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História Up! - Capítulo III - E o vento trouxe Uchihas...



Notas do Autor


CHEGAMOS!
O capítulo ficou pequeno comparado aos outros, mas vamos compensá-los em breve.
Beijos e boas festas!

Capítulo 4 - Capítulo III - E o vento trouxe Uchihas...


Capítulo III

E o vento trouxe Uchihas...

Versão Brasileira, Akatsuki

Hanabi

Pai Hidan me ensinou que eu tenho que me manter pura, eu demorei pra entender isso, confesso. Estava tudo dando certo, eu estava seguindo a minha vida direitinho, nos caminhos da santidade, felicidade, fraternidade e todos os “ades” que eu puder achar, mas Satanás se transforma em trabalho em grupo/dormir na casa da amiguinha pra fazer o trabalho/mentir pro teus pais que os pais dela vão estar, quando na verdade eles não vão/mentir de novo dizendo que só vai ter meninas no grupo, quando na verdade vai ter um macho mais lindo que o outro.

Me benzi umas três vezes, trouxe o maior pepino que encontrei na geladeira de casa (estrategicamente escondido entre o saco de dormir), coloquei meu vestido com uma blusa amarrada e meu cabelo de prancha, e minhas honrosas sandálias gladiadora, pra ir com Josué e derrubar as muralhas da semvergonhice.

—  Eu estou pronta pra guerra! Pode vir, Tinhoso, que tu não me engana não! Satanás se transforma em macho bonito que é pra gente entrar na caverna escura da pouca vergonha e não sair. — Soquei o ar, meus punhos em fúria, eu sou a Anderson Silva arrasadora de capirotos.

— Tá ficando maluca, Hanabi? — Moegi me olhava com os olhos esbugalhados igualzinha a Cláudia Cunha (mulher do Cunha) tirando foto. — Mas tu é muito doida mesmo, por isso que eu gosto de você.

Fui empurrada pra dentro da casa da Moegi, que não se converteu a Jashin, mas coitada é boa pessoa, fora o gosto musical duvidoso (Lê-se Calypso, aviões do forró e calcinha preta) e um fogo na shanaia-shana dela, de resto, ela é uma pessoa excepcional.

— Oi Moegi! — Retribuí o abraço dela. — A Hinata mandou avisar que chegou o teu perfume Avon, Eterna Magia, e que ela reservou dois frascos, tá na promoção. — Sorri sem graça. — E agora ela também é revendedora Jequiti, apesar de eu ser super contra, sempre achei que aquelas imagens de perfume no meio da programação do SBT é coisa de iluminati, mensagem subliminar.

— Aff, Hanabi, é sério, tu tem que parar de andar com esse povo do pai Hidan, vocês todos são malucos que idolatram um cara mais maluco ainda.

— OPA OPA OPA, pode parar de falar do Pai Hidan, aquilo ali é homem santo, eu te adoro amiga, mas nenhuma oração minha será suficiente pra te livrar do castigo de Jashin. Vamos mudar de assunto.

Moegi bateu palminhas e saltitou ao meu lado, um brilho estranho nos olhos.

— Adivinha quem está no meu quarto, exatamente na minha cama, lendo o livro de biologia.

— Sei lá, tu sabe que eu sou lenta pra lembrar das coisas, nem lembro direito a reza que o pai Hidan ensinou pra apagar o fogo na labaxéia… — Cocei a cabeça, talvez fosse um bom momento pra lembrar. — Hashin, Hashin… Entra em mim. Meu senhor e meu guardião, enfia com força, enfia tudão… Ai não lembro o resto, odeio esquecer as coisas.

— Hanabi, FOCO! O gostoso do Konohamaru tá deitado na minha cama e o outro gostoso do Yukimaru também veio, acho um charme aqueles cabelos longos dele. Então pode parar com esses papos religiosos pra não espantar os meninos. — Ela colocou as duas mãos uma em cada lado do meu rosto, olhos nos olhos.

— Que isso, Moegi? Tá se convertendo pro submundo do sapabonde? — Me soltei ajeitando os cabelos.

— Tá louca Hanabi, pensou que eu fosse te beijar? Pois fica tranquila. Eu quero é que você se concentre. Repete comigo…

— Hoje…

— Hoje.

— Eu…

— Eu.

— Vou…

— Vou.

— Dar…

— Dar.

— A minha…

— A minha.

— Boceta até o cú fazer bico…

— Boce… Ai Jashin, me perdoa. — Me ajoelhei com tudo no chão, caiu roupa de cama, escova de dente, pepino… Foi tudo pelos ares enquanto eu pedia perdão pelos pecados. Como era a reza mesmo? — Hashin, Hashin… Entra em mim.

— Levanta daí Hanabi, que hoje o que vai entrar é outra coisa. — Moegi me puxou com tudo em direção ao quarto dela, não sem antes jogar meu pepino no triturador de lixo, pronto, agora perdi uma das minhas armas contra o capiroto.

Respirei fundo e afivelei minhas sandálias antes de entrar no quarto, e me benzi mais umas vezes, sabe como é, pra certificar…

TÔ PRONTA! PODE VIR QUE EU TÔ PURIFICADA! AQUI É CALCINHA DA SANTIDADE, CABAÇO DE TITANIUM CONTRA PINTOS ALHEIOS, OU MELHOR CABAÇO DE ADAMANTIUM, IGUAL AS GARRAS DO WOLVERINE.

