História Universos Quiméricos - Universo 1: Dragon Ball - O Calango Gigante dos Desejos

Hoje eu acordei e aquela porra de esfera tava brilhando novamente, foi aí que eu percebi que ela só brilhava quando ficava perto da bolsa, eu então tentei mentalizar esferas iguais a ela e não é que eu consegui? Fui tirando até que ficaram sete. Achei que ia acontecer algo de especial mas elas só continuaram brilhando, vê se pode.

Foi quando eu resolvi leva-las pra fora e ver se ficariam bonitas como lâmpadas de chão pra entrada da garagem (Já contei que forcei um playboy a me dar uma mansão aqui em Hollywood? Mas relaxem, ele devia ter outras trezentas daquelas pelo mundo). Foi aí que deu a maior merda.

Eu fiquei contando quantas que eu ia usar e quais sobrariam, e deixei por acaso numa posição circular, foi aí que elas brilharam pra caralho e eu levei o maior susto da minha vida: uma rajada de luz saía das sete esferas até formarem a silhueta de uma porra dum dragão verde com olhos vermelhos.

— QUE PORRA É ESSA? — Eu gritei, mas sem esperança de que o calango gigante me ouvisse, até por que ele era muito enorme, maior até que a mãe de muitos de vocês aí.

— Eu sou Shenlong, guardião das esferas do dragão, vim aqui para lhe conceder qualquer desejo dentro de minhas capacidades.

Na hora achei que ele tava blefando, mas era um dragão cara, com certeza era verídico. Mas se fosse realmente qualquer desejo, eu não ia querer um, ia querer VÁRIOS, foi aí que eu desejei:

— Quero o poder de ter mais pedidos!

— Isso é impossível, não posso lhe conceder mais pedidos a não ser que reúna as esferas novamente após eu espalhá-las em todo o universo Z! — Foi aí que eu fiquei paralisado: Universo Z? Nós estávamos então em outro universo, poderiam ter mais de um universo além dessa porra de universo Marvel?

— Já sei então — Foi ai que eu percebi o que eu poderia fazer — Me leve para o Universo Z!

— Seu desejo é uma ordem — A voz grossa dele foi diminuindo e eu senti como se estivesse sendo sugado por um tubo gigante, foi aí que tudo ficou claro, vi as silhuetas das esferas se espalhando na velocidade da luz, foi quando eu caí em terra firme de olhos fechados, eu nunca tinha ficado tão fraco na vida desde minha imortalidade, parecia que eu ia desmaiar, meus olhos não abriam, e antes de eu perder os sentidos de vez ouvi uma voz grossa reverberada:

— Kakarotto, veja só o verme que apareceu aqui!