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História Válvula de Escape - Trocando Farpas


Escrita por: ohmyparrilla

Notas do Autor


Boa tarde, lindezas! Primeiramente gostaria de agradecer a todas as pessoas que estão acompanhando a estória, isso me deixa muito feliz. Quanto aos comentários: eles me incentivam a continuar e dar o meu melhor. Muito obrigada por isso ♥
Gostaria de dizer que esse capítulo não foi escrito apenas por mim, mas em conjunto com a minha amiga Sara (best), a quem sou muito grata pelo apoio, porque aqui é Chris e Greg haha
Espero que gostem desse capítulo da mesma maneira que gostamos de escrevê-lo. Qualquer dúvida, crítica, sugestão, ou apenas para bater um papo, minha conta no twitter é @ohmyparrilla. Sintam-se à vontade para falar comigo.

Capítulo 3 - Trocando Farpas


“ Talvez a raiva seja o sentimento mais usado para encobrir os demais.”

 

Saí da sala de reunião com os nervos tão à flor da pele que não pude evitar esbarrar no “ mais novo chefe do nosso querido Memorial Hospital West”. As palavras de minha mãe martelavam em minha cabeça. Não conseguia acreditar no que Cora acabara de fazer comigo. E o pior, na frente de todas aquelas pessoas que passaram meses acreditando tanto quanto eu que aquela posição seria designada a mim. Se possuísse poderes mágicos, juro que lançaria uma bola de fogo na direção de minha mãe. Era simplesmente injusto, injusto demais. Como ela ousara colocar aquele zé ninguém no meu lugar? Logo eu que trabalhei incansavelmente naquele hospital, que esqueci de todos os demais tópicos da minha vida para que minha energia fosse toda direcionada à minha profissão. Não que eu tivesse alguma outra coisa pela qual lutar, mas... Aquilo só podia ser um castigo. Claramente Vossa Majestade estava me punindo, eu só não sabia dizer o motivo pelo qual ela vinha me castigando desde que nasci. Eu sabia que minha mãe não tinha o menor amor ou apreço por mim, aquilo nem sequer me afetava mais como antes, mas tal gesto ultrapassava qualquer problema pessoal que ela tinha comigo.

– Eu merecia aquele cargo, droga. Eu merecia!– bati o punho fechado na mesa de meu consultório em um acesso de raiva, logo em seguida passando as mãos pelos meus cabelos em um gesto de aflição. Foi então que ouvi uma batida na porta.– Agora não é um bom momento.– Disse eu.

– Regina, deixe-me entrar. Sou eu, Emma.– escutei a voz de minha amiga através da porta. Eu a conhecia o suficiente para saber que ela não me deixaria em paz até que eu abrisse. Sendo assim, destranquei a porta e lhe dei passagem.

– Eu sinto muito, Regina. Nem sei o que dizer... Aquilo foi tão inesperado. E com certeza não foi justo com você.– Swan falou com empatia.

– Diga-me algo que eu não sei. Claro que foi injusto! Sinceramente, quem esse tal de Dr. Locksley é para ocupar meu lugar? Cora só pode estar de brincadeira.– a raiva transbordava em cada palavra que eu proferia, por mais que Emma tentasse me tranquilizar, seus esforços seriam inúteis. Eu não sabia se sentia mais raiva da figura inescrupulosa que eu chamava de mãe ou daquele sujeito sorridente que chegou para ocupar um lugar que era meu por direito.– Emma, por favor, me deixe. Tenho um paciente para operar daqui a uma hora e, por ora, quero abolir esse assunto da minha mente.– Sei que ela me conhecia o suficiente também para me deixar sozinha quando eu precisava.

– Tudo bem, Regina. Se quiser, depois falamos sobre isso. Espero que não guarde tudo pra você como costuma fazer.– Disse Emma, enquanto me abraçava rapidamente e saía da sala.