Não, pera… Wolverine é muito libertino, melhor vibranium que é do escudo do Capitão América que é mais politicamente correto, isso aí, um fofo ele, gostoso também, mas deixa quieto. Entrei com tudo no quarto e dei de cara com uma parede quentinha.

— Sonhando acordada, Hanabi? — Konohamaru sorriu me segurando pela cintura, pro meu azar a parede era o peitoral bem trabalhado dele. — Que tal acordar, gatinha, a realidade pode ser muito prazerosa.

Não vou mentir… molhei, mas molhei muito, uma cachoeira na minha calcinha que nem o Saara consegue secar. Mas o tinhoso não me pega, eu tô pronta pra batalha.

— Oi, Konohamaru… Nada mais prazeroso do que estudar biologia, né? — Fiz uma curva e entrei no quarto da Moegi que já estava se engraçando pros lados do Yukimaru. — Pois vamos fazer o trabalho, afinal é pra isso que a gente veio, né? — Sentei no meio dos dois pra quebrar o clima satânico de orgia. — Qual o tema você escolheu com a sensei, Yukimaru?

— Reprodução…

Dou o braço a torcer, o Tinhoso sabe travar uma batalha como ninguém.

— Gente, tá cedo… que tal a gente brincar de verdade ou consequência? — Moegi se animou pulando na cama (lê-se se balançando pros garotos olharem o projeto de peito que ela tem dentro da blusa, e não pense que eu sou invejosa e despeitada, pois eu não sou, na verdade as Hyuugas tem a unção dos airbags).

— Então… Acho que eu vou no banheiro. — Anunciei já correndo pro banheiro.

Meus hormônios-Jashinicos em plena guerra gritando EVACUAR, SAÍDA ESTRATÉGICA, FIRE IN THE HALL ou ROOM, RECUAR, RECUAR, RECUAR.

Joguei foi água na bichinha, graças ao chuveirinho de banheiro da Moegi as coisas ficaram geladinhas lá em baixo.

Me recompus, lavei o rosto, dei um jeito no cabelo e eu já ia voltar pro quarto quando uma luz, uma bendita luz, chamou a minha atenção. Achei um celular ligado em cima da pia do banheiro, e não era só um celular aceso… NÃAAAAAO… Era o celular do gostoso do Konohamaru. Mas não era só isso, era um vídeo em reprodução do garoto em algum lugar, descascando a banana, lindo e suado, com uma expressão de prazer, aquela barriga malhada que dá pra contar os gominhos. A boca aberta em um gemido, concentrado na descascação…

TINHOSO SUJO, SUJO, SUJO!

E lá fui eu pegar minha toalha na mochila, afinal sempre é hora de tomar um banho gelado.

Banho numa hora dessas é necessidade, afinal já dizia o grupo de louvores Araketu:

O FOGO É FOGO, E ESQUENTA!

Mas meu plano foi frustrado, pois acreditem vocês: O TINHOSO LEU O SUN TZU E SABE A ARTE DA GUERRA COMO NINGUÉM. E lá estava o Konohamaru lindo em folha na porta do banheiro, esperando a minha saída.

— Gostou do vídeo, Hanabi?

Ino

Finalmente estou em casa, Foi um longo caminho correndo pelos quintais das casas até chegar ao meu apartamento, eu não podia me arriscar a correr pelas ruas e ser reconhecida, estou um caco, se a sonsa da Sakura me visse assim se sentiria linda. Enquanto tomo meu banho quente de banheira com sais minerais e pétalas de rosas, começo a refletir sobre tudo que aconteceu naquela maldita festa.

Cheguei com Karin a festa do gostoso do Itachi, bebemos um pouco de ponche, eu me lembro de ver Naruto sorrindo para mim como um psicopata, credo Deus me livre desse cabaço, quando ele transar vai sair tanta coisa que é capaz da mulher explodir. Depois da social eu vi meu alvo, sim há semanas eu estava cheia de vontade de pegar o bad boy do Gaara, ele é um tesão. Lembro da gente conversando dele dizendo que iria me comer com força, nossa que homem direto, só não me lembro de como o Sai chegou até nós e de como eu fui parar na cama com eles, porra eu sou loira, mas nunca fui esquecida!

Ao me levantar da banheira tenho uns flashes do ménage, caio sentada, aquele cara definitivamente não era o Sai que eu me lembrava. Me lembro que alguém teve dezessete orgasmos e de como Gaara queria me proporcionar o mesmo, ele e Sai encararam isso como uma competição, me dei bem, por isso que estou toda assada. Como diria o Deidara, fiz pole dance na cruz, mas arrasei.
Ouço a música Show das Poderosas, só pode ser a Karin me ligando.

— Alô. — Atendo com pouca vontade, estou brava com essa vadia

— Ino, onde você está? Vai ter prova hoje, vadia. — Droga, eu não posso ir a UK hoje, preciso passar num SPA antes.

— Diga ao Kakashi que eu estou doente, Karin.

— Loira,você enlouqueceu? Ele nos deu uma segunda chance de refazer a prova, lembra? Eu tive que implorar de uma maneira nada convencional para ele nos ajudar, ele não vai fazer essa graça novamente.

— Porra Karin! Eu vou ter um ADP e olha que nem pelanca eu tenho!

— Vem logo, a prova é no segundo tempo.

Ela desligou na minha cara, eu vou matar ela depois dessa prova! Eu não posso rever o Sai, não posso ver meu passado morto e enterrado, ressuscitar e transformar meu presente em pesadelo. Eu batalhei muito pra ser o que sou hoje.

