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História Until You're Mine. - Nightingale


Escrita por: LisyStyles

Notas do Autor


Olha quem está de volta, Eu não tenho certeza se esse vai ser o último capítulo do ano, Mas provavelmente só voltarei a escrever depois do ano novo, espero que gostem.

Capítulo 4 - Nightingale


Fanfic / Fanfiction Until You're Mine. - Nightingale

 

Eu rodo meu dedo sobre meu colar, Judith está dormindo em meu colo, estamos ambas tomando um ar fresco, é tarde agora e eu devo ir para o meu turno de vigia em poucas horas, meus cabelos estão soltos pela primeira vez em muito tempo, tem dois dias desde minha discussão não planejada com Daryl aconteceu, as vezes o vejo me olhando pelos cantos, sempre longe, eu sempre respiro fundo e continuo a lhe deixar em paz, sinto que forcei demais da última vez e tudo que eu disse, todos aqueles blefes, bom eu não estou tão segura agora, estou começando a aceitar que talvez desistir seja o melhor, não por mim, mas para que Daryl possa ficar sossegado

- Espero que ela não tenha dado trabalho demais. – Eu pisco meus olhos voltando a realidade, Rick está a minha frente, eu sorrio e arrumo a bebezinha em meus braços.

- Ela nunca dá, eu amo cuidar da Judith. – Ele sorri para mim e deixa um beijo em minha cabeça antes de pega-la delicadamente de meus braços e aconchega-la nos seus.

- Obrigada Beth, é o seu turno hoje, então deixarei Judith com Inid amanhã. – Eu concordo e vejo-o se afastar, imagino que deva começar a ir para o meu posto então faço isso, tenho Rosita para render agora, o vento gelado bagunça meus cabelos para todos os lados, deixa uma sensação boa na pele, eu suspiro baixinho e chego perto da escada que dá para uma torre de vigia, Rosita já está descendo da mesma para ir embora.

- Até mais Beth, eu vou para minha cama agora. – Eu sorrio para a mesma, ela me passa o rifle e a vejo se afastar, arrumo a arma para que eu mesma possa subir agora, hoje é uma noite de lua cheia, livrando o mundo da escuridão, me arrumo na cadeira que fica lá em cima e descanso o rifle no meu colo e fico atenta a qualquer movimentação fora dos muros.

 

~~

 

Toda a comunidade deve estar dormindo agora, seguro o binóculos em meu rosto quando vejo uma faixa de movimentação ao redor da entrada da floresta, zumbis, talvez cinco deles, nada preocupante, no entanto um cai do nada e depois outro e depois outro, silenciadores, tem pessoas ali, meu coração acelera o batimento e adrenalina começa a ser liberada em minhas veias, saio da cadeira e me ajoelho no chão, deixo o binóculos em posição ainda virado para a mesma direção e espero, então acontece, seis pessoas saem da mata, eu vejo duas mulheres e uma garotinha, devia ter uns nove anos, um homem corpulento aparece ao lado delas, no outro lado mais um e atrás um outro, todos parecem fazer um círculo de proteção ao redor da mulher que segura a pequena garotinha magricela no colo, não parecem uma ameaça, mas eu não confio em ninguém agora, levanto o binóculos para a outra torre e eles me sinalizam que também estão a par da situação, volto meu binóculos para os visitantes lá fora, a mulher com a criança agora está parada, olhando para a placa que temos perto de nosso portão principal, um dos homens surge ao seu lado, eles conversam um pouco ele parece querer seguir caminho, mas pelo estado da menininha que está com eles eu duvido que ela consiga durar mais tempo, o grupo se junta e eles caminham cautelosos até o portão, o vigia de lá aponta a arma para o grupo, pede para que eles digam o que querem, eles dizem que precisam de um lugar para ficar por um tempo, ele pede para todos mostrarem suas armas, nosso protocolo padrão, quando isso acontece alguém abre o portão e os coloca para dentro, depois disso eu apenas volto para o meu posto, não há nada que eu possa fazer, isso é com Rick e Maggie.

