1. Spirit Fanfics >
  2. Unknown Love >
  3. Julia

História Unknown Love - Julia


Escrita por: alvera_Nanew02

Notas do Autor


Bom, o que eu posso dizer? Onde eu começo?

Olha, realmente estou sem palavras pra escrever e agradecer a vocês. Vocês simplesmente são os melhores leitores alguém poderia ter.

O capítulo anterior, tivemos muito comentário e vocês não sabem como fiquei feliz.

Quando criei essa fic, não sabia que iria ganhar outra família. Era pra ser só mais um plano, mas ai vocês apareceram pra mudar o roteiro.

Cara! Eu só tenho que agradecer por todo favorito e comentários e por ter melhorado a fic cada vez mais.

No capítulo anterior, fora narrado por minha autoria. Quando criei esse capítulo, pensei que ninguém iria gostar. Que ninguém contentaria, então me contentei só com esse. Só tinha feito este, mas depois desde capítulo soube que vocês gostaram e que explicava melhor a relação entre o casal. Estou fazendo mas deles e espero que goste tanto quanto esse.

Vocês estão agoniados pra saber o que acontece neste capítulo, mas não me matem. Não está muito bom. É vergonhoso o capitulo anterior ter tantos comentários e quando chegar no próximo ser assim. Então não me matem! 😂😂

Capítulo 30 - Julia


Dias depois...

My Anonymous: Oi.

Eu: Oi.

My Anonymous: Quanto tempo a gente não se fala.

Eu: Pois é.

Eu: A gente está se afastando.

My Anonymous: Não entendi.

Eu: A gente está se afastando aos poucos Lonely.

Eu: E eu não quero isso.

My Anonymous: Eu também não quero isso, Juh.

Eu: Onde será que a gente errou?

My Anonymous: Não sei.

Suspirei bloqueando o ecrã.

Eu sentia uma ardência, ao saber que estamos nos distanciando.

Eu preciso que tudo volte ao normal. Quero tudo de volta aos seus eixos. Esses dias não foram os mesmo sem tocamos nenhum assunto. Nunca começamos uma conversa com um simples "Oi" e isso só começou desde de nossa última conversa.

Queria muito saber, onde foi o erro que cometemos.

Respirei fundo e guardei meu celular na mochila e empurrei a mesma com o pé pra frente. Cai a cabeça pra trás encostando na parede e fechando os olhos.

Na verdade... porque eu me importo só porque um desconhecido parou de me chamar no Whats?

Por que ele é mais que só um desconhecido. - Minha mente balbuciou.

E ela estava certa! Muito certa.

Ele é muito mais que um só desconhecido.

Permiti abrir os olhos e mim assustei com a loira mim encarando ferozmente, mas que abriu um sorriso amigável/falso pra mim.

- Te assustei, querida? - Ela deu ênfase no querida. Franzi a testa confusa.

- Porque está falando comigo? - Perguntei fria pegando minha mochila de seu colo rapidamente.

- Nada, eu só queria lhe fazer companhia. Mas se quiser, eu já posso ir.

Tchau fofa.

- Claro. - Sorri falsa também. - O colégio é público.

- Verdade. - Concordou com a cabeça sarcástica. Olhei pra o lado mim ajeitando, completamente, desconfortável com sua presença. - Sabe? - Começou olhei ela novamente. - Eu vi muito você e o André, juntos esses dias. - Olhou pra frente.

- Idai? - Perguntei confusa por ela ter tocado nele.

- Idai, que o André já está namorando. - Minha barriga embrulhou pela confissão. Ela olhou pra mim sorrindo convencida.

- E-é mesmo? - Olhei minhas mãos incomodada.

Poxa! Eu realmente fiquei chateada por ele não ter dido depois de termos começado uma possível amizade esses dias.

- Sim. E vir você e ele mais próximo, desde do dia da lanchonete.- Concordei com a cabeça olhando ainda minhas unhas.

- Sim, eu acho que podemos ser grandes amigos. - Murmurei.

- Ele não é igual seus amiguinhos Julia. - Olhei ela e minha raiva subiu a cabeça.

- Não fale de meus amigos. - Trinquei os dentes irritada. Ela sorriu falsa novamente.

