História Valente paixão - Doutora Minn

Chego ao hospital e logo sou chamado,mais antes que eu chegasse a sala meu irmão chegou com um olhar preucupado não falou nada simplesmente entrou junto no consultório, ele me parecia muito mais preucupado q minha irmã e olha que ela era o drama em pessoa
-  Eu sou a doutora Lurdes Minn e vocês são o pai do menor? -  falou a doutora e cumprimentando minha irmã e o seu namorado,  Mais antes de minha irmã  responder meu irmão falou num tom de ciúmes.
- somos irmão  dele e eu sou o responsável por ele- É destrambelhou  a falar os tinha acontecido como se ele estivesse lá na hora,  deixando minha irmã muito brava.
A doutora fez alguns exames e logo disse q não havia nada de mais e que seria comum esse sangramento,  antes de sairmos do consultório ela me faz uma pergunta
- phyetro você não é da sala da minha filha thifanny?
-  sou sim,  sabia que esse nome não me era estranho  e seu rosto me era familiar.
Na hora de ir para casa meu irmão pediu que fosse com ele que queria conversar comigo,  É minha irmã  pediu q ele pegasse leve.  No caminho de casa ele me questiona o por que eu apanhei na escola.
-  não sei- respondo meio cansado
-  você  É gay? -  Pergunta ele com cuidado e um tom de segurança
-N... não- respondo meio gaguejando
Então ela fala que já havia fala do com kaah e que sabia de tudo e que estava junto comigo me protegendo e me dando o maior apoio,  então começo a chorar e ele para o carro me abraça e diz
-  Eu sempre sério o seu anjinho e sempre estarei lhe defenderei do quer necessario-com os olhos cheio de lágrimas ele fala e continua a viagem até a nossa casa.
Chegando la vou para meu quarto tomo um banho e me deito em um sussego fico lá olhando para o teto e lembrando de toda a confusão do dia e acabo pegando no sono.
No outro dia acordo com uma voz diferente que me fez questionar quem estava la,  Mais pelo motivo de o quarto ser hiper escuro eu mal conseguia ver quem era então vem a palavras que eu escutava raramente "filho" então pude perceber minha mãe sentada ao lado da cama. Fiquei sem ação mais lembrando do que minha irmã sempre me falava que indefente do que ouvesse eu teria q respeitalo respondo
-  Bom dia mãe- com uma voz totalmente sonolenta.
- vamos descer e tomar café junto com todos- falou ela com muito carinho então troquei de roupa e fui para a cozinha onde avistei todas a mesa.
- bom dia papai!-  falo com todo carinho do mundo e não sou respondido com o mesmo
-  já lhe pedi que não me chame assim phyetro!- esbravejou meu pai e todos ficaram em silêncio
- Bom dia meu pequeno,  dormiu bem?
- Bom dia anjinho, durmi bem sim e vc?
Mais antes que meu irmão responde se minha irmã fala
-  Eu não recebo bom dia?
Então me levanto vou até ela é lhe dou um abraço e um beijinho deixando meu irmão com um ciúmes enorme
-  anjinho por que não me chamou para a escola?- perguntei ao meu irmão mais  ele não me respondeu, então minha irmã me fala que ele preferiu me deixar em casa.
Mais meu pai decide pegar o rumo da conversa e diz em um tom bem rude ao meu irmão
-  Rodolfo é assim que você pretende cuidar do seu irmão? Tornado ele um frouxo,  um covarde?-  Não dando espaço ao meu irmão responde logo se virando pra mim e gritando
- anjinho, anjinho isso é forma de falar com seu irmão? Por isso vc é chamado de viado na escola e tem mais que apanhar- falou ele vermelho de raiva
-  já chega Cláudio- gritou minha mãe empondo as mãos encima da mesa,  É no mesmo ato eu saio e vou para meu quarto.
Subo as escadas segurando o choro,  entro para meu quarto bato a Porto e me jogo na cama, e logo em seguida vejo q meu irmão entra no quarto,  Mais antes que ele fale algo eu peço q ela saía do quarto mais ele senta a beira da minha cama e me pede um abraço e eu não recuso pois estava destruído por dentro
- ja falei q sempre serei o seu anjinho e o que o Cláudio fala é só pra nós machucar e nos tornar frio igual a ele se arruma q vc vai para a empresa comigo beleza?
-  anjinho por que vc não é o meu pai?-  É vejo q meu irmão fica nervoso com minha pergunta e manda eu me apressa.