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História University students (Interativa) - Festa de calouros part.2 Conflitos e Pegação


Escrita por: Son_of_SUN

Notas do Autor


Nada a dizer.

Boa leitura (͡° ͜ʖ ͡°)

Capítulo 5 - Festa de calouros part.2 Conflitos e Pegação


P.O.V Kouta Yagami

Era um sonho ou eu estava mesmo provocando Aghata? Não deveria ter tomado três garrafas de 51 inteiras,  eu não estava respondendo por mim mesmo e fazendo coisas que nunca pensaria em fazer estando sobrio. Mesmo assim eu estava gostando, achei até mesmo divertido e Aghata estava... Não sei, parecia gostar mas fingindo não gostar. Até eu fazer um chupãoem seu pescoço e acabei fazendo com que ela gemesse baixinho. Eu não aguentei, finalmente a beijei e ela não pareceu se recusar, acabei soltando suas mãos e ela colocou as mãos nos meus ombros me empurrando de leve.

- Kouta para... Estamos em um lugar público!

- Ninguém vai vir aqui... Esta tudo bem.

- Como tem tanta certeza?

- A piscina foi liberada. Quem não está lá concerteza deve estar bêbado demais pra acabar vindo aqui.

- Mesmo assim...

- Quer ir pra um lugar privado? Tudo bem, mas isso iria significar que está me dando sua permissão pra ficarmos sozinhos fazendo o que quiser. Concorda? - ela olhou pro lado balançando a cabeça positivamente. 

Nossa, isso estava mesmo acontecendo. Eu e Aghata... Sempre gostei dela mais do que só como amiga mas sempre achei que ela nunca iria dar bola pra mim, mas olha só, está totalmente entregue e isso não teria acontecido se eu não estivesse e continuasse bêbado. Obrigado pessoas que inventaram o álcool! 

Eu pensei rapidamente em um lugar privado e logo encontrei. Era uma casa enorme e com vários quartos, com certeza deveria ter um vazio. Eu a guiei pela mão entre as pessoas e subindo as escadas pro segundo andar (provavelmente os quarto ficariam lá) e entrei na segunda porta que encontrei. Tive a sorte de ser um dos quartos de hóspedes, já que não tinha nenhum enfeite ou bagunça do quarto de uma pessoa normal. Aghata entrou primeiro e eu depois fechando e trancando a porta atrás de mim, não queria que ninguém mais entrasse no quarto.

- Agora somos só eu e você... Entre quatro paredes. - eu a puxei pela mão colando nossos corpos e começei a beija - la enquanto a empurrava pra trás, até que chegamos a cama, ela caiu e eu fiquei por cima dela. Tirei meus sapatos com os próprios pés e rapidamente tirei os dela. Eu me apoiei com os joelhos um de cada lado do seu corpo. Eu voltei a beija - la apoiando minhas mãos cada uma ao lado de sua cabeça. 
Sem perceber ela puxou o meu suéter e eu sem reclamar o tirei o jogando longe.

- Você deveria beber mais vezes Kouta... - ela sussurrou enquanto desabotoava os botões da minha camisa social, logo também a tirei sem me importar aonde eu jogava cada peça de roupa. Não fazia idéia do estava fazendo, agia por impulso e parecia que Aghata também. Eu começei a subir sua blusa e ela me ajudou a tira - la assim como seu short. Voltei a beija - la enquanto sentia suas mãos percorrerem minhas costas, quando o ar faltou eu desci os beijos até o seu pescoço arrancando gemidos roucos de sua boca, ela gemia a cada chupão que eu dava em seu pescoço.

- Kouta... - ela gemeu meu nome. Sua voz estava me deixando tão excitado!
Sem aguentar mais e levei as mãos até o fecho de seu sutiã - Kouta... É minha primeira vez...

- A minha também... Tudo bem? - ela balançou a cabeça concordando...

 

 

 

P.O.V Sam Mendes

- Vem, eu estacionei o carro por aqui. - eu puxava Ana pela mão andando pela rua da casa onde a festa rolava, chegando ao meu carro ainda se conseguia ouvir o som de música vindo da festa. Eu entrei me sentando no banco de trás do carro e Ana veio logo depois ela fechou a porta e eu segurei sua mão a puxando pra cima de mim.

- Sam! - ela me repreendeu tentando aparentar raiva.

