História Unidos pelos mesmo propósito - Capítulo 22

Helena  P.O.V

.       Minha tia não devia ter feito isso. Caramba, ela deu a louca gritando assim. Entro na casa , sem um pingo de paciência com ela. Sigo em direção a escada q leva para mei quarto.
       - Helena !. Onde você pensa que vai ??. – Ela diz pegando em mei braço, me impedindo de subir mais um degrau.
        - Me solta. – Digo a olhando com ódio.
         - Não, e me respeita !. Você voltou a ficar perto daquele cara Helena !?. – Ela grita andando inquieta de um lado para o outro na sala.
          - Tia só foi uma carona !!. – Digo como se fosse ela não tivesse visto a cena no carro.
         - Acha que sou trouxa Helena?. – Acho. – Eu vi você em cima dele naquele carro !, e se alguém vê??!!.- Ela coloca as mãos sobre os cabelos , parecia até iria arrancar.
         - E se virem ?. Qual o problema?.
         - Você perdeu a virgindade com aquele cara não foi... .- Ela diz distante, se sentando no sofá de costas para mim e de frente para tv.
         - Porque essa pergunta agora? No que tem a haver??... -Ela se levanta e vem em minha direção.
          - Me fala a verdade. -Ela me olha nos olhos. Apenas abaixo a cabeça. – Sabia. – Ela sorri puta da vida comigo.
          - Tia... .
          - Não Helena, você não me ouve. Não posso fazer mais nada por você, você já está mais que envolvida nele. – Ela se retira me deixando com cara de taxo. Ela passa por mim e vai para cozinha. Eu sigo para meu quarto.
           Chego em meu quarto e não vejo nada para fazer. Mexo no celular, e encontro o perfil de Daniel em uma rede social. Começo a rir feito louca. Não adiciono ele, apenas dou aquele stalker básico. Agora eu posso dizer que conheço Daniel, no perfil dele não estava com seu nome verdadeiro, mas sim, apenas com suas inicias.(LS). Pensei em vários nomes, mas resolvi deixar pra lá.
.       Meu celular vibra. Daniel. Me assusto, e olho a mensagem.
      
    *Daniel
 
    Ta td bem por ae ?
**Eu
.     Ta sim.
*Daniel
Podemos conversar?... Mas tem que ser pessoalmente.
*Eu
 
Pode ser , Quando e onde ?.
 
*Daniel
 Daqui a uma hora, te encontro na esquina da sua casa, não quero mais causa confusão entre você e sua tia.
Bjus anjo �� até .
   *Eu
  Ta bom.
     