- Calme-se, só vim conversar na maior calma. - Cerrei os olhos e ela voltou a olhar a frente. - Estou falando que eles não são igual seus amiguinhos. O André é reservado, e eu sou ciumenta. Muito ciumenta. Então eu vim, aqui, na maior calma, pra pedir pra deixa-lo em paz.

- Não se preocupe, querida. - Dei ênfase também. Ela mim encarou raivosa. - Não sou garota de roubar homem dos outros.

- Tem certeza?!- Franzi a testa por ela falar da forma mais sarcástica e fria. - Por que já eu acho ao contrário.

- O que insinua? - Fechei o punho. Ela sorriu falsa novamente.

- Nada fofa. Bom, eu já vou, só vim te pedir isso. - Levantou mim encarando.

- Seu pedido é uma ordem. - Ela só saiu andando.

Seu pedido é uma ordem, uma porra!

Ela que pense que irei se afastar dele só porque ela pediu. Irei mim afastar dele mesmo por que ele é um idiota. Um idiota que está em uma amizade comigo, e não me contou que voltou pra ela.

Mas nada mim preocupava agora, só queria que a aula terminasse pra mim entrar na próxima. E queria uma solução pra voltar a falar com o Lonely. Ele sim que é um amigo que se confia plenamente.

[...]

- Desculpe-me. - Pediu se abaixando pra pegar meu livro. Ele se levantou e estendeu o livro sorrindo. Peguei bruscamente de sua mão e só vir seu sorriso sumir quando virei pra sair. - Ei, o que foi? - Ele pegou minha mão virando pra si.

- Nada. - Puxei minha mão. - Licença. - Sai e ele não mim puxou novamente. Sentia seu olhar em minhas costas mais ignorei.

- Me desculpe. - Pedi tirando o meu ouvido de seu peito e levantei a cabeça pra encarar seu rosto. - Mas por favor, fica aqui comigo. - Um sorriso de canto saiu de seus lábios.

- Tudo bem...

A cada caminhada, seu olhar em minhas costas queimava e meu coração se apertava.

- Você está olhando meu canudo novamente. - Ele riu. Senti meu rosto queimar de vergonha por ele ter percebido.

- É que ele é muito sortu... - Parei de falar colocando a mão na boca. Ele riu mais ainda jogando a cabeça pra trás.

- Está bem, parei...

Sentei na frente da árvore, respirando pesadamente. Olhei pro mesmo lugar que ele estava, que agora está acompanhado pela Priscila.

- Minha história com a Priscila, é passado. O que tivemos foi tudo maravilhoso, mas não deu certo. - Ele falou olhando o copo que agora está vazio.

- Entendo...

Ele mim olhou uma última vez, e saiu ao lado da Priscila, de mãos dadas.

- Qual o seu tipo de garota? - Perguntei curiosa.

- Não acho que existe esse coiss de tipo. - Ele deu de ombro. - O que me interesss é o amor que ela possa retribuir pra mim...

Encarei minhas mãos no meu colo e balanço a cabeça pra tentar esquecer esse garoto.

- Poético. - Ele sorriu de canto. - Parece apaixonado.

- Muito. - Ele sorriu encarando meus olhos e eu o dele.

[...]

Apertei a mão na alça da mochila, andando em passos longos pra sair literalmente desse enferno. Chega agradeço que não está mais dando aula extras. O trabalho era a última coisa de nota pra entregar. No portão, vir André mais Joaquim conversando. Resolvi passar, e não esperar Joaquim pra ir pra casa. Passei pelas costas do André, fazendo o máximo pra não toca-lo e o despertar.

- Hey. - Joaquim mim chamou. Apertei cada vez mais e virei pra eles. Não respondi só os encarei sem expressão no rosto. - Não irá esperar?

- Tenho obrigação? - Perguntei sarcástica.

- Hey, calma. Só fiz uma pergunta. Não precisa disso tudo. - Levantou a mão em rendição.

- Perdão, irmãozinho. - Sorri cínica, ele rolou os olhos e ficou no mesmo lugar. - Adianta meu filho, não tenho esse tempo todo.

- Sabe o que eu acho?! Que você está muito estressada. Vem aqui. - Chamou com a mão. Bufei andando parando ao seu lado, de frente, com os braços cruzados. - O que foi? - Ajeitou meu boné na minha cabeça.

- Estou cansada de tudo isso. - Mim estressei.

- Do colégio? - Ele perguntou confuso.

