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História UNKNOWN - Desconhecido - Inicio


Escrita por: Lollita_Lillie

Notas do Autor


Olá leitores,
Bom é minha primeira fic, espero que vocês gostem, deixe algum comentário se gostarem, ou se precisa mudar alguma coisa. Espero que gostem.
Bjão da Lillie.

Capítulo 1 - Inicio


Fanfic / Fanfiction UNKNOWN - Desconhecido - Inicio

Acordo com os raios de sol intrusos que insistem atravessar pela janela, viro-me para poder saber o horário e impressiono em conseguir acorda no horário previsto. Continuo na cama pensando bem se devo me levantar, depois do ocorrido nas ferias e de ter vindo morar com a Ellen, ela me deu a permissão de poder faltar no meu primeiro dia de aula. Minutos depois, realmente volto a trás na decisão de poder faltar, ponho-me de pé e começo meu tutorial para me arrumar. 

 Sigo pelo corredor, assim que coloco os saltos e termino de dar o ultimo toque na maquiagem, passo pelo escritório e percebo que a Ellen passou a noite revirando os papeis do novo caso de emergência. 

- Parece que alguém decidiu ir estudar. - Levantou os olhos enquanto me aproximava da porta. 

- Meu ultimo ano... Não queria desperdiçá-lo trancada em um quarto. 

- Liz, vou entender se você quiser ficar... - Começou a dizer arrumando os papeis. 

- Ellen, eu estou bem. 

- Espero que sim. - Diz se levantando. - Se quiser volta, me ligue. 

 

 Sorri em resposta. Antes de sairmos de casa, passamos por uma cafeteria, para Ellen consegui repor seu estoque de cafeina. Decidi ficar no carro, adoro cafeterias, mas de manhã parece o horário perfeito para Nova Jersey tomar café. Percebi a fila que estava quando ela se aproximou da porta, no momento seguinte que fui procurar meu fone na bolsa, percebi que Ellen tinha deixado a pasta com o novo caso no banco de trás. Meu pai costumava me ensinar a como encontrar provas em relatos e imagens históricas, já que a profissão dele era essa e agora descubro que custo a vida dele... Enfim a curiosidade estava me matando. Dei uma ultima olhada para ver se ela estava se aproximando e percebo que nem chegou a metade da fila. Pulo para o banco de trás, peguei a pasta e com cuidado fui olhando os papeis. Havia um documento que logo identifico como uma queixa de desaparecimento, passo o olhos rápido na tentativa de colher mais informações possíveis antes que ela chegasse no carro. Passo mais algumas paginas e encontro a foto da pessoa. Era uma modelo, loira, alta, magra e olhos castanhos. Fitou aquela imagem para conseguir guardá-la por um tempo, virei a foto para ver o nome...

- O que você está fazendo? - Perguntou ela abrindo a porta de trás. 

- Eu... Eu... - Digo entregando a pasta. - Só estava... Nada. 

- Por que você pegou isto?

 Olhei meio confusa com aquela pergunta. Esperava que ela fosse brigar comigo e arrancar a pasta da minha mão. Ficamos em silêncio por um tempo, fiquei pensando bastante para não responder algo que fosse fazer ela perde a cabeça.

- Pensei que talvez pudesse te ajudar. - Respondi cuidadosamente. - Não vou contar nada para ninguém sobre a investigação. 

 Ela ficou em silêncio por um tempo, em seguida apontou para que eu voltasse para o banco da frente, obedeci sem discorda. Quando me sentei e fechei a porta, ela fez o mesmo e me entregou o café. Ligou o carro e seguimos por um tempo em silêncio com a pasta ainda em minhas mãos. 

- O nome da garota é Natallie Montanó. - Inicio a conversa, interrompendo o silêncio. - Os pais dela fez uma denuncia de desaparecimento. 

  Desviei meus olhos da estrada e me atrevi olhar para ela que fez um sinal que abrisse a pasta novamente. Passei novamente as paginas e encontrei novas pista.  

- Abrimos um inquérito de investigação, descobrimos que na noite anterior do desaparecimento ela estava em um restaurante.

- Falaram com as testemunhas... - Deduzi. 

- Isso. - Confirmou. - Disseram que ela saiu chorando e de lá se dirigiu para o estacionamento. 

 Passei mais algumas paginas e encontrei imagens de uma câmera de segurança do estacionamento. Havia um carro prata e dentro estava a Natallie. A imagem não era de ótima qualidade, mas consegui percebe que ela estava com a mão ao lado da cabeça. Talvez estivesse falando no telefone. 

- Ela estava conversando com alguém no telefone. - Pensei alto. 

- Ela ligou para o ex-namorado. - Explicou. - Ela sentia que estava sendo perseguida, estava chorando muito e com medo de ir para casa sozinha. 

 Atrás das imagens de segurança, havia o depoimento do ex-namorado. Não li tudo, mas havia esclarecido que a Natallie ligou para ele e pediu que ele ficasse com ela naquela noite. Porém, ele havia feito algo que diz ele, ela recusava fazer, seguiu em frente. Ele estava em um relacionamento, mas eles ainda eram amigos. 

- Ele pediu que ela fosse para casa dos pais. 

- Mas ela ainda gostava dele. - Concluir. - O que consequentemente fez com que ela fosse para casa mesmo que supostamente alguém estivesse seguindo ela, porque ela queria ficar com ele. 

- Sim, o que nos leva a próxima imagem. - Diz ela acenando para que eu mudasse de pagina. - Se passo uns 7 ou 8 minutos quando alguém se aproximou do carro.

 Fui passando as folhas e parecia um vídeo. Várias fotos foram tiradas, seguidas. O homem alto e de capuz se aproximou do carro, ela abaixou o vidro, eles conversaram e em seguida ele entrou no carro. Imagens seguintes aparece o carro deixando o estacionamento, ela com o estranho no carro. 

- Então ela deixou o estacionamento acompanhada de uma pessoa...

- Porém ela não desapareceu de imediato. - Respondeu cortando minha linha de raciocínio. - Eles passaram em uma festa e no dia do desaparecimento o carro foi flagrado passando em frente a casa dela. 

- Mas eles não pararam. - Concluir analisando as imagens. - Apenas passaram pela casa como se ela não estivesse no carro. 

- Depois de alguns dias conseguimos interceptar o sinal do celular dela. - Mudou para um tom de frustração. - O lugar é uns 100 km do lugar do desaparecimento, em uma fabrica de café desativada. 

- Já investigaram o lugar?

- Sim, pedimos a ajuda aréia, mas não encontramos nada. 

 Senti a frustração da Ellen. Por um momento senti a dor dela. Olhei para a pasta e quis muito ajudá-la. O resto do caminho fui analisando as imagens, a procura de algo que eu pudesse encontrar para ajudá-la. Quando cheguei a escola, continuei no carro analisando. 

- Liz, você vai se atrasa. - Lembrou-me. 

- Ah, sim. - Levantei os olhos percebendo que estava no portão de entrada. - Qualquer coisa que eu puder ajuda me fale. 

- Tudo bem, digo o mesmo, filha. 

 Demorei um pouco para processa aquela palavra. Faz tempo que eu não ouvia ela me chamando de filha, confesso que me espantou no momento, porém dei um sorriso amarelo e me dirigi para a entrada. O fato de começa em uma nova escola estava começando a me intimida, tinha que ser forte e transparecer o mais bem possível para que a Ellen. 


Notas Finais


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