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História Vamos falar sobre amor - Parte seis


Escrita por: Nymus

Notas do Autor


Meh~

EDIT: Tão furiosa brigando com a formatação disso que esqueci de mencionar meus agradecimentos a Narachan que sempre me ajuda com as construções hierárquicas. ^^♥

Capítulo 6 - Parte seis


Lee SeungRi acordou no meio da madrugada. Sentado na cama, ele encarou a janela, enquanto a pesada chuva batia contra o vidro. Levantou-se, afastou o cabelo do rosto e arrastou-se até a cozinha para apanhar uma garrafa de água na geladeira. A chuva veio num bom momento, aliviaria o calor. Arrastou-se de volta ao quarto que lhe parecia muito grande e vazio, sentando-se na cama. Deixou a garrafa no criado mudo e apanhou o celular.

Havia mais de dez mensagens de Miura Ken, seu amigo de festas no Japão. Ken era uma pessoa com um humor maldoso, mas que sempre estava animado e dizia que a vida era uma grande festa. SeungRi pensou que deveria voltar às festas, era o que pessoas de coração partido faziam. Talvez pudesse encontrar alguém que o quisesse e que o fizesse sentir melhor consigo mesmo.

Olha o que tenho aqui. A primeira mensagem fez SeungRi dar um sorriso bobo e o mesmo sumiu de seus lábios quando as próximas sete fotos foram de JongHoon deitado de bruços num love hotel em Tóquio. O ar ficou retido nos pulmões dele enquanto olhava as fotos comprometedoras. O que diabos estava acontecendo?

Sem esperar, ele apertou a discagem e levou o aparelho a orelha, enquanto exalava o ar e buscava mais oxigênio. Dois toques e a ligação foi atendida.

— Só assim para você me ligar, ne bro? Você gostou do que eu tenho do meu lado?

— O que está acontecendo?

— Ele veio buscar sexo com o melhor de Tóquio, isso que aconteceu. Altamente delicioso… Esse bumbum durinho… Que braços...

— Você tocou nele?

— Quem me dera. Ele chegou aqui falando que queria transar comigo porque não queria ser o único sem ter experiência...

— Ele falou o quê?

— Ah, eu não entendi direito, mas era algo como isso, que iria transar com todos os homens que você transou e eu…

— Ele falou o meu nome? — SeungRi o interrompeu.

— Falou sim, acrescentou um cretino, eu acho... Eu até ri dele, coitado. Então, ele chegou aqui, todo ansioso, tirou a camisa, caiu na cama e não acordou mais. Ao menos, não está morto.

SeungRi apertou um ponto entre os olhos, sentindo uma dor de cabeça repentina. A vontade de sair correndo e tirar JongHoon dos braços de Ken era imperiosa. Ele demoraria um pouco menos de quatro horas no total do trajeto Seul - Tóquio. No entanto, ele não podia ir. JiYong estava chegando dos Estados Unidos onde iria passar dois dias de folga, depois embarcaria para a Austrália, seguindo sua turnê de datas apertadas e o líder pediu para que SeungRi fosse apanhá-lo no aeroporto porque estava cansado de viajar com a equipe. Além do mais, JiYong iria querer bronquear com ele sobre o problema com o trânsito.

Se ele sumisse para buscar JongHoon, JiYong transformaria sua vida num inferno.

— Você não está falando nada — Ken disse do outro lado da linha — nunca me disse que ele era tão bonito assim…

— Você tocou nele? — SeungRi repetiu, com uma voz baixa.

— Já disse que não… O que? Acha que quero morrer? Você não me mataria se eu fizesse isso?

— Mataria, mesmo que não tivesse qualquer direito de fazer isso… Você sabe se ele procurou mais alguém? — SeungRi perguntou, com uma voz baixa, com medo da resposta. Não tinha porque se meter na vida de JongHoon, o próprio disse que não suportava nem olhá-lo, o que faria se ficasse fazendo essas perguntas como um namorado ciumento?