Ainda me lembro do dia que o conheci, ele era a cópia do Suho da banda K-pop Exo, eu era louca com esses caras e tinha uma fixação pelo Sasuke justamente por ele me lembrar eles. Quando vi o Sai fiquei louca e uni o útil ao agradável. Eu era uma garota sonhadora e virginal, Sasuke nunca sairia comigo se eu fosse inocente, bem, aquele italiano gostoso tinha uns gostos peculiares e eu precisava estar preparada.

Logo fiquei amiga do Sai, a amizade era colorida e o melhor de tudo é que ninguém sabia, eu podia continuar a dar em cima do Sasuke e infernizar a baleia Sakura. Por falar nela, mesmo ela sendo horrorosa, Sasuke era vidrado nela, sério. A bunda enorme que ela ostenta até hoje era o delírio dele. Eu nunca havia reparado nisso, até o dia que saí com Sai e a vimos de longe, perguntei se ele a achava bonita e pra minha felicidade ele disse que ela era feia, porém, para minha tristeza, ela tinha a melhor bunda, porra de sinceridade.

Eu era insegura com meu corpo justamente porque não tinha bunda, sem bunda sem tapas do Uchiha italiano. Foi quando eu tive a brilhante ideia de colocar silicone na bunda, meu maior segredo e somente o idiota do Sai sabe. Eu não posso permitir que todos saibam que eu, a delícia do campus, coloquei próteses na bunda pra competir com a tosca da Haruno. Eu menti pra todos que minha bunda cresceu devido aos exercícios localizados que fiz com um personal trainer.

Depois das próteses e finalmente perdi minha inocência e adivinha com quem foi? Com o Sai, sim. Eu não poderia chegar ao Sasuke e pedir pra ele tirar meu lacre, seria motivo de piadas. Eu também mentia que dava horrores, minha vida era uma mentira. Foi horrível, minha pior transa, por mais que tenha mudado minha vida, eu não me arrependo totalmente disso. Sai foi como um galo, com 5 segundos gozou e eu só senti dor. O desgraçado nem camisinha usou, eu o odeio por isso. Depois daquela noite o desgraçado sumiu da cidade e me deixou como se eu fosse uma profissional do sexo. Agora ele aparece aqui me procurando como se eu devesse olhar para aquela cara de lombriga branca e sorrir. Francamente, Sai, eu te odeio.

Visto uma roupa mais coberta, pois estou com algumas marcas no corpo e vou para o UK. Mesmo com olheiras camufladas pelo corretivo e maquiagem, todos sabem que estou de ressaca, e que ressaca. Encontro Karin no corredor, ela chupa um pirulito sugestivamente olhando para o professor Kakashi que nos aguarda dentro da sala. Que vadia, vai se dar bem na prova. Ouço uma música e olho na direção do corredor, a ex-baleia faz o corredor de passarela. Vadia, ela desfila como se fosse a Gisele, sonha testuda. Ela olha para Karin e ela lambe os beiços. Até tu, Brutus? Como se não bastasse o desfile, ela ainda tem a audácia de jogar a crina de égua dela na minha cara. Eu vou arrancar essa peruca rosa, mas não hoje, pois tenho uma prova.

Definitivamente eu entrei no inferno astral, que Marilyn me ajude.

Tenten

De madrugada, estava eu, assistindo Victor e Leo (Kit Ozão da Porra) quando ouço a coisa mais esculhambada de clichê da minha vida: pedrinha na minha janela. Deus é mais, não vou levantar pra ver. Não vou mesmo. Nem Santo Antônio me tira daqui, vou dormir com força e se quiserem falar comigo vão ter que subir aqui.

Não deu outra, o cabranhudo que queria roçagem comigo começou a escalar as paredes da casa. Ainda bem, se é pra assar a virilha vamos assar a virilha deitada que essa posição favorece. Hoje eu quero dar até as paredes da xana relinchar, mas quero dar deitada.

— Tenten? — Ai minha nossassinhora! Arrepiou até os pelinhos do nariz! Vou fazer a xana relinchar com pinto de europeu!

— Neji? Tô aqui, sô — Pausei meu DVD da Dupla de Tiozão e sentei na minha cama

— Eu estava jogando pedra na sua janela, não ouviu?

— Ouvi, mas tava ouvindo música. Borboletas sempre voltam e o seu jardim sou eu mesmo, hein? Que que tu quer? — Ele se encostou na parede e olhou para o meu corpo com um meio sorriso e passando a mão no próprio queixo. — Que é, diabo? Tô feia?

— Na verdade você tá muito linda com esse pijama. — AI MEU PADRE CIÇO, SÓ CORRE E PULA EM CIMA DE MIM, TOURO! VEM QUE EU TÔ PRONTA.

— É minha habilidade secreta, ficar linda de qualquer jeito — Me joguei na cama e olhei pra ele — E aí? Vai pegar ou ficar só de olho?

Ele respirou fundo e se aproximou. Ai meu Deus, o clitóris até tremeu. Meu fluído tá coreografando Hoje da Ludmilla! EU JÁ POSSO SENTIR AQUELA ROLA ROSADA DENTRO DE MIM!

— Eu pego daqui a pouco, preciso falar com você antes. — A xana esfriou um pouco, ele sentou ao meu lado no colchão. Nada pior que trepada não dada. — Sabe, fotografaram nós dois na festa, no telhado, peladões e tal. — Ele acha que eu não sei, já fui comida na bronca pelo meu pai, comida por esse tesão de homem que tá na minha frente eu não sou. Tô pagando penitência, só pode. — Só que ao contrário do que eu e meus assessores pensávamos, nós dois ganhamos um fã-clube e minhas fãs estão loucamente shippando nós dois.