As horas passam devagar e tranquilamente depois disso, o sol começa a nascer no horizonte, lutando contra o frio da noite para aquecer o dia, mas ao que tudo indica o inverno estava para chegar muito em breve, estou gelada quando desço e deixo o meu posto para que Sasha o pegue, passo o rifle para ela e faço o meu caminho para a enfermaria, luto contra o ar frio que corta por meu corpo, minha regata preta não vale muita coisa, então apenas aqueço os meus braços os esfregando com as minhas mãos e me encaminho para a casa de Denise, abro a porta assim que chego, Denise está lá dentro, a mulher de ontem está sentado ao lado da garotinha que está dormindo na maca,eu sorrio para ela quando me olha.

- Olá, eu sou Beth, assistente de Denise. – Ela me dá um sorriso fraco e eu caminho até Denise do outro lado da sala.

- Como ela está? – Ela me olha com uma cara preocupada.

- Eles ficaram muito tempo lá fora, infelizmente não tiveram muitas chances por ai, a menina tem Asma e Bronquite, ficou muito tempo sem remédios e teve várias crises, o frio a fez ter gripe que também não foi tratada devidamente, ela está num estado avançado de anemia, só podemos fazer o nosso melhor para que ela fique confortável, não vai ser fácil para ela sair disso. – Eu apenas concordo e sinto um leve desconforto quando olho para a garotinha de cabelos pretos, a mãe não parece muito melhor, mas não sai de perto da filha, sua mão envolvendo a pequenina mão da filha e seu rosto grudado na palma da mesma, esse amor, essa força que ela tem, eu sei que nada melhor do que alguém que amamos para nos fazer ficar fortes por eles, eu me lembro de querer isso pra mim alguns anos atrás, uma casa confortável, alguns filhos e um marido que me amasse, fico feliz que a Maggie tenha conseguido isso, mas não acredito que eu algum dia vá ter qualquer um dos dois. Eu saio pela porta desejando melhoras a garotinha, estou exausta, me sento no banco de madeira branca que tem na varanda da casa de Denise e deito minha cabeça contra a parede, uma pontada de dor atravessa por ela e eu gemo baixinho fazendo uma careta, fazia muito tempo desde que senti a ultima, o médico que me salvou me disse que eu poderia ter enxaquecas pelo resto da vida, poderia ter todos os dias e eu talvez não aguentasse as vezes, mas ela vem de vez em quando e me deixa angustiada e exausta, minhas têmporas continuam a latejar, já não é mais suave, a dor aumenta e eu curvo minha cabeça para frente em minha mãos, eu tenho o remédio em meu quarto, não quero alarmar ninguém indo até Denise, tenho algumas ruas para atravessar até chegar em casa, me levanto meio tonta, a dor deixando meu ouvidos zunindo, eu caminho tentando parecer o mais normal possível, posso fazer isso, corro meus dedos pelo meu cabelo que gruda na minha testa agora suada, eu quero sentar, eu preciso, estou ficando mais tonta e enjoada, eu respiro fundo, e abro a porta de casa, não tem ninguém aqui agora e isso me dá a liberdade de gemer em dor, eu fecho a porta com o peso do meu corpo e me deixo cair no chão, as mãos na cabeça, doí tanto que eu me sinto completamente doente, eu não sei quando as lágrimas saltam de meus olhos cerrados, mas elas estão molhando todo o meu rosto, eu só fico ali não tenho mais força para nada, tento me arrastar até a sala e me jogo no tapete quando não consigo subir no sofá, da minha boca saem lamurias e gemidos entrecortados, eu quero desmaiar, eu quero tanto, mas apenas fico ali me revirando em dor para todos os lados possíveis, quando eu não consigo mais fazer isso eu apenas fica deitada olhando para a luz fraca do dia que passa pela janela e a cortina meio aberta, não sei quanto tempo eu fico assim, o dia já está começando a ir embora, as lágrimas estão secas em meu rosto, estou enrolada como uma bola, meu corpo treme de tempos em tempos, eu consigo fazer isso , é tudo que consigo pensar em meio a névoa de dor, minha respiração é superficial, meu peito doí, eu consigo fazer isso.