- O que foi? - eu me deitei no banco a trazendo junto comigo, ela apoiou as mãos no meu peito. Eu coloquei as mãos em sua cintura a pressionando mais contra o meu corpo. Ela aproximou mais seu rosto do meu e dessa vez ele tomou a iniciativa me beijando. Ficamos nos beijando por vários minutos, estava começando a ficar calor então eu quebrei o beijo por um momento para tirar a camisa. Quando iria voltar a beija - la ela se sentou ainda em cima de mim e eu me apoiei nos cotove - los para vê - la.

- O que foi? - eu perguntei seguindo seu olhar. Ela estava mesmo olhando vidrada pra minha barriga? 

- Nossa... Você tem um ótimo tanquinho Sam! - certo, meu tanquinho não é algo de se jogar fora mas ela já deve ter visto muitos.

- É...? - eu segurei suas mãos a deixando percorrer do meu peito até minha barriga onde ela as deixou. Eu me sentei no banco apenas para trocar nossas posições a deixando por baixo de mim. Coloquei uma das minhas mãos em baixo de sua blusa e olhei pra ela como se pedise permissão para tirá - la, ela concordou com o meu pedido então sem mais cerimônias eu tirei sua blusa. Seu sutiã vermelho de renda foi o bastante pra me causar uma excitação, depois eu desci as mãos pro seu short. Olhei pro seu rosto vermelho de vergonha, ela ficava tão fofa assim e seus olhos acompanhavam tudo que eu fazia. Antes de eu tirar seu short eu tirei suas botas e o meu tênis.
Então voltei ao seu short, não quis demorar muito e o tirei logo. Era um conjunto de calcinha e sutiã então? Ambos vermelhos e com renda, acho que eu fiquei a olhando de cima a baixo por tempo demais.

- Pare de me olhar assim... É constrangedor - Ana virou o rosto. Ela estava uma gracinha desse jeito, eu me aproximei e pus a mão em seu queixo virando seu rosto para que me olhasse.

- Desculpe... Deve ser ruim ficar assim sozinha não é? - eu levei suas mãos até o zíper da minha calça - Pode tirar.

Não precisei dizer duas vezes, ela abriu o zíper da minha calça e logo eu estava apenas com a minha cueca box, apenas com a roupa íntima assim como ela. Notei que ela ficou mais vermelha ainda e logo entendi o por que. Meu membro já estava duro e visível sobre a cueca, deve ser por isso que ela fico vermelha.
Eu voltei a beija - la com mais intensidade e desejo, o calor só aumentava e cada vez mais eu estava querendo me livrar dos finos tecidos que cobriam as poucas partes do nosso corpo.
Levei minhas mãos até sua calcinha.

- Sam, preciso te contar uma coisa... 

- Sim? O que houve, fiz algo de errado?

- Não, não você não fez nada de errado. É que... É a primeira vez que eu faço isso... 

- Você... Ainda é virgem?

- É constrangedor quando se fala em voz alta...

Eu levei minha mão até seu rosto acariciando a sua bochecha.

- Não é algo pra se constranger, deveria ter orgulho. Você está com medo...? - ela balançou a cabeça concordando - Tudo bem, se quiser parar por aqui eu paro, não precisa se forçar a nada. - eu sorri ternamente.

- Obrigada Sam, tenho certeza de que se fosse outro cara nunca aceitaria isso. Eu não queria decepcionar você...

- Não, não. Você não me decepcionou, pelo contrário, achei até mesmo fofo. Claro, eu vou ter que tomar um banho gelado urgente, não é nada. Eu posso esperar o tempo que precisar. - eu dei um beijo em sua testa.

- Você é incrível Sam! - ela me abraçou e eu fiz o mesmo. - Acho que... P - Podemos continuar...

- Tem certeza? Já disse que se quiser parar tudo bem, não quero que se forçe a nada por minha causa.

- Não estou me forçando a nada, eu garanto. Continua... - eu sorri e acariciei seu rosto lhe dando um selinho. 

- Prometo que serei gentil...

- Eu confio em você...

 

 

 

P.O.V Jason Rodrigues

- Quero ser seu namorado... - eu finalmente tive a coragem de dizer isso. Não tentei ser esperançoso demais, esperei que ela dissesse alguma coisa.

- Sim... - eu ouvi ela responder baixinho, quase em um sussurro. Mas de brincadeira eu perguntei:

- O que? Não pude te ouvir. Fale de novo.

- Sim... Jason, aceito que seja meu namorado... - ela falou mais alto se apertando mais ao meu peito. Ela é tão fofinha...

- Fico feliz em ouvir isso. - eu me inclinei dando um beijo em sua bochecha.

- Podemos sair do meio dessa gente por favor? Não gosto muito de multidões...