    Levanto feito louca. Procuro uma roupa bem provocante. Ah esqueci, não tenho. Reviro os olhos ao lembrar disso. Procuro alguma coisa, quando Jad entra no quarto.
.   – Onde você vai ?.- Ela vê meu desespero procurando uma roupa decente.
-Promete não gritar ou falar para minha tia ?. – Ele me olha assustado.
- Prometo, agora me fala logo.
-Vou me encontrar com Daniel. – Ele me olha com cara de malícia.
-Não acredito !, vocês voltaram!!.- Tampo a boca dele.
- Ta cala boca, e não, nao voltamos , só vamos conversar. – Falo com um olhar sapeca. Ele ri.
-  Sei !.
-Me ajuda , não sei que roupa ir, e so tenho trinta minutos para me arrumar.
-Ta sai dai, senta aqu. – Ele me coloca sentada na cama. E volta a atenção para meu guarda-roupa.
.      As horas voam, enquanto Jad ficou procurando minha roupa, fui adiantando e tomando meu banho, me preparei para tudo, não fazia ideia da o de aquele começo de noite me levaria, e eu coloco a roupa escolhida por Jad. Ele escolheu uma roupa com uma calça jeans preta, uma blusinha azul Royal, um tênis branco de cano alto. Meu cabelo ele deixou solto mesmo, na maquiagem ele deixou suave. Não era um encontro, então não tinha a necessidade de caprichar. Ele apenas valorizou meu lábios. E meu olhar. Dei aquela caprichada básica no perfume. E pronta.
.          – Como estou ?.- abro meus braços, e dou um voltinha para Jad. Que aplaude de pé a minha produção, e criação de seu look. Dou risada.
.         -Maravilhosa apenas. – Ele me abraça e sai junto comigo para rua.
       Minha tia não estava em casa , então isso me ajuda na fuga. Jad falou  que ela estava muito ocupada com a empresa do meu pai, Ela tem assinado por mim, já que sou de menor. Jad me levou até o ponto de encontro.
.       – Será que ele vai demorar ?.-Digo aflita olha do para o celular.
       - Calma. – Jad sorri.
       - Ta, respira Helena. – Digo a mim mesmo, Jad ri horrores.
        - Você ama esse cara. E também não é pra menos né.- Não me aguentei e ri.
          Um carro se aproxima. Daniel. E estava quinze minuto atrasado. Ele abaixa o vidro e cumprimenta Jad. Ele me olha.
          - Não ta querendo que eu desça e abra aporta pra você né?.- Olho para ele incrédula.
          - Aaahh seu trouxa, não sei o que pensei ! O que eu tenho na cabeça de ter vindo até aqui!. – Sigo andando e Jad logo atrás.
         - Por que ele te tratou assim ?.- Jad fala puto.
        - Tem demência essa porra!.- Falo gritando na rua e apontando para o carro que logo atrás me acompanha.
         - HELENA ENTRA NA PORRA DO CARRO AGORA !. – Continuo andando. Ele acelera o carro.
         Finalmente chego em frente de casa com Jad me acompanhando. Daniel já estava lá. Ele estava furioso já fora do carro. Passo por ele, ele me segura pelo braço. Jad vai para cima dele. Levo um susto. Daniel não bate em Jad, apenas o empurra. Jad cai. Daniel me pega pelo braço, e me joga no carro. Jad se levanta, mas Daniel o joga no jardim da fachada da minha tia. Fico assustada no carro vendo tudo. Grito. Mas Daniel entra no carro. E faz sinal de silêncio. Me calo.
           No caminho era silêncio total. Chegamos em frente de um apartamento. Entramos na garagem. Daniel estaciona, e sai do carro. Fico la dentro, me assusto no momento em que ele abre a minha porta, me recuso a sair mas ele me puxa. Ele fecha a porta. E eu fico de frente para ele, minha cara não era a das melhores.
          - Você não me intimida. – Continuo encarar aqueles olhos azuis, que me lembravam o mar, os olhos que me trazem paz, que me acalma, como um dia inteiro sentindo as ondas do mar. Suspiro.
.        Ele se aproxima, sinto seu cheiro invadir minhas narinas. Aquele cheiro... Como eu precisava daquilo... Fecho os olhos. Abro os olhos ele me encara friamente.
         - Vem. – Ele pega meu braço. Mas logo solta. Entramos no elevador. Chegamos no oitavo andar. A porta do elevador se abre e me deparo com um corredor bem decorado, cada detalhe, demostrava pura elegância. Chegamos no apartamento de número setenta e cinco. Daniel abre a porta e entra. Já do lado de dentro faz sinal para eu entrar. Entro. Olhando tudo ao redor, me sinto tímida.