Estou ouvindo vozes em algum lugar, eu abro os olhos de novo já é noite lá fora, mas apenas parece que eu pisquei, escuto a porta abrindo, os passos leves entram em meu ouvidos, Daryl, ele para na soleira da parede, perto da escada, como se finalmente tivesse me notado encolhida no chão perto do sofá.

- O que está fazendo ai menina? – Sua voz grossa se faz ser ouvida em minha cabeça, mas parece tão alta que eu estremeço, quero achar minha voz para responder, mas parece muito difícil, suor frio escorre em minha nuca.

- Me deixa em paz. – Meu murmúrio rasga minha garganta seca, pareço um trapo velho que foi jogado no lixo, quão patética eu ainda consigo ser?

- É isso que vou fazer. – Eu não respondo, aperto meu lábios para os gemidos dolorosos não escaparem, está vindo outra rodada de dor, eu rolo sobre mim mesma arfante, outra onda de lamúrias escapam de meus lábios, eu tento me concentrar em alguma coisa, algo que me impessa de enlouquecer com essa dor, não sei se aguento mais uma rodada, meu corpo está frio e molhado de suor, estou trêmula e fraca. Braços quentes me apanham antes que eu possa fazer qualquer coisa, estou sendo carregada para fora da sala e acima pelas escadas, uma porta se abre e eu sou depositada em minha cama, eu só quero que acabe.

- Está tudo bem, eu estou com você. – Sua voz suave me faz soluçar e outra onda de lágrimas são derramadas, eu ouço seus passos pelo quarto, eu o quero do meu lado, não quero ficar sozinha de novo, eu balbucio coisas incompreensíveis.

- Tudo bem, vamos cuidar disso, estou aqui, vou aplicar o remédio, vai passar. – Eu resmungo quando sinto sua mão quente tocar meu corpo, está quente demais para a minha pele fria, ele segura o meu braço e eu sinto quando ele enfia a agulha em minha pele, eu sinto o remédio correr em minha veias e suspiro satisfeita, eu sei que vou ficar bem agora, o tempo de efeito é rápido, mas só para a dor e não todo o mal estar que sinto. Ele está ao meu lado, eu sinto minha mão sobre a sua, minha temperatura ainda está baixa, preciso de um banho, eu sei que ele sabe exatamente o que fazer, não é a primeira vez que acontece, mas Maggie sempre está cuidando de mim.

- Banho. – Minha voz resmunga no silêncio, ele grunhe ao meu lado, ouço-o se levantar e caminhar até o banheiro para ligar o chuveiro, não consigo sozinha, então ele volta para me buscar, seus coturnos agora estão jogados perto da porta, seu colete e blusa estão em cima da cadeira que antes estava vazia, ele me segura em seus braços devagar e me carrega até o banheiro, ele me senta sobre a privada e eu consigo pelo menos não cair, ele puxa minha blusa de mim e logo tira o sutiã, não parece ter nada em seu rosto além de preocupação, ele não detém seus olhos em nada além do meu rosto, ele tira os meus tênis e meias e os joga no canto da parede, minha calça jeans é retirada junto com minha calcinha, ele solta meu cabelo do prendedor e caminha comigo escorada nele até o jato d´água, eu me sinto aquecida de imediato, a água morna cai em todos os lugares me deixando quente, me sinto mais resistente depois que a temperatura do meu corpo se estabiliza, Daryl ainda me segura enquanto ele estica o braço para pegar o sabonete e começar a passar em mim, ele me segura com uma mão enquanto me lava com a outra, eu apoio minha cabeça em seu peito, ainda me sinto fraca, depois que ele me ensaboa me ajuda a entrar na água para ajuda-lo a tirar o mesmo, quando minha pernas falham eu envolvo meu braços em seu pescoço, ele me segura de volta enquanto tira o sabão de meus cabelos, quando termina ele desliga a água e puxa a toalha para enrolar no meu corpo, ele me seca primeiro, para depois usar a mesma para se secar, ele me leva até o quarto e me deixa deitada na cama.