— Não que eu saiba, mas posso perguntar a ele quando acordar. Pelo o que Mitiko falou, ele tem um voo amanhã cedo, então, vou acordá-lo em duas horas. Ai ai, vocês estrangeiros, vem aqui, bebem saquê e desmaiam… Deviam ficar com esse soju de vocês e não virem ao meu país beber nossa bebida tradicional se não aguentam…

— Você vai cuidar dele?

— Ele não está me pagando?

— Eu te pagarei a mais por não tocar num fio de cabelo dele.

O japonês riu. — Eu adoro ouvir seu desespero. Negócio fechado, Seung-chan. Depois venha me visitar, eu sinto sua falta.

SeungRi não disse nada e desligou o telefone, deixando o aparelho cair na cama. Ele desabou para trás e fitou o teto. O que JongHoon estava fazendo? Por que estaria procurando outros homens? O que estaria acontecendo?

Pensar que o guitarrista pudesse escolher outro homem que não ele o deixava ainda mais triste. Sem sono, SeungRi ficou ali encarando o vazio até o telefone avisar que ele deveria acordar e ir buscar o hyung no aeroporto.



 

I Hope começou a tocar. JongHoon abriu os olhos e jurou que iria trocar a música do celular. Quando foi que passou a odiar aqueles seis segundos? Sua cabeça estava latejando. Ele piscou os olhos e virou a cabeça. Seus olhos castanhos encontraram um homem desconhecido o fitando.

Estava se tornando um hábito beber muito e acordar do lado de homens, JongHoon pensou, enquanto a mente tentava fazer todas as ligações que explicassem o que estava acontecendo.

O-ha-yo! — o homem assinalou com a mão e JongHoon levantou-se rápido e quase vomitou.

— Quem…?

O estranho sentou-se na cama, recolhendo as pernas em lotus. Não poderia ter mais que vinte e cinco anos, era jovem, seu rosto era oval, os lábios carnudos e os olhos em formato de meia-lua. Ele estava usando apenas uma boxer branca, o corpo era malhado e havia uma pequena tribal do lado direito do dorso. Os cabelos eram pintados de castanho avermelhado e estavam jogados para o lado. O homem sorriu e JongHoon pensou, que apesar dele ser um completo desconhecido, o cara era muito bonito.

— Geralmente eu deixo uma boa impressão, mas parece que você não lembra de mim — ele disse e levou o dedo a boca, fazendo um biquinho.

Não se lembrava mesmo. Tinha bebido tanto saquê ontem. Ele puxou a coberta e viu que estava de calças ainda e encarou o homem.

— Você apagou. Não faço sexo com pessoas desacordadas.

Deveria agradecer? Deus, quem era esse homem? JongHoon tocou a cabeça e o homem sorriu, lhe entregando uma garrafa de água a ele.

— Mas agora que está acordado, pode pensar sobre isso, não?

— Eu preciso ir embora.

— É, eu sei — disse com pesar.

JongHoon bebeu a água e levantou-se, sentindo-se bem mal. Escutou a risada do japonês e evitou olhá-lo enquanto caminhava para o banheiro.

— É mesmo um desperdício — o escutou dizer do quarto — eu adoro sexo matinal, mesmo com ressaca.

Fechou a porta do banheiro e apoiou-se na pia, olhando-se no espelho.  Será que tinha feito algo antes de apagar? Apenas se lembrava do delicioso saquê, da mulher com sorriso bonito e de ter visto o cara do quarto.

Quando saiu do banheiro, o japonês estava de pé, vestia uma calça de couro justíssima e estava colocando a camiseta e sumindo com a imagem quase pecaminosa do peito. JongHoon desviou os olhos e pensou quando foi que esse tipo de coisa começou a atraí-lo. Sua maior, talvez única, referência era SeungRi, havia algo de muito sensual quando amigo se aproximava, tirando a camisa. Pequenas coisas assim deixavam JongHoon agitado e sempre desviava os olhos para não ser pego encarando, mas depois, movia os olhos para ver um pouco mais. Principalmente quando viu SeungRi tirando a calça ou de frente a ele, mexendo no zíper ou nos botões.