Sentei na minha mesa checando o relatório do paciente que sofria de arritmia e iria se submeter ao processo de ablação por cateter. Examinei o estudo eletrofisiológico do coração do paciente, realizado naquela semana. Já havia analisado minuciosamente todo o seu relatório médico durante a madrugada, mas cuidado nunca era demais. Fechei os olhos e respirei fundo. Os pacientes em primeiro lugar, Regina. Lembrei do meu mantra e procurei limpar a mente dos meus problemas pessoais. Drª Zambrano não se deixa levar por nenhum outro assunto na sala de cirurgia. Ali o que importa é o paciente. Levantei da cadeira, examinei minha figura no espelho, arrumei os cabelos bagunçados pelo acesso de raiva e me encaminhei ao quarto do paciente.

– Bom dia, Drª Zambrano. O Sr. August está pronto para o procedimento.– disse Ruby, a nova enfermeira do hospital, enquanto me olhava com uma expressão que beirava o medo. Eu já imaginava o que os demais enfermeiros deviam ter dito à novata para que ela me dirigisse aquele olhar. Eu sabia como era admirada profissionalmente e como era temida como pessoa. Nas minhas costas me chamavam de Rainha Má, acreditavam que eu não sabia do famoso apelidinho.

– Obrigada, Ruby. Deixe-me checar. Pode se retirar.– disse polidamente para a enfermeira e dirigi-me ao paciente. –  Então, Sr. August, deixe-me explicar novamente como funciona o procedimento, está bem?– continuei após seu sinal de confirmação com a cabeça.– Um cateter elétrico sensível será usado para mapear o músculo cardíaco. O mapa irá indicar quais as áreas problemáticas dos sinais elétricos que interferem no ritmo cardíaco. O que chamamos de ablação, nada mais é do que a destruição do tecido para cicatrizar as áreas com problemas, que então deixarão de enviar sinais anormais. Garanto que o procedimento é minimamente invasivo e o seu coração voltará a seu ritmo normal.– disse eu, esboçando um sorriso tranquilizador ao meu paciente que me olhava como se estivesse hipnotizado por mim.– E acho que gostaria de saber que o período de recuperação é curto e tranquilo. Irão te encaminhar para a sala de cirurgia enquanto eu me preparo, tudo bem, Sr. August?

– Tudo ótimo, Drª Zambrano. Sei que estou em ótimas mãos.– August disse, simpático.

 Ver a confiança que meus pacientes depositavam em mim era algo que me deixava realizada. Eu precisava daquele sentimento de satisfação para encobrir os conflitos que existiam dentro de mim, mesmo que ninguém fosse capaz de enxergá-los, afinal, quando o assunto era sentimentos, eu era ótima em escondê-los.

Logo após a higienização, ao adentrar a sala de cirurgia, vi quem eu menos esperava no observatório cirúrgico junto com alguns residentes. Dr. Locksley estava lá, com os braços musculosos cruzados e com os olhos azuis fixos em mim. O quê diabos aquele homem estava fazendo ali? Por acaso eu precisava de alguém supervisionando as operações que realizava? Calma, Zambrano, calma, pensei. Para piorar a situação, Graham era um dos enfermeiros que estava me auxiliando na operação, eu podia sentir o olhar dele me fuzilando pela raiva que estava de mim, que vinha evitando-o desde o início da semana. Respirei fundo e me concentrei em meu paciente, depois eu resolveria tudo aquilo. Os pacientes em primeiro lugar, Regina

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A primeira decisão que tomei como chefe do hospital foi a de acompanhar algumas cirurgias de cada um dos principais médicos do Memorial Hospital West. Não por negligenciar a capacidade deles, afinal, eu não estava ali para julgar mal a equipe. Gostaria de verificar os recursos que a instituição dispunha, o ponto forte de cada médico e identificar os pontos que poderiam ser melhorados. Estava disposto a fazer um excelente trabalho, especialmente porque eu precisava ficar em Miami... Decidi começar por observar a tão falada Drª Zambrano, nas poucas horas que estava ali, os burburinhos a respeito da bela médica não cessaram. Além de que, me intrigara o fato dela ter deixado a sala de reunião tão abruptamente quase passando por cima de mim e me fuzilando com aquelas orbes castanhas. Pelos comentários que ouvi nos corredores, ela quem deveria ser a designada para o cargo que eu acabara de assumir e a minha chegada com certeza despertou a fúria da mulher.