- Não. De todo mundo ficar mentindo pra mim. - Bufei. Seu rosto ficou mais confuso ainda.

- O Rafael? - Neguei. - Bruno? - Neguei. - Carlos? - Neguei. Ele ficou pensativo. - Quem então?

- Você. - Apontei seu peito. - Você não me contou quem é o Anônimo. - Ele rolou os olhos. - O Anônimo não quer se revelar. Os meninos estão me escondendo algo. E outra pessoa mentiu pra mim, que eu prefiro não falar quem é ou o que!

- De novo essa história de que que eu mentir pra você? Eu só não contei que era amigo dele.

- Mas não quer dizer o nome dele, e quem ele é! - Bati os pés no chão, desviando o olhar pro lado de André. Vir ele parado no outro batente do portão olhando os pés.

- Você é chata. - Dei o dedo do meio pra ele, e virei pra sair, mas senti um puxão na minha mochila que fez eu voltar. Resmunguei olhando ele. - Não falou com o André. - Apontou o dedo pra ele. Olhei André, que agora estava com a cabeça pra cima olhando confuso.

- De novo isso? - Perguntei olhando tediosa pro Joaquim, por causa da última vez que ele fez isso.

- Não me faça te responder. - Ele avisou. Revirei os olhos voltando a olhar André.

- Oi. - Respondi fria.

Seus olhos castanhos, tinha culpa e desespero. Eles clamava pra uma resposta minha, de minha frieza com ele.

- Oi, Julia.

Sua voz era fraca e baixa. Ele não desviou o olhar como sempre faz quando me encarava. Era penetrante, e ele procurava respostas, mas eu não queria dar. Não queria dar esse gosto de saber o motivo, por está assim com ele depois de alguns dias de amizades. Amizade não mente! E ele mentiu, dizendo que Priscila era passado mas agora voltaram. Não deveria está me importando com isso. Mas eu acho que se tivemos uma amizade, deveríamos ter uma amizade sem mentiras, só verdades.

Uma tosse falsa, fez nós dois quebramos o contato de olhares que tivemos. Olhamos pro lado, assustados. Joaquim sorria ironicamente.

- Vou ali fazer uma coisinha rápida, mim espere. - Ele falou a mim. Assenti e abaixei, esperando sua presença sair. Quando não senti mais, levantei a cabeça olhando pro céu nublado.

- Julia, o que foi? - Ele perguntou quebrando o silêncio. Apertei os olhos, e suspirei. Abrir os olhos e baixei pra si.

- Não sei. Por que? Aconteceu algo, que tenha que me contar?! - Perguntei sarcástica, e fria.

- Não. Pelo menos eu acho que não. - Ele respondeu confuso. Sorri amarelo. - Você ficou diferente comigo de repente.

- Pois é, nesta vida tudo muda. - Desviei o olhar pra pista. Bati os pés no chão, impassiente pela demora de Joaquim.

- Amor. - Senti um beijo molhado em minha bochecha. Sorri ao saber que é o Rafael. Virei a cabeça pra ele, que rodou seus braços em minha cintura. - O que faz aqui parada?

- Esperando o Joaquim. - Virei meu corpo pra ele, abraçando seu tronco e colocando meu ouvido em seu peito. André encarava o nada, atrás da gente, mas seu olhar pousou no meu. Tinha algo no olhar dele, diferente. O brilho que antes tinha, não existia mais. Ele ajeitou a mochila em seu ombro, e olhou pro lado pra pista. E saiu sem nem se despedir. Apertei meus braços em Rafael pra ver se a dor que meu coração dava, diminuía. Fechei meus olhos, e seu sorriso, extremamente lindo, apareceu em minha cabeça. - Cadê o Bruno e o Carlos? - Perguntei abrindo os olhos, e separei meu rosto de seu peito e o encarei.

- Carlos filou a última aula novamente e sumiu. - Revirei os olhos. - E Bruno assim que terminou a aula, saiu correndo por uma menina ter pedido pra se encontrar com ele.

Franzi a testa e tirei minha mão de seu tronco. Olhando ele pensativa.

- Quem? - Perguntei confusa.

- Não sei. Ele não disse quem era, só saiu.


Notas Finais


Eu disse que não estava muito bom esse capítulo 😂

Notas do Autor! Vamos voltar?

O próximo vai ter Bônus do Bruno. Espero que gostem. 😻


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...