Eu sou uma mulher e, assim como homens e assim como a maior parte de vós, hipócritas do caralho, gosto de sexo. Quero receber um bom lalá e não sou a vadia da história quando teu namorado te trai.
Sou livre para beijar e transar com quem eu quiser, quando eu quiser. Depois espalham por aí que como mal, mas é impressionante como ficam sem reação quando impomos o que queremos. Egoístas criando um orgasmo imaginário.
Ouço os murmúrios de homens e mulheres comentando como minhas roupas são vulgares e apontando o dedo. Reclamando como tudo em mim remete ao sexual; minha voz, meu cabelo, meu batom vermelho...
Vadia. Vadia. Vadia. Eles acham que me ofendem.
Se uma mulher gostar de sexo e fazer bem é ser vadia, puta, então tudo bem. Ainda que eu fosse, não teria porque me rebaixar diante aos homens e mulheres defensores da família tradicional porque, em pleno século XXI, eu sou tão dona do meu corpo quanto sou da minha mente.
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