.        – Para Helena, você não é do estilo tímida.- Olho para ele boquiaberta com seu comentário.
           - Quem vê pensar que sou sem vergonha. – Ele sorri, e balança a cabeça.
            - Quer beber algo?.- Nego com a cabeça.
            - A final, onde estamos?.-Ele abre os braços olhando ao redor responde:
             - Seja bem-vinda, ao meu mundo. – Dou risada da cena.
              - Desde quando está aqui ?.- Pergunto vendo alguns porta retrato, que se encontra da estante próximo a Tv.
             - Já tem uns dois meses.
.            – Não nos vemos já tem meses ne. – Olho para ele, e ele olha para chão.
.             – Vem, vou te mostrar todo o espaço. – Sigo ele.
           Ele me mostra tudo, começamos pela cozinha. Banheiro. Sala. Da sala dava pra ver o que era a sala de jantar. Um quarto vazio, e finalmente o seu quarto. Estava tudo bem arrumado, nem parecia que era um homem morando lá.
.         – Está tudo em ordem graças a Carmen. – Ele sorri. E eu também, porque estava pensando que essa organização toda fosse dele. Mas não.
.         – Gostei muito de tudo. -Digo indo a um banheiro que tinha no quarto. Me volto ao quarto de braços cruzados.
.          – Você fode minha mente Helena. -Ao falar meu nome, vejo ele morder seus lábios. Não consigo evitar, faço o mesmo. Ele vem em minha direção.
.        Me pega pela cintura, unido nossos corpos. Sinto sua ereção. Ele sorri ao ver que eu estava ali. Mole, já entregue ao seus braços. Nossos lábios entram em uma sintonia que só o nosso beijo tinha. Ouço o barulho da chuva. Ele começa a beijar meu pescoço, me fazendo arrepiar e arfar. Tiro minha jaqueta, e ele me ajuda a tirar o restante da roupa. Ao tirar minha roupa, ele não faz cerimonia, e tira logo minha calcinha junto. Ele estava apressado. Ele abre minha pernas me levantando no colo. Em passos ligeiros me leva até a cama, a qual ele me joga, me assusto, até agora ele nunca fez isso, e como eu não tive experiências a mais depois dele e .... Ah esqueci o nome do outro. Observo ele tirar cada peça de sua roupa. Ainda bem que me preparei pra tudo. Vejo o visão dos céus, Daniel nu, na minha frente, meu Deus grego. Ele vem atrás mim. Beija meus lábios e desce até meu pescoço, sua barba por fazer me causa fortes arrepios, resultado também de seus beijos. O calor de sua respiração sobre a minha pele, me faz pedir por mais. Seguro seus cabelos, acaricio seu rosto. Ele me olha atentamente. De repente, ele me preenche, levo um susto, pois ele faz movimentos rápidos e muito fortes, não consigo conter meus gemidos, sinto no começo arder, mas depois... Tudo muda, me acostumo com aquele ritmo e chego ao meu ápice mas rápido que o normal. Ele para, e me coloca por cima. Faço novinhos de sobe e desce. Sinto suas mãos, forçarem mais os movimentos, fazendo eles ficarem mais profundos. Enlouqueço. Ele arfa cada vez mais. Vejo o suor em seu rosto. Sua bochecha fica avermelhada, o calor de seu corpo estava óbvio. Enquanto continuo por cima e fazendo os mesmo movimentos com sua ajuda, sinto ele pegar em meus seios, suas mãos deslizam sobre meu corpo. Me apoio com minha mãos, sobre seu abdômen. Ele se levanta e eu saio de cima. Ele me coloca de quatro, sem demora ele me preenche novamente. Sinto ele pegar meu cabelo, e me preencher cada vez mais forte, entro em um estado de escândalo, não sei da onde vinha esse furacão de emoções e sensações inexplicáveis. Sinto seu rosto próximo ao meu, ouço um Sorriso se formar em seus lábios. Ele estava se orgulhando daquilo. Mas ele sabia fazer da forma que nenhum outro homem faz. Não experimentei vários. Mas sabe quando você acha aquela foda boa? Só com aquela pessoa o sexo é bom. Então, encontrei de primeira o que me fode com vontade. Sinto mei corpo pesar, caio sobre a cama, ele não para com os movimentos mesmo assim. Não demora muito para ele chegar ao seu ápice. Sinto o peso do seu corpo sobre o meu. Mas logo ele sai.