- Eu só vou trocar de roupa,fique ai. – Eu concordo enquanto vejo-o se afastar, o frio me faz tremer, não sei se consigo andar até o guarda-roupa sem cair de bunda no chão, olho para a cadeira ao meu lado e vejo suas roupas, sem pensar muito eu puxo sua blusa para mim a passo pela cabeça e os braços e puxo para baixo com dificuldade, ele estava usando uma blusa preta de meia manga hoje, é longa o suficiente para tapar minha bunda, eu me viro na cama e espero que ele volte, não demora muito e ele aparece vestindo uma calça de moletom cinza e uma blusa preta puída, está descalço e seus cabelos ainda estão úmidos, ele me olha da porta e vê sua blusa em mim, imagino que ele vá me fazer tirar, mas ele apenas entra no quarto e se senta na minha frente.

- Você está melhor? – Sua voz rouca me deixa mais desperta, eu me arrasto como uma cobra até que consigo deixar minha cabeça em suas pernas.

- Eu vou ficar, preciso comer agora, você também, posso fazer algo. – Ele bufa para mim e eu consigo sorrir um pouco, eu pego sua mão e acaricio os calos que tem ali, beijo cada um dos dedos com carinho.

- Obrigada. – Minha voz é baixa, mas eu sei que ele entende, ele puxa sua mão da minha e passa suas mãos por minhas axilas me segurando para me por em seu colo, eu aperto meu rosto em seu pescoço e meus braços em sua volta, ele me apera de volta me deixando sentir-me protegida e pela primeira vez, amada por ele, eu quero me arrumar em seu colo, mas ele segura minha perna no instante que o faço.

- Você tem uma calcinha por baixo disso?. – Eu nego entendendo sua lógica, aperto meus lábios quando ele me detêm na cama e caminha até o meu guarda-roupa.

-Está na primeira gaveta. – Ele abre a mesma e puxa uma de lá de dentro fechando-a com um baque surdo, então volta para mim segurando e a entrega, ele me ajuda a entrar nela e então puxa sua blusa para baixo outra vez.

- Vamos comer agora e depois você vai dormir. – Eu concordo com a cabeça e ele me segura outra vez, eu prendo minha pernas em seu quadril, e meus braços em seu pescoço, ele me carrega para baixo como uma criança em seu colo, eu descanso minha cabeça em seu pescoço durante o curto passeio. Quando chegamos em baixo sou colocada na bancada de mármore, ele olha em volta como se estivesse perdido, eu sorrio.

- Tudo bem, deixe comigo agora. – Eu pulo da bancada e minhas pernas cedem sobre o meu peso, Daryl me segura antes que eu caia no chão e me põem de volta na bancada.

- Você fica ai. – Ele rosna antes de me deixar e começar a procurar as coisas pela cozinha.

- O jantar está na geladeira, apenas pegue os pratos prontos e vamos aquece-los no forno. – Ele faz o que eu digo e em dez minutos estamos com nossos pratos quentes em nossa frente, eu suspiro, engolhindo um garfada escaldante, eu resmungo pelo ardor e sopro a seguinte para não acontecer o mesmo que a primeira, arrumo o cabelo atrás da orelha e volto a comer, Daryl está sentado do meu lado comendo sua comida em silêncio, as vezes sinto seus olhos em mim, eu termino de comer um pouco depois dele, mas ele apenas me espera e depois bota os pratos na pia, eu quero protestar e lava-los, mas sei que é uma luta perdida. Ele me leva até o meu quarto me coloca sobre a cama.

