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História Unidos pelos mesmo propósito - Capítulo 25


Escrita por: NicoleHelenna

Notas do Autor


Boa leitura amores 💙

Capítulo 25 - Capítulo 25


 

Helena P.O.V


       Depois de Jad me contar detalhes da sua tarde maravilhosa com... Nem lembro o nome. Risos. Formos descer para jantar. No jantar foi aquela coisa, perguntas sobre o dia, ei tive que da uma contornada, a verdade eu não podeis contar nem morta, minha tia iria ter um treco. Depois ajudei a limpar a cozinha, Jad não parava de falar, na primeira oportunidade fugi dos serviços domésticos, e fui direto para o mei quarto. Deitei na acama e nem vi, apaguei.
         Durante a semana não encontrei com Daniel na faculdade. A semana foi muito corrida. Não tive tempo para lembrar do que passei no inicio dela. Hoje acordei um pouco atrasada, me arrumei de qualquer jeito. Fui correndo pois Jad já estava na calçada me esperando.
          - Que demora garota !.- Reviro os olhos seguindo em sua direção.
         - Ta Jad, to aqui agora vamos.
          - Tem festa hoje viu mocinha. – Ele diz dançado. Eu sigo andando, logo atrás ele vem todo animado.
           - Jad eu não vou. – continuo dando passos apressados.
           - Não perguntei se vai. Já confirmei sai presença. – Paro e encaro ele. – Isso ai lindinha, você vai seguir a sua vida.
            - Ta bom. – assopro frustrada.
          - Vai ser ótimo, você vai ver.- Ele me abraça. E logo confiamos a andar apressados.
                 O dia foi ótimo, não poderia ficar melhor. Quando eu estava pensando nisso, me aparece o Demônio da minha vida. Daniel. Isso mesmo, ele foi canalha o suficiente de aparecer de propósito na porta da minha sala. Respiro fundo. E sigo em direção a porta, já estava na hora de ir embora, a aula já tinha terminado. Ao me aproximar e passar sobre ele sem ao menos olhar na sua cara, ele me puxa pelo braço.
         - ME SOLTA!- Mentira que eu queria isso. Por mais canalha que ele tivesse sido comigo, eu amava aquele homem.
         - Vem cá. – Ele fala manso, olho para seus olhei, ele encara cada parte de mim com muito vontade. Ele se aproxima. E finalmente consigo me soltar.
             - Me larga Daniel.- Saio rapidamente de perto, e sigo andando em direção a esquerda logo a minha esquerda.
              - Helena, vem aqui... Eu... – Paro na escada e volto.
              - Eu o que Daniel!??. Em ?. Você me tratou feito lixo ontem.- Infelizmente não consigo evitar as lágrimas, e flash da noite anterior chegam em minha mente. Coloco minhas mãos sobre o rosto. Sinto suas mãos quentes nas minhas. Logo sinto ele me abraçar. Não consigo me segurar e abraço ele, como se aquilo fosse a única coisa que me mantece viva.
         Ele seca minhas lágrimas. Inclina minha cabeça, me fazendo olhar em teus olhos. Sinto seu polegar secar uma lágrima intrusa, que rola sobre o lado direito do meu rosto. Ele sorri, e eu?... Eu apenas o encaro, estava óbvio, todo o meu amor por ele. Naquele momento, não havia orgulho, teimosia, ironia, nem mesmo as pessoas que passam por ali. Éramos, só ele e eu.
           - Eu te amo anjo. – Ao dizer isso, ele vira a cabeça de lado, fazendo aquele conjunto de sorriso e olhar mais fofos que já vi. Não consigo resistir e entrego um sorriso enorme para ele.
            - Eu te amo Daniel. -Falo em um tom calmo, e sincero.
          Ele se aproxima, aos poucos sinto seus lábios. Sua mão sobre minha pele, me faz arrepiar, ele tinha um efeito sobre mim, que era imprevisível, Daniel é imprevisível. O beijo mais envolvente de todos. Nada naquele momento poderia nos parar. Ele para. Porra.
            - Eu te levo embora. – Ele sorri.
            - Quer mesmo que eu vá agora ??.- Ele sorriso, negando com a cabeça.
             - Claro que não!.- Ele me abraça. E sussurra. – O que estou fazendo Helena... – Olho para ele.- Vamos para minha casa ?.
          – Melhor não... –
          - Por favor... – Ele sussurra encostando sua testa na minha. Apenas dou um sorriso e digo que sim com a cabeça.
          Ele pega minha mãos. Entrelaçando nossos dedos. Aquilo me fez a garota mais feliz do mundo. Ficou estampada a minha alegria, meu sorrisão voltou a se formar, e ele também estampa aquele sorriso.
           A caminho do carro, ele foi me falando de tudo que passou com seu pai, durante esse tempo que ficamos afastados. No carro não foi aquele silêncio total trocamos olhares carinhosos, falamos assuntos aleatórios sobre a faculdade.  Ao chegarmos em frente a porta, ele tira a chave, abre a porta. Eu entro primeiro, logo em seguida ele entre, ouço ele trancar a porta. E do nada. PEEEI.
           - Daniel. Que susto !.- Ele me abraça por trás. Risada invadem toda a sala. Acho que a nossa risada está invadindo todo aquele ambiente acizentado. 
            - Não posso viver se você. Sem sua presença. – Ele fala ao meu ouvido, com aquela sua voz rouca. Fecho os olhos, ao ouvir sua voz. 
            - Então não se afaste. – Me viro, ficando de frente, queria falar isso olhando em seus olhos, aqueles que me faziam relaxar feito as ondas do mar. Coloco meus braços ao redor de seu pescoço.
          Ele sorri ao ouvir isso. Ficamos algum tempo nos olhando em silêncio. Até que... Sim aquele beijo, eu pedia por mais daquilo, desde o último na escada da faculdade. Sinto suas mãos viajarem sobre meu corpo.  O beijo era intenso, assim como Daniel. Sinto meus pés se afastarem do chão. Suas mãos agarram minha coxas, sinto que estamos em movimento, ele começa a beijar o meu pescoço, sua barba por fazer, entrava em contato com a minha pele, me fazendo arrepiar, fecho os olhos e começo a delirar, seus beijos me cercam, em uma viajem que não quero que acabe. Sinto seu membro já volumoso. Ele aperta minha bunda, me levando para mais próxima dele. Arfo. Sinto minha costas queimarem, junto com todo o meu corpo. Ele a mão sobre minha intimidade. Sinto que estou molhada. Ele percebe isso. Ele fica de joelhos, e me olhando abre a minha calça. Aos poucos ele tira, ele a abaixa a cabeça. Me olha de novo. Fico sem saber o que estava acontecendo e se passando pela sua cabeça. Do nada. Ele me pega no colo, sinto ele mas bruto. Mas na hora, eu estava gostava daquilo. Ele me joga na cama. Tira minha roupa, sem um pingo de carinho.    
          
      
      
  
      



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