- Sim, vamos sair. - eu segurei sua mão entrelaçando seus dedos com os meus e saímos do meio de todo aquele pessoal indo pro lado de fora da casa, o gramado. Estava mais vazio do que antes, então eu notei que liberaram a piscina e a maioria estava dentro e o resto ao redor. Fomos até o lugar mais quieto que eu consegui achar e me sentei na grama, Olivia ficou me olhando confusa então eu a puxei também para sentar - se no meu colo.

- J - Jason eu...

- Está com vergonha? Não precisa ficar, estamos namorando agora. Ficar no meu colo vai passar a ser algo normal. - eu beijei sua bochecha e entrelaçei as mãos ao redor de sua cintura. Ela pareceu relaxar mais e se recostou em mim apoiando a cabeça em meu ombro como um travesseiro. Ficamos olhando o céu noturno com poucas estrelas e muitas nuvens.

- Jason...?

- O que foi?

- P - Por que eu?

- Como assim? 

- Dentre tantas garotas... Você foi escolher logo a mim... Por que?

- Eu não escolhi você, foi o meu coração, não posso responder o por que, o amor não tem respostas.

- Foi uma boa resposta... - ela ergueu a cabeça me olhando e, como se um ímã estivesse me atraindo pra perto dela eu a beijei novamente. Eu senti sua mão quente em meu rosto, parece que ela estava se acostumando a me beijar, que bom.

Ficamos apenas ali, nos beijando com vontade como se já tivessemos feito isso várias vezes antes.

 

 


P.O.V Marina Collins

Nunca pensei que logo o James seria assim tão legal comigo,  nunca pensei que ele iria tão longe ao ponto de me beijar, mais de uma vez ainda! 
E agora estávamos andando lado a lado em silêncio, eu estava me sentindo um pouco desconfortável e cansada, eu tirei meu celular do bolso.

- Nossa, já é tarde... - sério, já passavam das três da manhã, eu nem percebi que as horas passaram tão rápido assim. Olhando o celular eu vi uma mensagem de Sam: "O carro quebrou, vão ter que voltar a pé, chamei um reboque pra leva - lo pro concerto"

- Nossa, se quiser posso te dar uma carona - ele tinha mesmo lido a mensagem? 

- Ler as mensagens dos outros é falta de educação. E não precisa, não quero estragar sua noite, vou andando mesmo.

- Não vai estragar nada, eu estou me oferecendo não estou? 

- Ok...

- Então vamos.

O carro de James estava estacionado logo em frente a casa, não tivemos nenhuma dificuldade em encontra - lo. Ele logo acelerou e arrancou com o carro.
James já sabia onde ficava a minha casa, era a mesma desde quando eu tinha doze anos e James treze... Todos eram tão diferentes quando éramos crianças...
Acabei por suspirar e James percebeu.

- No que está pensando?

- Em quando éramos crianças...

Ele riu.

- Por que?

- Era tudo mais fácil naquela época...

- Eu lembro que causamos muito na escola! Aghata e Sam sempre íam pra diretoria, Jason sempre matava aula. Conhecemos Ana, Olivia e Kouta na oitava série.

- Eu lembro que você pegava no pé deles, não era nada legal. Você e Sam zoavam com os três direto.

- Eu parei no oitavo ano!

- Foram dois anos zoando eles. O Sam parou no sétimo. 

- Por que está falando sobre isso agora? Já passou, somos todos bons amigos agora! - (N/A: Aham amigos (͡° ͜ʖ ͡°) )  - Acho que você está lembrando de outra situação. Ainda se lembra do nono ano quando...

- Não fala James!

- Quando a gente...

- Sério! Se você falar eu saio do carro agora!

- Se pegou de baixo das arquibancadas da quadra.

Eu abri a porta do carro e ele freiou bruscamente e e eu desci do carro batendo a porta. Ouvi a porta do carro batendo outra vez e ouvi os passos de James atrás de mim.

- Você está maluca?! Quase me matou de susto!! Esta pensando o que em sair pelo meio da rua andando sozinha?! - ele começou a me puxar de volta pro carro, batendo a porta, em seguida ele deu a volta no carro e entrou. 

- Não acredito que disse aquilo! Você sabe o que eu acho sobre isso, foi passado!

- O que importa? Não é motivo pra você abrir a porta de um veículo em movimento! E outra, eu sei que você gostou.

- Não! Não gostei!

- Você praticamente pediu aquilo!

- Esse é o seu problema James, só por que é bonito fica se achando!

- Então você admite que sou bonito?