- Não me deixe aqui. – Ele me olha como se estivesse pensando no que fazer

- Por favor, Daryl. – Ele suspira e encosta a porta, ele deita ao meu lado e eu fico calma e relaxada outra vez, eu me aperto ao seu lado e puxo se rosto para que ele me olhe, ele vira a contragosto, mas eu apenas sorrio para ele e acaricio sua barba por fazer.

- O que foi? – Ele pergunta depois de um tempo que estou olhando-o, deixo um beijo em seu queixo e depois mais um em sua boca, eu chupo seu lábio para conseguir mais de seu gosto então o liberto, ele continua me olhando, azul contra azul, como eu o amo, eu puxo seu corpo para perto e boto sua cabeça escorada em meus seios, ele está tenso no inicio, mas depois se vira e se ajusta no meu corpo, sua mão possessiva segura minha coxa para traze-la para cima em sua perna, eu fecho meus olhos e me deixo ser levada pelo sono.

Eu acordo agitada, Daryl não está mais ao meu lado, eu tropeço para fora da cama, não posso acreditar que ele vai me deixar outra vez, eu mordo o lábio para evitar um mundo de sentimentos dolorosos demais para logo de manhã, eu prendo meu cabelo e desço as escadas para a cozinha, todos estão tomando café, um suspiro me escapa, todos menos um.

- Bom Dia. – Eu resmungo e depois me xingo mentalmente, ele não tem culpa de nada, eu sorrio o melhor que posso e caminho até a primeira cadeira vazia e me sento.

- Soubemos que você teve outra crise ontem, sinto muito, eu devia estar aqui. – Eu olho para Maggie e suspiro, sua gravidez cada vez mais evidente em sua barriga por baixo da blusa.

- Não precisa se preocupar com nada, eu estou bem. – Ela bufa, e deixa um beijo em minha testa, em seguida se vira e deixa um prato de mingau na minha frente.

- Estou saindo em dez minutos. – Sua voz deixa todos os meus pelo arrepiados, tenho receio de olha-lo e perceber que ele finge que nada aconteceu ontem.

- Estou quase pronto. – Rick arruma Judith em seu colo e deixa mais uma colherada em sua boquinha.

- Aonde vão? – Rick olha pra mim e deixa um suspiro escapar.

- Vamos ficar fora por alguns dias, precisamos estabelecer um novo perímetro de busca e trazer mais algumas coisas para o inverno. – Eu fico quieta, eles vão sair, um aperto no meu peito quase me deixa sem ar.

- Eu posso ir se precisarem. – Minha voz ainda está fraca do episódio de ontem, pelo canto do olho vejo a boca de Maggie se abrir para protestar minha ideia.

- Não, você vai ficar aqui. – Ele está ao meu lado agora e arruma a besta em seu ombro, eu me viro para ele, não sei o que pensar, mas estou brava desde que ele não estava comigo na cama, eu sou oficialmente uma estúpida.

- Eu posso ajudar, Daryl. – Eu reviro os olhos, ele se aproxima, prendendo meu rosto em uma de suas mãos.

- Você me ajuda não fodendo minha cabeça de preocupação, fique aqui. – Eu respiro fundo antes de sentir sua boca cobrir a minha, meu coração perde uma batida, calor se espalha por meu corpo e eu relaxo, sua língua contorna meus lábios e a enfia em minha boca quando eu permito, eu encontro sua língua com a minha e deixo que ele me guie como bem quiser. Quando nossos lábios se separam eu os sinto inchados pela força do beijo.

- Volte inteiro e logo. – Eu seguro seus braços, ele me dá um sorriso arrogante e deixa um beijo em minha boca antes de se afastar e sair pela porta, meu corpo está frio sem ele aqui.


Notas Finais


Comentem meus amores, obrigada por todos os comentários e novos favoritos vocês são dez. <3


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