— Deus é mais… — Pior que xana seca, só fã querendo teu couro.

— Eu ia te propor… — Já até sabia onde isso ia dar.

— Um namoro falso? — Neji me olhou. O cabrito dos olhos bonitos sorria meio envergonhado

— Por um tempo, até a gente transformar em verdadeiro, né? — Sorri de lado

— De verdadeiro por aqui, só meu peitos. Até teu cabelo tem aplique.

Cutuquei a onça com palito de fósforo. O bicho ficou transtornado.

— MEU CABELO É MEU!

— Claro que é, depois que a gente paga, é nosso mesmo.

— Eu to falando sério, Tenten, é meu cabelo! — Olhei pra ele desconfiada — Não tem aplique aqui não, mulher. É tudo meu. Do cabelo até o pau. Sou todo natural, meu peitoral é duro, não tenho nenhuma estria.

— Ai que delicinha. — Passei a mão na barriga dele — Todo natural?

— Até o que tu quer é natural.

— E o que eu quero? — Ele me puxou pela cintura

— Brincar de cavalinho — Enrolei as pernas envolta dele e me pendurei no seu pescoço. É tão bom quando a vitória chega. Joguei a cabeça pra trás e gritei:

— SEGURA PEÃO!

Suigetsu

Vou te contar viu, meus pais às vezes me tiram do sério. Minha mãe tem mania de limpeza (é TOC que o pessoal fala, né?) e como ela não tem empregada, me faz arrumar a casa sempre que estou de boas, ou seja, todo dia. Meu pai acha que sou viado só porque eu nunca trouxe nenhuma namoradinha e começou a pegar no meu pé por eu andar somente com Juugo, meu amigo esquisitão.

Larguei meu vídeo game em casa, antes que eles derrubassem a porta do meu quarto. É sexta feira, cara! Será que eu não posso me divertir?

— Juugo cacete! Abre logo essa porta. — talvez eu seja um viado encubado mesmo.

Estou em frente à casa do Juugo chamando por ele. Pressiono a campainha novamente, até que a porta é aberta, revelando outra mãe muita puta da vida. É hoje que eu morro!

— Ele já está vindo. — ela respondeu, me encarando como aquela expressão de “Deixa meu filho em paz.” Ou algo como “Tu não tem casa não?”.

Eu dou um pequeno sorriso sem graça. Ela definitivamente odeia quando eu venho aqui, já que o filho dela sempre sai e volta sabe-se lá quando. (Lembrando que ele desvia o caminho porque ele quer!).

Juugo é o meu amigo de fé, irmão camarada e anda comigo pra cima e pra baixo. Ele é mais meu irmão, do que meu próprio irmão que vive mais focado nos trabalhos que temos que fazer pros mafiosos italianos.

Nós trabalhamos pra eles desde que me entendo por gente. Há tanto tempo que eu considerava Sasuke quase um irmão, mas como ele é o gostosão da Universidade e eu não, me afastei e conheci o Juugo, que é mais invisível que eu ali.

— Bora cara. — ele diz passando por mim, enquanto eu dou um tchauzinho pra mãe dele que parece estar desejando minha morte. Ela com certeza irá me xingar depois que sairmos. — Qual é a de hoje?

— Andar por aí. — puta que pariu mesmo.

Eu saí do conforto da minha casa, passei na casa de um amigo e arrastei-o pra “andar por aí”. Tenho que tirar essa praga de bichinha que meu pai lançou pra mim. Eu sou hetero porra!

— Me chamou pra fazer nada. — respondeu, chutando uma pedrinha que estava no caminho. — Tá fugindo de quem?

— Minha mãe. — ontem eu limpei a casa, hoje preciso de descanso. Não posso me transformar na “empreguete” dela só por causa desse bendito TOC. Por isso eu digo que é foda não ter irmã pra ajudar na limpeza da casa (sem machismo, viu?) eu iria intercalar com ela.

— Já é quase seis da tarde, vamos lá pro Tetas Frescas. — é o clube de striptease que nós frequentamos.

O caminho até lá não era longo então dava pra ir a pé, tempo suficiente pra reclamar da vida, antes de pegar alguma “dançarina”. Logo estávamos atravessando a porta de entrada e indo direto para o bar. Sentamos por ali esperando alguém nos atender.

— Estava pensando. — Juugo diz, acendendo um cigarro. — Eu acho que eu sei como resolver teu problema.

— Que problema?

— Com teu pai, ué.

— Aaaah. E qual tua sugestão?

— Alugar uma namorada.

Seria idiotice eu me interessar nisso?

— Legal, mas onde eu vou arrumar alguém interessada nisso? — não acredito que eu vá conseguir um mulherão. Não é baixa autoestima não, é a realidade mesmo. Se ao menos eu fosse um dos populares da universidade, quem sabe.

— A resposta está bem do seu lado. — ele disse, apontando com o cigarro para o meu lado direito, onde eu pude contemplar a imagem da Karin (a mina que dormiu comigo naquela festa louca). Eu admiro seu traseiro e suas pernas, pensando na possibilidade.

Porque não, né?

Sasuke

Santa rola de Rasputin, maior pau não afrodescendente já conhecido (nada contra quem curte uma longa barra de chocolate) eu tô ferrado.

O cu ainda tá tão trancado que vou precisar hackear a senha pra abrir de novo (deuses também cagam? Sim, cagam).