- Não é esse o ponto

- Mas foi o que disse

- Não importa o que eu disse! O problema não é você ser bonito ou legal, ou incrívelmente lindo...

- Entendi, então... Suponho que você não queira repetir o que aconteceu no nono ano, agora... Não é?

Aí que droga, me deixei levar! Pensa, diz que não, diz que não. Não seja fraca, diz não!

- Não...

- Seu rosto te entrega Marina... - ele se aproximou de mim, segurou meu rosto e me beijou. Ok eu queria muito aquilo, por que eu insistia em afirmar pra mim mesma que não? Ah é, eu não queria que "aquilo" acontecesse de novo...

Quando lembrei, imediatamente eu o empurrei com força.

- O que foi? Estávamos indo tão bem!

- Idiota! Não vou deixar que faça aquilo comigo de novo!

- O que? Do que você... - ele fez uma pausa e sua expressão se tornou séria. - Foi um acidente, eu sei que não deveria ter feito aquilo... Eu estava com raiva do que você fez e...

- Isso não justifica! Eu simpatizo com um menino e no outro dia você está beijando outra. Ótimo garoto você era... Pior, ainda é. De todos você foi o único que não mudou...

- Eu mudei sim! Você nunca mais tentou conhecer o novo era um,  esta presa com o meu eu do passado... Tente me conhecer melhor agora, por favor... Não vai se arrepender.

- Não acredito em segundas chances...

- Por favor... Se você se arrepender, prometo que nunca mais irei te perturbar.

- Apenas volte a dirigir, quero ir logo pra casa.

- Marina por favor...

- Dirija James! Ou é melhor eu ir andando? 

Ele suspirou pesado e voltou seu olhar pra frente voltando a dirigir. Eu encostei a minha cabeça na janela do carro tentando esquecer James... Mas não conseguia.
Se passou tempo demais quando percebi que ainda não tinha chegado nem mesmo na rua da minha casa mas o carro estava parando.

- Onde estamos James? O que está fazendo? - ele finalmente parou o carro em frente a um apartamento. Ele desceu do carro e deu a volta pra abrir a porta pra mim, ele me puxou pela mão e fechou a porta do carro.

- Meu apartamento.

- O que? Por que??

- Vou te mostrar que não sou o mesmo de antes. - ele tirou uma chave do bolso e abriu a porta.

- Não precisa me mostrar nada, eu já dei minha resposta, não vai ter uma segunda chance.

- Dessa vez eu não estou pedindo. Meu apartamento fica bem, bem, bem longe da sua casa, aposto que nunca andou por essas ruas. É ficar perdida ou entrar. E eu acho que vai chover...

- Incrível como você ainda acha que sou tão trouxa a ponto de cair nessa. - eu tirei meu celular do bolso - Google maps, posso ligar pra um táxi, ou pra alguém vir me buscar e... - eu tentei ligar a tela, mas não ligava...

- Está descarregado. Quando eu li a mensagem que o Sam te enviou eu vi que sua bateria estava em três porcento. Agora entra logo. - ele abriu a porta dando passagem pra mim entrar.

- Você é um saco!! - eu entrei pisando forte no chão.

- Senta aí. Vou buscar algo pra gente beber...

- Não precisa. Seja breve e me leve logo de volta pra casa, estou aqui contra a minha vontade, já é motivo demais pra você não merecer uma segunda chance.

- Pode se acalmar? Não é como se eu tivesse te sequestrando.

- É sim! Você é um sequestrador babaca e ciúmento! 

- Por favor você pode esquecer isso?!

- Façamos assim então, eu esqueço e você me esqueçe. 

- Nunca.

- É tão difícil assim?!

- Você sabe que é! Eu sei que nunca me esqueceu, assim como eu nunca esqueci você.

- Queria que tivesse dito isso para as várias bocas que você beijou ao longo dos anos.

- E você ficou na seca não é? Não beijou nenhuma boca depois daquilo?

- Não foram tantas perto das que você beijou.

- Virou conciso de quem beijou mais agora?! Me poupe Marina.

- Me poupe você James! Agora estou vendo que você realmente mudou, pra pior! - eu fui em direção a porta a abrindo - Prefiro ficar perdida do que ficar no mesmo lugar que você.

- Você não vai! - ele empurrou a porta com tudo a fechando novamente com um forte estrondo.

- Me deixa James!

- Eu não fui o único que mudei pra pior Marina! Você ri, é legal com todos, fala com todos mas sempre age diferente comigo. Trocando sempre poucas palavras, sempre que eu fazia uma piada você ria forçado.