Assistindo sua desenvoltura na sala de cirurgia, compreendi o motivo pelo qual Drª Zambrano era capa constante das revistas médicas e assunto tão recorrente na área da cardiologia. A performance da mulher era impecável, o olhar de concentração era nítido em suas feições tão marcantes. Cada pequeno procedimento era realizado com maestria, ela parecia ser o tipo de profissional que não deixava os menores detalhes escapar. Chegava a ser engraçado o olhar abobalhado que os médicos residentes direcionavam à mulher através do vidro do observatório cirúrgico. Acredito que na posição deles eu faria o mesmo. A operação terminou e ao vê-la sair da sala, decidi ir cumprimentá-la:

– Meus cumprimentos, Drª Zambrano. Procedimento realizado com maestria.– Disse eu, encostado ao lado da porta e estendendo a mão para ela . A morena me olhou de cima a baixo com uma feição de desdém, fiquei admirado com  a atitude dela  e com a maneira que me fuzilara com o olhar, talvez ainda mais furiosa do que momentos antes na sala de reuniões.

–Posso saber porquê estava me bisbilhotando? Por acaso duvida das minhas capacidades, querido chefe?.– A ironia impregnada no último termo era palpável. Abaixei minha mão antes estendida, estava claro que ela não retribuiria o cumprimento.

– Robin está bom para mim, esqueça a formalidade, Regina.– retribui o tom utilizado por ela, frisando o tratamento menos formal.– Não estou aqui porque duvido das suas habilidades como médica, mas porque, como chefe, tomei a liberdade de assistir algumas operações da equipe que irei comandar daqui pra frente. Não acha justo que eu conheça meu time?

– Com todo respeito, querido chefe. Para você é Drª Zambrano. Regina está restrito aos amigos, o que claramente não somos.– Deuses, como aquela mulher era irônica. Um pouco menos paciente com a figura feminina à minha frente, respondi.

– Como quiser, dou-to-ra Zambrano. Mas devo dizer que meu acesso ao observatório de cirurgia não precisa ser autorizado pela senhorita, estou apenas fazendo o meu trabalho e, uma vez que minha presença não apresente nenhum risco ao seu trabalho, não há nada que me impeça de supervisioná-la.– Se ela achava que eu manteria minha polidez frente ao seu comportamento um tanto quanto ríspido, ela estava enganada.– E outra coisa, não tenho culpa se fui o escolhido para ocupar o cargo de chefe do hospital. Não desconte suas frustações em mim. Mais uma vez, parabéns pelo desempenho impecável. Uma pena que a simpatia não seja um dos seus fortes.– Dito isso, segui pelo corredor. Mesmo de costas, eu tinha a certeza que aqueles olhos castanhos me fuzilavam outra vez.

Confesso que nunca fui um homem hostil, mas não seguia um código de conduta tão polido a ponto de aguentar tamanha arrogância. Drª Zambrano era ainda mais bonita pessoalmente, mas eu jamais esperava que fosse uma mulher tão cheia de si. Nunca havia visto nada sobre sua vida pessoal nas matérias que lera a respeito da mesma, por isso fiquei um tanto quanto surpreso com a recepção que recebera da mulher. Ouvira os comentários a respeito do temperamento peculiar de Regina quando cheguei ali e acreditava que se tratavam apenas de comentários maldosos por parte dos demais. Pelo visto eu estava enganado. Mas uma coisa eu poderia afirmar com convicção, simpatia podia não ser o seu forte, mas competência e beleza.. Ah, esses atributos eram claramente visíveis naquela mulher de temperamento do diabo.

______________________________

Chegando em casa Robin ainda estava pensando em como a Drª. Zambrano tinha a personalidade forte, mas como era  competente... Realmente, ela fazia jus a sua fama de melhor cirurgiã do Memorial Hospital West . Assim que abriu a porta do apartamento, um pouco bagunçado pela recém- mudança, deparou-se com uma cena muito engraçada: Gold ensinando seu filho de 4 anos a jogar xadrez.