Se não inventaram carro voador ainda, esses esportivos tão passando perto, eu tô a trezentos por hora e se chover e cair raio é capaz de eu viajar no tempo.

Bem, confesso que já fiz merda o bastante pra precisar dessa opção. Mas enfim, minha cagações e meu divino rabo não interessam agora. Eu preciso mantê-lo limpo e longe das garras do maior foderoso motherfucker italiano que já pisou na terra, vulgo, meu papis. Erm, digo, meu pai.

Estou quase rasgando as curvas das montanhas fora dos limites da cidade porque indo reto é muito mais rápido (eu mesmo Exatas Mell- digo, ah, foda-se.) Vou pra cabana que tenho lá e onde me escondo quando preciso fugir de todo mundo. É um lugar legalzim, nunca levei ninguém pra lá, é onde guardo minha coleção de chicotes com cabo de ouro e pratas que estão reservados ao lindo rabo da minha futura esposa.

Pois claro que a minha mulher, a mulher de my life, o buraco (buracos) que eternamente encaçaparei minhas bolas, a árvore onde meu falcão vai pousar todas as noites (dias, de manhã, no quarto, banheiro, lavanderia, contra a mesa, etc.), a mulher que vai levar a prole mais linda que a Itália já viu (depois de Mikoto), ser a maior comedora de rabos que você respeita (no sentido de pisar na cara das inimigas (deixando claro que quem fala assim é a mamis)), estrela maior da máfia e mãe adorada pela sociedade civil, vai ser tratada com toda diferenciação. Aqueles chicotes de puro ouro, algemas de prata e pedras preciosas serão utilizadas na mulher que eu decidir ser minha mulher.

Maaas, enquanto não acho a minha princesa maior, vou me divertindo com a plebe, hehehehe.

Mas primeiro! (Usando a voz do Máscara, porque sim) Tenho que manter meu rabo, minhas bolas e meu cacete a salvo do meu velho!

Não sei como ou por que Fugaku deu as caras, isso tá me cheirando a plano de vagabundo ridículo, na boa  esses caras querem passar vergonha eu vou arranhar a cara deles com minha unh- digo, meu soco inglês (droga de Izumi que fica vendo essas séries de The SIMs quando eu tô concentrado).

E vou usar minha navalha também, VAI CHOVER NAVALHA NO RABO DE QUEM ME SACANEOU.

Cheguei na cabana e saltei do carro, era um lugar pequeno e aconchegante, ás vezes até um ilustríssimo fruto de nobreza e luxo como eu, precisava de um pouco de comodidade e simplicidade. Entrei e me joguei no sofá de couro.

Hmm, couro, sabe com o que combina? Com chicote, que combina com o quê? Com o lindo traseiro da Saku- EPA.

ALERTA VERMELHO, CÓDIGO CINCO, FODEU NIVEL OITO.

PENSAR

EM MULHER

NÃO PODE!

Esse era um local sagrado, um santuário de descanso não só pra mente e pro espirito, mas pro menino Sasuke Jr. Também. Nada de pensar em boceta, ainda mais uma que eu não comi e que ainda nutria um certo... um certo... uma coisa... um negoço... como chamar?

Ah, aquela palavra que começava com A em seguida de M.

Ah, Amabilidade, sim, isso aí, o que mais poderia ser, né?

— Pasticcio... — Resmunguei. Aquela cabecinha rosada não parava de me atormentar nem no meu santuário.

Levantei mais uma vez ignorando as chamadas do telefone e segui para a cozinha atrás de um ranguinho.

Já tinha colocado o macarrão na água quando o telefone da cozinha começa a tocar, essa porra tocar era tão raro que no susto eu quase atirei nele.

— TAMARRAD- digo, que porra é essa?! — meu acesso de ira e virilidade foi tão forte que bati o punho na quina do fogão, a panela de água fervente balançou e já devem saber no que isso resultou.

— MAMA MI- digo, não, foda-se, to sozinho memo, MAMA MIA!!!!

Parecia que tinham arrancado o meu couro, vou anotar essa porque da um ótimo método de tortura, papa vai ficar orgulhoso (não o papa argentino, o meu papa, sua anta).

Taqueilhe a mão embaixo da água e dessa vez quase atirei de boa vontade naquele telefone figlio de uma putana. Enrolei num pedaço de pano, e segui até aquela desgraça, atendi respirando fundo, o dicionário on-memória da minha cabeça repassando todos os palavrões aprendidos e gravados.

— Chi é?

— Ciao, figliolo?!

NUM PODE SÊ

NUM PODE

MAS É

Foi automático (não, eu não desliguei, eu disse automático, eu não retardático) empurrei o telefone contra o peito, e soltei o ar.

É ELA, MAMA.

EU TO ARROMBADO.

PAPA E MAMA DANDO SINAL DE VIDA NO MESMO DIA.

EU VOU TER QUE ME AUTO ARROMBAR SE EU QUISER CAGAR ALGUM DIA, HACKEAR NÃO VAI MAIS ADIANTAR.

— POOOOOOORRAAAAAA! — Gritei e foi memo, só tem eu pra dar piti nessa região inteira.

E EU VOU DAR. ( piti, é claro)

PUTA QUE PARIU, VEI

QUE QUE EU FIZ PRA MERECER UM ANO ASSIM?

TA TUDO DANDO MERDAAAAAA.

Chutei tudo que estava ao meu alcance sem soltar o telefone ou permitir que Mikoto soubesse da minha crise, sempre fui muito controlado, mas tinha vezes que eu chegava a um ponto que.. PUUUUTAA QUE PARIIIUUU, QUE MERDA TA ACONTECENO COM O MUNDOOOOO?????