- Suas piadas são horríveis...

- Não é isso o que eu estou tentando dizer!! Esqueça o passado Marina...

- Como você mesmo disse... É difícil esquecer.

- Estávamos indo tão bem antes. Por que eu fui lembrar daquilo? Que droga!

- Acho que já deu não é?

- Não. Eu não vou deixar que vá com esse desentendimento perturbando a minha cabeça.

- Não acha que merece?

- Um pouco mas... Eu fui legal com você não fui? Gentil, te ofereci ajuda, nos beijamos...

- As pessoas comentem erros.

- Não foi um erro! Como você mesma disse, já beijei muitas bocas, nunca senti nada de especial fazendo isso. Mas quando eu beijei você na festa eu senti algo forte, aqui. - ele segurou minha mão e a colocou em cima do seu peito. - Não me diga que não sentiu nada por que eu sei que você estaria mentindo e você nunca foi boa em mentir. Diz que você também sentiu algo a cada vez que nos beijamos, na festa, no carro... Não foi um erro! Foi a coisa mais certa que eu já fiz na vida. Me diz, você sentiu a mesma coisa Marina...?

-... Eu não sei... Acho que sim...

- Então que tal ter certeza?

- O que? - ele se aproximou de mim  me beijou mais uma vez. Minha mão continuava em seu peito, ele não estava mentindo, seu coração começou a acelerar... E o meu também, senti um frio na barriga, tudo igual a quando ele me beijou na festa. Ele tinha razão, estávamos indo bem, por que ele tinha que se lembrar do passado?
Nos separamos por falta de ar. Eu abaixei minha cabeça olhando para os nossos pés próximos um do outro.

- Eu senti a mesma coisa... - eu disse por fim. - Você... Tem sua segunda chance, mas se eu me decepcionar lembre - se da sua promessa. Nunca mais irá me perturbar de novo.

- Ok, eu nunca vou te decepcionar.

- Certo, agora me leva de volta pra casa?

- Quer mesmo ir? Por que não passa a noite aqui? Esta tarde e vai chover.

- Você não disse que morava com sua irmã? Por que não a vi até agora?

- Ela foi passar a semana na casa do namorado. Vamos, fica as noite aqui, prometo que logo de manhã te levo pra casa.

- Ok... 

- Vem, vou te mostrar meu quarto.

- Vou ter que dormir no seu quarto? 

- Minha irmã não gosta que eu entre no quarto dela, então vai sim.

- Eu posso dormir no sofá, não tem problema.

- Não vou deixar que durma no sofá, vai acordar de mal jeito. Não tem problema em dormir no meu quarto, o que está pensando que eu vou fazer com você? Não sou tão pervertido quanto você Marina! - eu dei um tapa forte em seu braço.

- Não estou pensando em nada. Só não acho certo uma garota dormir no quarto de um garoto, insinua coisas erradas.

- Se você não contar eu não conto. - ele piscou pra mim.

- Idiota!

Subimos a escada e ele abriu a segunda porta do corredor a direita. Bem um quarto de garoto, coisas espalhadas, cama bagunçada mas era uma cama de casal, que sorte.

- Desculpa a bagunça...

- Quem vive nesse quarto? Você ou um furacão?

- Engraçadona você Marina! - eu ri da cara que ele fez e o vi dar uma pequena risada. Ele fechou a porta atrás de si e começou a trabalhar juntar um pouco da bagunça  e jogando pra um canto. No fim ele sentou - se em uma cadeira ele ficou me olhando.

- Pode deitar

- Onde você vai dormir? - eu perguntei me sentando na cama.

- Aqui ué!

- Na cadeira?

- Acho que uma moça tão certinha como você não queira dormir na mesma cama de um garoto como eu.

- Para de ser idiota! Você pode... Dormir comigo... Afinal o quarto é seu, eu que estou invadindo.

- Não precisa dizer duas vezes! - ele pulou na cama se deitando do meu lado.

Eu tirei meus tênis e me deitei na cama de costas pra ele logo fechando os olhos. Se passaram alguns minutos, eu ainda não tinha pegado no sono, quando eu senti a mão de James rodar minha cintura e me puxar pra perto dele.

- O que você está fazendo? - eu perguntei cansada demais e sonolenta demais pra fazer alguma coisa.

- Nada... - eu senti sua respiração no meu pescoço e seu braço passar por debaixo da minha cabeça sendo meu novo travesseiro.

- Tá bom... - então eu cai no sono, estava mesmo cansada demais...


Notas Finais


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Até o próximo :3


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