Eu abri a porta e lá estava ele; pendurado pelo pescoço a uma corda amarrada ao lustre enferrujado da velha mansão em ruínas; ele me olhava enquanto agonizava e, momentos antes de sua morte; meu pai estendeu sua mão direita e fez um gesto desesperado para que eu saísse. Porém; não importava o quão horrorosa era aquela cena; meu corpo não se mexia.
Eu tinha oito anos na época; e mesmo hoje, com vinte e três anos; ainda revejo aquela cena em minha mente.
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