JASHIN-SAMA O QUE EU TE FIZ? NUM ATRASO NENHUM TRÍZIMO, VOU NA IGREJA SEMPRE QUE POSSO (casamentos, batismos, ver se tem alguma irmã afim de umas chibatadas divinas e etc.) faço tudo direitinho (não ria, sei que tu ta rindo, NÃO RIA, PORRA, EU TO NERVOUSER).

O QUE EU FIIIZ?

Acabei com metade do armário, o balcão e a parede, to só o pó e lascas de madeira, mas me sinto tão revigorado quanto da ultima vez que comi uma pepekas (ainda tenho que achar aquela pepeka).

Eu sou tão fodão que toda a minha crise não durou mais que trinta segundos, e agora estava mais que pronto para ter palavras com a digníssima senhora Uchiha.

— Alô, mama? Como vai, mama?

— Melhor, miele? — Ela indagou, tão doce que os pelo do meu cu arrepiaram tanto que pareciam alfinetes.

Essa mulher me conhecia bem.

Taporra.

— Sì, sono — Disse, mais ameno. — A que devo a honra da sua ligação?

— Oh, corta essa – Ela gargalhou, essa mulher... — E não se trata de uma ligação, tenho duas novidades, amore mio!

— Quê...?

Tranca o cu, tranca o cu, prepara pro impacto, tá tremendo, tá tremendo.

Prepara pro impacto!

— Eu. Estou. Em. Konoha!!

SEGURA!

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Pronto, passou, quase fui ao chão, mas as canelas aguentaram, não posso dizer muito do resto, mas tô de pé.

Espera, ela disse duas novidades? Preciso sentar! (numa cadeira, claro).

PREPARA, que agora, é a ho- PARÔ AE.

Pronto, fica de boa, o que pode ser pior?

Hahaha, o que pode ser pior?

— Eu. Finalmente. Encontrei. Sua. Noiva. Perfeita!

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— Miele? Miele? Sasuke? Está tudo bem, você não vai ter outra crise, não é?

— Mama.

— Ah, oi, mio...

— Arrivederci.

— Hã? Mas o quê, nem pensar! Garoto! Tá pensando o quê hein?! Que eu sou o seu pai!

— Nos vemos logo, mama, daqui uns vinte anos.

— SASUKE ROBERTO MARCELO BERTOLAZZO GALASTRI ANTONNELI QUAGLIARELLI FERRAREZI CLEMENTINO ŌTSUTSUKI DE LA MANTUGUERA ROMANI UCHIHA!

Droga.

Chamou os nomes tudo, aff.

— Eu disse vinte anos? Quis dizer vinte minutos, mama, querida.

— Ótimo! Tem exatamente esse tempo para me encontrar! Estou na Kage! Venha logo, não deixe sua linda noiva esperandoooo.

E ela desligou.

Eu gostaria de dizer que quebrei a casa inteira, mas vinte minutos não dariam, saltei dentro do carro voei em velocidade ultra mega hiper tripla de volta pra cidade.

A Kage não era dificil de encontrar, era um prédio enorme espelhado e cheio de anúncios com modelos (maioria eu já passei o rodo, só pra constar).

Não sei o que a mama faz aqui, mas se veio atrás da tal noiva, não posso negar que ela procurou um ótimo lugar, embora, tenho que admitir que fazia tempo que modelo nenhuma me atraia.

Tenho estado mais afim de mulheres reais, sei lá.

— Bom dia. — Mulher chamada... Rober... Rober... Robervalda...(?) Me atendeu.

Não me viram reclamar dos meus nomes do meio, não é?

Agora sabem porque.

O que é ser chamado de Roberto ou Marcelo ou Clementino perto da cagada que alguns pais fazem com nomes já feios?

— Eu estou procurando a Sra. Mikoto Rosália Maria Clementina Uchiha.

(Sim, eu to me vingando)

— Senhora...?

—  Mikoto Uchiha.

— Ah, claro! Por aqui, ela já deve estar terminando a entrevist, Mrs...?

— Uchiha.

La vem aquele olhar de urubu faminto. Como é foda ser bonito, rico é bom de cama, aiai.

Ela me conduziu até a área onde faziam os ensaios e tudo mais, foi difícil segurar o pescoço no lugar pra cada mulher que passava, afinal, sou macho.

E também, porquê qualquer uma delas poderia ser a tal dita cuja, e por mais que eu ame minha mama, eu não vou casar obrigado, mas nem fodendo.

No entanto, não sou contra avaliar a tal candidata, afinal, foi Mikoto que escolheu e mais do que eu até, ela não quer qualquer uma sendo sua honorável substituta.

— Com licença, onde posso encontra Mikoto Uchiha.

— Sala 666, Mrs.

Não sei se acho bem adequado ou se fico chocado de ter mais de seiscentas salas nesse caralho todo.

Segui até lá, arrumei o cabelo no espelho do elevador, passei o número do Itachi pra dois “rapazes” que tenho certeza que vão gostar mais dele que de mim.

Ao sair quase fui atropelado, tinha gente pra todo caralho de lugar entrando por todas as portas ali eu mal conseguia ver os números. Segui que nem um besouro tonto (porque barata é muito maricas) e passei por várias modelos até sem querer entrar no que parecia ser um camarote coletivo, tinha roupa, lingerie e maquiagem pra todo lado.

— Orochi, é você? To quase pronta!

