – Passou por essa sua cabecinha miúda e obtusa que se eu fosse do jeito que diz eu nunca teria estudado para medicina? Como pode dizer que não me importo com as pessoas? Então desça de sua espora e acorda para vida. Nem tudo gira em torno de você!

Então me ergui e joguei as coisas com violência dentro da bandeja metalizada e sai da sala.

– O que você tem? – Andrea me perguntou ao ver que eu estava alterada.

– O que você acha? – eu perguntei um pouco ríspida.

Ela sorriu levantando as mãos.

– Calma. Isso para mim cheira a Daryl.

Eu parei o que fazia e olhei para ela. Como Andrea sabia? Será que era tão obvio assim?

– Não se preocupe. – Ela respondeu sem eu precisar proferir a pergunta. – Eu não ouvi atrás da porta se foi isso que você pensou. Vocês dois “conversavam” tão alto que todos aqui estão a par.

Eu olhei para ela constrangida. Não queria que me ouvissem desabafar daquele jeito. Na maioria das vezes eu era dócil e delicada. Esse lado agressivo era bem camuflado por mim, só mesmo o Daryl para despertá-lo...

– Sabe... todos aqui já tiveram vontade de dar um tiro bem no meio da testa dos Dixon´s. – disse ela e depois sorriu para mim. Seus olhos eram sábios e astutos. Ela havia entendido muito mais do que disse.

* * *

Após os exames, o doutore Jenner nos chamou para comer. o que para mim foi um verdadeiro banquete. Até vinho foi nos servido. Eu bebi pouco no inicio apenas alguns goles, mas insistência de todos acabou por me fazer perder minha prudência então comecei a beber... digamos... que um “pouquinho” a mais.

 Após umas cinco taças de vinho bem generosas, eu comecei a sentir tonturas e dor de cabeça. Levantei-me apoiando nas cadeiras e moveis da sala.

– Você está bem? – Lori me perguntou também se levantando. – Deixa que eu te ajudo.

Lori me acompanhou até uma das salas das quais o doutor havia dito. Após me deixar na sala ela saiu em direção ao outro cômodo, eu percebi que Shane foi atrás dela. Mas que se danasse. No meu estado eu queria mais é dormir.

Eu bati a porta e me joguei sobre o sofá. Comecei a desabotoar minha blusa e tirar os sapatos quando ouvi batidas na porta.

– Já vai! – eu gritei sem me mover do sofá.

As batidas recomeçaram desta vem sem parar. Eu fui obrigada a me levantar para ver quem era. Aquelas batidas sem para na porta estavam aumentando minha dor de cabeça me deixando nervosa.

Abri a porta com violência.

Daryl estava parado no sopé com um braço escorado na moldura da porta. Segurava uma garrafa de vinho em uma das mãos.

– AH, é você caipira? – eu disse pondo disperso na voz.

Ele olhava para baixo. Quando abri a porta ele me encarou. Seus olhos foram de meu rosto para meus seios que estavam cobertos apenas pelo soutien, pois a minha blusa continuava aberta. Eu segui seu olhar e tentei desesperadamente fechar.

Minha visão devia estar turva, pois eu via dois buracos ao colocar o botão. Dando-me por vencida, desisti de tentar fechar a blusa.

– O que você faz aqui? – perguntei.

– Eu não queria falar aquilo para você. – disse ele.

– Ah é mesmo? – eu disse cruzando os braços. – Um pouco tarde pra isso. Agora me deixa em paz que eu to com uma puta dor de cabeça.

Então eu me preparei para fechar a porta. Daryl colocou o pé na abertura e empurrou a porta. Eu fui empurrada para trás quando ele avançou para dentro do quarto.

– O que pensa que está fazendo seu bêbado.

– Eu já aturei seu jeito por muito tempo! E agora você vai me ouvir.

Eu comecei a recuar ante sua aproximação. Eu caí no sofá e Daryl debruçou sobre mim segurando meus braços. Nós ficamos em silêncio por um tempo. Apenas nossa respiração era ouvida. A porta fechou-se sozinha, confinando– nos ali dentro.

– Eu não tenho nada que ouvir... – eu disse. – Agora saia de cima de mim seu caipira.

– Eu caipira? Vou te mostrar quem é caipira agora!

Então Daryl subiu me prendendo sob suas pernas. Ele exalava cheiro de vinho e álcool e eu percebi que estava tão bêbado quanto eu.

 Então me beijou.

Eu respirei fundo como se estivesse despencando em queda livre de um penhasco. Um calor subiu sobre mim e eu me vi passando os braços por sobre suas costas, arranhando– a.

Porém, em um lapso momentâneo de sanidade, eu abri meus olhos e levantei minhas pernas e com o joelho empurrei Daryl. Ele qual para trás ao mesmo tempo em que eu me levantava.

– Você é uma idiota mesmo?!

– Ah, é? – eu disse. – Vou te mostrar que é a idiota! – eu disse avançando nele.

Quando estava a um metro de distância pronta para esbofeteá-lo então cai no chão e minha visão escureceu.


Notas Finais


E ai galera gostaram?
Por que será que a Emily caiu?
Será que ´pós ressaca eles vão se lembrar?

Spoller:
Emily e Daryl se encaram depois do ocorrido...
O CCD explodirá e Emily tentará convencer o dr. Janner a deixar-los sair.
Até lá lindas!


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