– Vovô não gostei desse cavalo, ele não é igual aos que eu brinco que andam um montão, por que esse aqui tem andar só em L. Robin achou a situação cômica, era estranho ver o impaciente senhor Gold, sócio aposentado de um dos maiores bancos se derretendo de amores por seu neto. O sogro que raramente demonstrava afeto por alguém mudava completamente na presença do neto.

– Roland, esse cavalo é diferente, ele precisa proteger o rei e a rainha, explicava o avô com um sorriso no rosto. Robin não aguentou e se intrometeu.

– Vejo que a aula de xadrez está muito interessante- falou em um tom divertido e logo após beijou a cabeça do filho- Muito Obrigado Gold, esses primeiros dias estão sendo muito difíceis, mas já recebi três ligações de moças interessadas ao cargo de babá, amanhã cedo irei entrevistar as três.

– Já disse que não precisamos disso, eu posso claramente ficar com o Roland enquanto você trabalha. Outra coisa, não podemos colocar alguém totalmente desconhecido para cuidar do menino- argumentou o sogro.

– Você se aposentou e precisa descansar Gold, isso não quer dizer que não poderá vim ver o Roland, minha casa sempre estará de portas abertas para você.

– Se você acha que deve ser assim tudo bem! Mas saiba que estarei de olho em qualquer pessoa que se aproxime do meu neto. Bem, agora tenho que ir ! Roland venha cá me dar um abraço .

– Tchau vovô, amanhã quando papai for trabalhar você pode continuar me ensinando- disse o menino e se despediu do avô.

– Até amanhã Robin. Preciso vim cedo denovo?- Não Gold, estou de folga pela manhã e vou entrevistar as babás, pode vim depois do almoço. Ambos se despediram e Robin fechou a porta.

– Bem garotão, está na hora de dormir!- disse o médico chamando o filho que ainda olhava para o tabuleiro de xadrez como se estivesse ensaiando uma jogada.

– Não papai, eu tenho que jogar para ficar bom que nem o vovô!-  disse o menino querendo driblar o pai.

– Então vejo que terei que dormir sozinho na minha cama- falou rindo.

– Sério que eu vou poder dormir com você hoje?- perguntou Roland- Pode sim, mas só se formos dormir agora. O menino correu em disparada para o quarto do pai com um enorme sorriso no rosto. Quando os dois já estavam deitados quase dormindo Roland pergunta ao pai:

– Papai, vai demorar muito para  a mamãe acordar?- Robin entendia o sofrimento do filho.

– Você sente muita falta dela né?- O menino assentiu com a cabeça- Mas espero que ela também volte logo- disse abraçando-o filho e assim os dois adormeceram.

___________________________________ 

Quando acordou Robin, olhou o relógio ao lado da cama, verificou que já eram 8h e 15, lembrou-se que havia marcado com a primeira candidata às 8h30m, aproveitou que Roland ainda dormia, ajeitou as coisas e tomou um café para ganhar mais energia. Assim, que colocou o copo de café na pia  a campainha tocou. Ele correu para a porta e logo tratou de abri-la. Deparou-se com uma senhora de idade bastante avançada.

– Bom dia- cumprimentou, embora meio receoso- A senhora veio por causa do anuncio da vaga babá , certo?

– Sim, gostaria de conhecer quem é o senhor que eu vou cuidar!- Robin não entendeu e retrucou.

– Não senhora, eu quero uma babá para meu filho- A senhora logo lhe mostrou o jornal, e ele riu lembrando que havia pedido para que o sogro colocasse o anúncio no jornal, porém o vocabulário do sogro era bastante rebuscado e ele havia colocado a palavra cuidadora ao invés de babá. Tratou de explicar a situação para a senhora e ela finalmente entendeu, ele tentou até convencê-la a aceitar o emprego de babá, mas ela respondeu que não tinha mais idade para aguentar a agitação de uma criança.