Êpa.

Esqueça a ofensa a minha masculinidade.

Eu conheço essa voz.

E essa voz.

Não

Deveria

Estar

Aqui.

Saí empurrando as arraras da frente, chutei cadeira e mesa até chegar ao biombo e o joguei pra longe me deparando com uma SAKURA, em frente um espelho vestindo não mais que uma tanguinha rosa bebê e um corpete da mesma cor que nem estava fechado direito.

Santa rola de Rasputin, minha benga abençoada por Jashin-sama.

Eu sofri acidente enquanto voava a mil por hora pra cá? Que? Quando? Mafiosos vão pro céu?

E eu esperando que os trízimos fossem garantir um lugarzinho mais bacana no purgatório. Jashin é um bom cara, vou triplicar o trízimo depois dessa.

— Que diabos... — Sakura indagou, aqueles olhões de bico doce arregalados — Que diabos você tá fazendo aqui?!

— Eu é que pergunto. Que rab- digo, que diabos você faz aqui?!

— Trabalhando?!

Desci meus olhos pra aquilo que chamava eles e minhas calças desde que olhei, aquele baita traseiro redondo e grande que ela tinha.

— Assim? — Não deu pra evitar, entrei em modo sarrador e a voz engrossou mais.

— É, assim, porque eu sou uma modelo, agora sai daqui! Sei tarado! Eu vou gritar.

Não deu pra evitar de novo. Encarei-a e sorri de lado todo ladino.

— Caspita, se for pra você gritar, eu preciso te dobrar sobre uma perna, como uma garota má merece.

Dito e certo, eu sei que ainda tenho poder sobre ela, mesmo tendo sido tão babaca.

A corou todinha, e minha mão coçou pra acertar aquele traseirinho e ver quão mais vermelho eu poderia deixa-lo.

— Sa-sai daqui, seu abusado! Cai fora, coisa ruim!

— Caspita... Deixo claro que só entrei por estar perdido, sim? Estou procurando minha mama, Mikoto.

Ela piscou e inspirou, ficando menos na defensiva. O foda era que o Jr tava ficando todo pronto para o ataque, mas não quero agir assim com Sakura, ela é uma garota legal, e ainda virgem, claro.

Quer dizer, eu espero...

Quer dizer, ela também estava na porra da Up.

E isso me leva ao questionamento.

Este lindo lacre ainda está como veio ao mundo? Porque não posso negar, que agora todo mundo quer ver Sakura como ela veio ao mundo.

Cazzo!

— Sakura... Sobre a festa... — Eu mal tinha começado e ela esbugalhou aqueles olhões de novo.

Dio madre.

Não pode ser, tão lindinho o lacre, será que eu perdi a chance de deslacrar?

Sakura ia pra gaguejar algo e eu já não sabia se queria ouvir quando a porta do camarote abriu e minha mama apareceu seguida de uma galera.

— Sasuke?! O que faz aqui, figliolo?! — Ela exclamou. Sakura enrubesceu mais e seu traseirinho lindo também

ME SEGURA QUE EU VOU ESTAPEAR ESSA RABA.

Ela se afastou de mim como se eu fosse um cão sarnento (de novo, vou começar a ficar complexado).

— Se-senhora Uchiha, não é nada disso...

— Oh, querida, está maravilhosa! Não tenha vergonha, sei como meu figlio é! Sasuke, miele, precisa se comportar, Sakura está trabalhando.

— Trabalhando? Assim?! MÁNENFODEN- não, assim, não, que diabo de trabalho é esse?!

— De modelo? — Sakura cuspiu, impertinente.

— Calma aí, caspita...

— Caspita é o caralho, eu já disse pra dar o fora daqui, Sasuke.

Mama Mikoto parecia que ia explodir em confetes e juro que não entendo o porquê (e tenho medo de saber) e Sakura parecia que ia me esganar, foi até excitante, adoro uma Sub ousadinha.

Ela me empurrou, e eu apertei os punhos me impedindo de apertar aquela raba dela todinha.

Seguiu para a porta e parou diante de um cara alto de bigode afrescurado que tava encarando a minh- digo, a traseira dela.

— Oi, Frederico, desculpe a demora, estou pronta!

— Ah, sim, mon ange, você vai arrasar.

Primeiro, não gostei desse sotaquezinho chulo de francês.

Segundo, se ele chamar a “mon ange” de novo vai comer areia do fundo rio.

E terceiro.

F-O-D-A-S-E.

Esse rabo pode não ser meu um dia, mas também não vai ser de ninguém.

Marchei até aqueles dois, e joguei o fracêszinho contra a porta e ele se estabacou que nem jaca no chão. Taqueilhe a mão naquela cintura e joguei a mulé sobre o ombro.

Vambora.

— Sasuke?! SASUKE?! ME SOLTA.

— Calada. Você não vai fazer foto, video, nem pintura barroca nessa calcinha, capiche?!

— O quê? Endoidou de vez, italiano?!

AGORA

VAI.

Ah, que maravilha, não tem melhor música do que o som da minha palma numa traseira redonda e macia.

Preciso fazer isso de novo.

Sakura gritou socou meus ombros, apertei suas coxas e estapeei seu rabo lindo mais uma vez.

Tinha uma horda de bicha louca gritando atrás de mim, mas esse rabo ninguém vai fotografar. Porra, por que ela não tira fotos de roupa? Um vestidinho, uma calça, um shortinho ainda ia.

Mas

Uma

TANGA?

Tá enfiada lá.

LÁÁÁ, sacou?!

