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História Until You're Mine. - Singular.


Escrita por: LisyStyles

Notas do Autor


Olha quem voltou o mais rápido possível? Euzinha.
Queria agradecer por todo carinho que ando recebendo de vocês, não existe nada melhor que isso, amo vocês e muito obrigada pelo apoio. <3
Em consideração a isso criei uma PlayList no youtube de algumas músicas que me inspiram a escrever essa história e algumas estão nesses capítulos. Espero que gostem.

Capítulo 10 - Singular.


Fanfic / Fanfiction Until You're Mine. - Singular.

 

"Pinte meu beijo no seu rosto. Seja a arte e eu serei o pincel."

 

Consigo ver os portões de Alexandria mais a frente, Daryl ainda está olhando para janela, longe demais em seus pensamentos, eu buzino três vezes e o vigia abre um pouco o primeiro portão, quando me reconhece se apressa para abrir os dois, eu entro com o carro e estaciono mais a frente, sinto um leve latejar em minha têmpora esquerda, sei o que quer dizer, provavelmente terei outra crise, pisco com força e desligo o carro tirando a chave da ignição, Daryl sai do carro e eu o sigo, abro a porta de trás e pego minha mochila, abaixar minha cabeça faz meu meu mundo girar, não estou preparada e preciso do auxílio da porta traseira para não cair.

- Loira, tudo bem? - A voz rouca de Daryl me deixa atenta, pisco algumas vezes e solto a porta, fechando a mesma, e arrumo minha mochila no corpo caminhando até ele.

- Só estou com fome e você? - Ele pisca com a mudança de assunto e dá um passo rápido para perto de mim, sua mão segura firme o meu queixo e meu rosto é levantado até que estamos com os olhos conectados.

- Você sempre tem que ser honesta comigo, sobre tudo, principalmente sobre sua saúde. - Seus olhos são determinados e eu sou desarmada mais uma vez, concordo com a cabeça, ele continua me encarando e eu não sei o que fazer. - Você está mesmo bem? - Sei que ele espera a verdade agora, eu apenas aceno que sim, porque me sinto melhor. Ele junta nossos lábios rapidamente e solta meu rosto e finalmente caminhamos para casa lado a lado.

 

É tão singular
              O jeito que me observa acordar
             E meu cabelo não parece te assustar
           Você, incrivelmente, não se importa
          Se eu te chutar a noite inteira

 

Eu abro a porta de casa e ela está silenciosa, os cômodos de baixo vazios e não precisamos de muito para saber que estamos sozinhos, subimos a escada e cada um foi para o seu quarto, eu deixo minha mochila no canto perto da porta e tiro os sapatos com os pés, consigo ouvir o chuveiro ligado no quarto de Daryl e deixo meu coldre e minha faca em cima da cama. O barulho da água caindo me instiga, eu mordo o lábio inferior duvidosa, suspiro e encosto na parede, mas por fim engulo meu conflito interno e puxo a toalha de banho do pequeno gancho na parede, e saio do quarto, o barulho de água cada vez mais alto, abro a porta do quarto de Daryl e entro, encostando a mesma, respiro fundo caminhando até o banheiro, a porta está aberta e Daryl está dentro do box de vidro, de costas para mim, ele passa shampoo nos cabelos fazendo espuma, ela escorre pela linha de sua coluna, descendo e descendo até chegar em sua bunda e então continua descendo, mas eu já perdi completamente a noção disso, sua bunda redonda e bronzeada, só consigo ver isso, tudo ao redor sumiu e eu só consigo ver aquele corpo molhado, eu solto o primeiro botão do meu casaco, o segundo e o terceiro e então ele se vira, como se finalmente tivesse percebido que estava sendo observado, eu nunca consegui pega-lo de surpresa, até hoje.  Não sei para onde olhar, mas é tarde demais para mim e para ele, seu peito sobe e desce devagar, os pelos castanhos claros descendo pro seu abdomen, a pele morena sobre os musculos definidos, algumas pequenas cicatrizes aqui e ali, que de nada tiravam a beleza  de todo o resto, sua masculinidade, era o primeiro homem nu que eu vi em toda minha vida, mas aquele era o meu corpo, o corpo da pessoa que eu amo, nada parecia errado e olha-lo, por Deus, olha-lo era a coisa mais certa que já fiz. Ele ainda está parado me olhando, esperando, eu termino de tirar o casaco e o jogo em sua cama.

- Eu pensei em tomarmos banho juntos. - Ele continua calado, os olhos examinando cada um dos meus movimentos, eu retiro a blusa de frio e a regata, minha calça jeans fica no chão.

- Não tire. - Sua voz rouca me detém quando eu seguro as laterais da minha calcinha de algodão, os olhos pequenos de um azul marinho nunca visto antes por mim.