A segunda candidata foi ainda mais decepcionante, a mulher era totalmente irresponsável e não largava o celular, em sua experiência dos últimos tempos como “pai solteiro” Robin sabia que não podia dar bobeira com uma criança de 4 anos, então deu uma desculpa e dispensou a mulher. Pouco tempo depois ele escuta o barulho da porta novamente, Robin já estava sem esperanças quando abriu a porta. A menina parecia ter no máximo uns 19 anos e ele logo esperou que ela fosse como a candidata anterior.

– Bom dia senhorita, só para conferir você veio para a vaga de babá mesmo?- Perguntou esperando que ela realmente tivesse confundida.

– Sim, pelo menos é o que estava no anúncio né?- Brincou a garota. Robin a convidou para entrar e começaram a conversar. A menina cursava pedagogia e estava no 4° semestre, como o curso era  pela manhã ela tinha o resto do dia livre, e  estava procurando um emprego para fazer um intercâmbio em uma escola famosa chamada “ Escola da Ponte”, em Portugal. Apesar dos pais da menina terem uma boa condição de vida, o que chamou a atenção de Robin foi a vontade que ela tinha de conseguir suas coisas pelo seu próprio esforço.

– Senhorita é é é... – Tinha esquecido de perguntar o nome da garota.

– Isabelle, mas pode me chamar de Belle- Na hora que ela pediu para chamá-la pelo nome, Robin não pode deixar de sorrir e lembrar da discussão com Regina no dia anterior, ô mulher difícil !

– Tudo bem Belle, só mais uma pergunta, porque fiquei realmente curioso. Você tem quantos anos?

– Eu tenho 20, mas quase ninguém acredita, sempre tenho que apresentar algum documento para que realmente acreditem em mim. Você quer ver minha identificação?

– Não precisa, eu acredito em você. Bem, e a pergunta mais importante: Você tem experiência com crianças ?

– Eu sou a irmã mais velha senhor, então sempre cuidei dos meus irmãos mais novos quando eram crianças.– Robin pensou que não poderia ter escolha melhor e decidiu contratá-la.

– Então Belle, se você não se importar acho que você pode começar na próxima semana. Como você disse que estuda de manhã, Roland começará na creche segunda, mas é só pelo período da manhã, então à tarde você já estará aqui e ficará com ele até que eu chegue. Quanto aos tramites de contratação vou deixar que meu sogro resolva isso, confesso que eu não gosto muito dessa parte burocrática. Estamos combinados?

– Sim senhor, na segunda após a faculdade estarei aqui!. A menina se despediu e logo saiu. Robin ligou para Gold que na primeira chamada atendeu.

– Aconteceu alguma coisa com o Roland?- perguntou com um ar preocupado.

– Não Gold, estou te ligando para avisar que achei alguém perfeita para o cargo, ela é uma jovem de 20 anos, mas muito responsável, inclusive já faz..- Gold não esperou Robin terminar de contar e logo esbravejou.

– VOCÊ CONTRATOU UMA MENINA DE 20 ANOS PARA CUIDAR DO MEU NETO? SEMPRE SUSPEITEI QUE VOCÊ FOSSE LOUCO, MAS NEM TANTO!

– Ei calma! Eu pensei isso quando ela chegou, mas depois de conversar com ela cheguei à conclusão de que ela é a pessoa mais competente para o cargo. Outra coisa, nós sempre estaremos por perto, e se vermos que ela não está correspondendo nossas expectativas nós a demitimos. Ah! Outra coisa, quero que você faça uma conta para ela no seu banco e o contrato, se puder o traga na segunda- feira à tarde, aí você aproveita e fiscaliza o trabalho da Belle.

– Óbvio que eu vou fiscalizar o trabalho dessa garota. Segunda- feira eu estarei aí e vamos ver do que essa Belle é capaz!- Ele disse no tom mais irônico possível.

 

 


Notas Finais


E então? Gostaram? Curiosos pra saber mais a respeito do Dr. Robin Locksley?
Posso adiantar que nos próximos capítulos teremos mais acesso ao teor do "relacionamento" entre Regina e Graham.
Um grande abraço.

PS: Desculpem qualquer erro


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