Cheguei ao carro, e aproveitando o teto aberto, joguei a mulher no banco de trás e contornei finalmente voltando a ouvir ela direito.

— Seu maluco, tarado, doente, coisa ruim, filho do cão!

Melhor desligar o áudio de novo.

— Não acredito que você fez isso de novo! — Sakura gritou, toda vermelha de indignação e antes de entrar no carro, travei todos os sistemas.

Opa, opa, opaaaa.

Algo errado não está certo.

Sinto cheiro de coisa errada.

Acho que estou captando uma conspiração.

Preguei os olhos naquela gostosa que aliás, estava muito sugestiva deitada no banco de trás do meu carrinho só de lingerie assim.

Ela se calou e me encarou toda desaforada, mas captando minha interrogação ocular.

E parece que temos mais um questionamento aqui.

Afinal, que porrarias Sakura quis de dizer com “Não acredito que você fez isso de novo?”

Parece que vou ter que interrogar essa ragazzina também.

A parte boa, é que mal sabe ela que eu e meus chicotes vamos adorar.

 

Deidara

Hora de atualizar as redes sociais. Status de relacionamento: em um relacionamento sério com Akasuna no Sasori, que nome lindo! Mudando foto de perfil e foto da capa, tenho que esfregar meu boy ruivo na cara das inimigas.

Quem nasceu para ser o Sol, jamais terá seu brilho apagado! – Se sentindo amado.

Nossa eu nunca estive tão feliz, vou me atualizar agora das fofocas, o bom é que para isso eu só preciso acessar um certo blog. Louca pra saber quem é a dona dos dezessete orgasmos, eu preciso conversar com essa pessoa e aprender a técnica, peraí como assim? A Mysterious não divulgou quem foram os protagonistas do evento mais comentado da festa UP? Porra, eu vou dar na cara dessa ou desse aprendiz de Sônia Abrão!

Cara, tudo que aconteceu na festa a desgraçada contou, até o ménage que a Ino fez e nada do que realmente importa. Ino dando não é novidade, Naruto se ferrando também não, eu vou morrer de curiosidade.

A ou O infeliz acabou de atualizar o blog, chocada estou. O alemão virgem QI de ameba em coma está trepando com uma boneca inflável, quando eu penso que ele se superou ele me surpreende, esse cara nunca irá perder o lacre depois desse vídeo, virgem eterno, será enterrado em caixão branco.

Dei, estou com terminando meu trabalho de artes, mais tarde te vejo. P.S. JÁ ESTOU COM SAUDADE!  

Só mesmo uma mensagem do Saso pra me acalmar, respondo com um milhão de corações e digo que o aguardo a noite, esse homem me mata. Depois de conhecer a vovozinha safada dele, eu estou mais apaixonada.

Olho minhas unhas, a vontade de roer elas é gigante, estou nervosa pela curiosidade que consome minha alma, eu necessito saber quem foi a dona dos dezessete orgasmos e quem foi o ser divino que proporcionou isso a essa mulher!

Está decidido, se a Mysterious quer fazer cu doce pra contar, eu, Deidara, a bicha mais influente da UK, vou descobrir, e de raiva pego essa vadia ou vadio por trás de blog de quinta! Chega de ser notícia, eu quero é descobrir esse bafo em primeira mão, porque sou dessas. Sou a única pessoa no campus que não tem rabo preso, minha vida é um livro aberto e se a Mysterious não quer que saibamos quem foi a dona dos dezessete orgasmos, eu irei peitar ela, ou eu não me chamo Deidara!

Misteryous.

Mais uma semana se passou e aqui estou eu mais uma vez pra vos encantar com a minha ilustre presença.

Antes de mais nada quero parabenizar meu seguidor @PaiHidanReal por ter mandado um vídeo da conversão do Alemão.

Por motivos de “Eu não vou fazer propaganda gratuita da seita alheia” eu não postarei, mas deixo meus votos de que com o poder de Jashin ele consiga perder o cabaço da ponta do p*u, a situação anda difícil pra ele.

Mudando o assunto de um polo a outro, aqui vai uma fofoca do submundo da moda íntima masculina: Dizem as más línguas que tem empresário de certo bonitão querendo que o garoto pague de moço de namoro, garoto boa praça, estilo comercial de margarina, só pra poder levantar a fama do menino. Como se ele precisasse disso…

Há boatos também de que certo Uchiha italiano gostoso, anda meio triste… sofrendo de complexo de cinderelo, a amada dele fez um sexo selvagem e foi embora na calada da noite. Será que o encanto acabou e por isso a dama teve de ir embora? Será que a menina deixou um sapatinho de cristal para o boy ter pelo menos uma pista de seu paradeiro? Se a garota ao menos deixasse um sutiã, pela marca super cara e exclusivamente assinada, nosso príncipe italiano sadomasoquista ia matar a charada.

Pela primeira vez em meu blog tenho de fazer uma retratação… Eu disse que talvez o Naruto perdesse o cabaço, pois tem gente oferecendo o corpo por dinheiro, mas esqueci que parentes não costumam contar…

Enfim, recado dado, veneno destilado… Aqui vai um recado meu para um povo que anda irritado comigo… Eu não sou paga pra bloguear, não sou obrigada a aturar gente chata tentando descobrir quem é a Miss, ou pior, quem sou eu… Eu já disse que eu sou uma entidade espiritual… Acho melhor certa beshhhha curiosa ir fazer artesanato, que é uma atividade muito feita por gente com muito tempo livre.

 

XOXO

 



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