- Eu quero que você veja, Daryl, eu quero que você me toque, me conheça e se eu vou morrer amanhã ou de velhice daqui a muitos anos eu ainda quero fazer isso, ainda quero estar com você, em todo meu corpo.  - Eu amo o jeito como ele fecha os olhos, como sua boca se aperta e ele respira fundo, eu puxo o tecido por entre as pernas e o deixo junto com a calça, onde eu jogo meu sutiã segundos depois, caminho em sua direção e deixo que ele segure minha mão, sou levada para baixo do jato d'água, meu cabelo gruda em meu rosto, as mãos de Daryl estão inertes ao lado do seu corpo, nunca o vi tão sem reação, seus olhos sobem e descem por meu corpo, eu seguro suas mãos nas minhas e as levo pelo meu corpo, ombros, braços, barriga, rosto, sua mão esbarra em meu seio, ele morde o próprio, eu deixo sua mão ali, sem a minha, sua mão fica algum tempo parada, como se ele estivesse se acostumando com a ideia, seus dedos contornam bico, minha cabeça encosta na parede e da minha boca escapa suspiros prazerosos, sua mão fica mais livre, eu solto a outra e seguro seu seus ombros, ele acaricia meus dois seios ao mesmo tempo me deixando desnorteada, os gemidos escapolem por meus lábios, eu aperto as minhas pernas naquela conhecida sensação de aflição que ele sempre me deixa quando me toca mais intimamente, minha boca procura a sua, minha respiração entrecortada pelas carícias, me fazendo parar o beijo algumas vezes. Uma de suas mãos descem pelo meu corpo segurando minha bunda, seus dedos se afundando em minha carne, sua boca desce pelo meu pescoço, beijos, mordidas, chupões,são distribuídos, minha mão segura seu cabelo o puxando, sua mão desce pela minha bunca e segura minha coxa, trazendo minha perna para sua cintura, quando ele junta nossos quadris e nossos sexos se tocam eu preciso puxar o ar e abafar meu gemido alto demais, minhas unhas se ficam em sua pele do ombro e couro cabeludo, eu elevo meu quadril buscando mais contato, ele segura minha cintura soltando um baixo gemido, ele trás o meu quadril de volta quando está preparado, eu avanço outra vez gemendo, era mais gostoso do que eu estava preparada, parecia pouco para o meu corpo quente, ele sobe minha outra perna e eu tenho mais contato, ele desliga a água e tudo que consigo ouvir são meus gemidos e nossas respirações altas demais, ele sobe e desce o meu quadril fazendo uma fricção boa demais, sua boca busca a minha e eu tento acompanhar sua língua afoita, meus gemidos e os deles se misturam em meio beijo, minha respiração falha e eu seguro seu cabelo com mais força, enquanto a outra aperta sua bunda.

- Daryl, eu quero, não assim, eu, Oh Deus. - Eu não consigo formar uma única frase, mas ele parece saber exatamente do que eu estou falando, ele me olha nos olhos buscando algum tipo de confirmação, mas eu apenas aceno com a cabeça, ele para com os nossos movimentos e segura seu pênis excitado, ele encaixa a ponta em mim e força um pouco, sinto um leve incomodo devido ao tamanho, mas aguento, ele beija meu rosto e empurra um pouco mais, um gemido sai de minha boca, ele para quando encontra a barreira e olha nos meus olhos, seus lábios esbaram nos meus e deixa um leve beijo, então empurra o que falta, eu engulo a dor e ardência e respiro fundo, não é tão ruim quanto imaginei, mas ainda doí, ele continua beijando meu rosto, me dando um tempo para me acostumar, parecia muito pra mim, mas ficava cada vez mais suportável, eu digo quando ele pode voltar a se mexer, e então reiniciamos nossos movimentos até que eu não consigo mais me segurar e grito seu nome gozando, ele suspira entrando mais algumas vezes antes de sair de dentro de mim e se masturbar gozando na minha perna, ele deita seu rosto no meu peito e tenta normalizar sua respiração acelerada. Minha mente está nublada e meu corpo exausto, mas nunca me senti tão bem.

 

É tão singular
A habilidade que eu tenho em montar
Um arsenal de clichês pra te encantar
Na intenção de te fazer não esquecer
Que eu nunca vou parar de te chutar a noite inteira
Mesmo se você brigar
Eu te enlaço
E não me permito soltar
Pro nosso nós não deixar de ser assim: tão singular


Notas Finais


Peço desculpas pela demora, mas acima de tudo agradeço por você não desistirem de mim.

Sobre a playlist, ela ainda não está completa, provavelmente só ficará quando Until You're Mine acabar, mas espero que gostem mesmo assim, logo adicionarei mais músicas. <3
Link: https://www.youtube.com/watch?v=7QGX6OJcMKc&list=PLP5gJs4kdUMfIaFlWPJk4ib4IY9WPo7ET

Comentem e me digam se foi bom, é um momento importante na fanfic, sinto muito se não foi tudo que vocês queriam, mas eu acredito que tenha ficado de acordo com o que eu imaginava.
Beijos e até a próxima. <3


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