— Mitiko me disse que você precisa estar no hotel em — ele tirou um Rolex do bolsa da calça — quarenta minutos. Se você tomar café, tem uma cafeteria do outro lado da rua e eu te levo até o hotel.

— Por que faria isso? Eu posso pegar um táxi.

— Você é gato — o homem falou, sentando-se na poltrona do quarto — quero desfilar com você por aí. É o mínimo que me deve por não ter me feito gozar.

JongHoon ergueu uma sobrancelha e apanhou a camisa que estava jogada no canto, vestindo-a com cuidado porque estava tonto demais para ver os botões e as casas certas.

— Nós… Ontem a noite… — o guitarrista do FT Island começou — fizemos algo?

— Infelizmente não. Mas você vai dizer a todos que fez, não é? E eu vou confirmar.

Que conversa estranha, JongHoon pensou, passando a mão no cabelo bagunçado.

— Eu esperava mais… Principalmente quando você disse que ia transar com todos que SeungRi já transou.

JongHoon congelou ao ouvir isso. Ele tinha falado tal coisa? Onde estava com a cabeça? Virou-se devagar e encarou o japonês, que sentado na poltrona, estava com as pernas bem abertas e inclinado para frente. Ele sorriu de forma maldosa e JongHoon respirou rapidamente, como se não houvesse ar suficiente no quarto.

— Ah, você não se lembra? Disse que queria fazer tudo o que ele fez, queria do mesmo jeito. Eu fiquei bem animado, SeungRi é um dos meus melhores clientes. Ele tem duas coisas que eu A-DO-RO: um pau gostoso e dinheiro.

A onda de enjôo no estômago de JongHoon ferveu e transformou-se em ácido. Ele queria dar um soco na cara do desconhecido só por se atrever a falar aquilo para ele. O sorriso do japonês entregava quantas delicias ele já tinha vivido com SeungRi e JongHoon fechou os punhos e apertou os lábios, encarando ele.

Foi quando, finalmente, notou: ele não queria dividir SeungRi com mais ninguém. Inclusive com o passado. Ele estava enlouquecendo.

— Ahá… Você fica ainda mais bonito quando está com raiva.

O homem bateu nos joelhos e se levantou, apanhando a jaqueta. JongHoon acompanhou todos os movimentos dele e então, encarou o chão. O estranho apareceu na sua frente e o tocou seu cabelo, sem se preocupar com a onda de fúria eminente.

— Você está preocupado com o quê, garotão? — ele perguntou e seu hálito de menta tocou as faces de JongHoon.

— Não estou preocupado — disse — estou furioso.

— Claro que está — o homem disse e encostou-se nele — quer sanar suas dúvidas e beijar esses lábios que tanto beijaram SeungRi?

JongHoon encarou os lábios dele. Eram bonitos. Pensou se SeungRi acharia a mesma coisa. Será que gostou mais daqueles ou dos seus? Se beijasse o homem, sentiria algo diferente? Não, ele não queria beijar aquele homem. Ele queria beijar SeungRi. Oh deus, que se dane.

Ele abaixou a cabeça e apanhou os lábios oferecidos. Foi a coisa mais esquisita que tinha feito até então. Os dois ficaram se encarando enquanto seus lábios se mexiam, quase que mecanicamente. O estranho foi o primeiro a se afastar e passou a língua rosada nos lábios e riu.

— E então?

— Foi horrível — JongHoon declarou e saiu de perto do homem, pegando a carteira do bolso — vamos encerrar logo isso.

O homem riu e aceitou todo o dinheiro coreano que JongHoon tinha na carteira. Depois foram comprar o café para a viagem e seguiram para o hotel. Lá, o homem entregou-lhe seu cartão de visitas e foi embora, acenando para ele. JongHoon bebeu o café amargo e leu os kanjis de Miura Ken - profissional do sexo. Que cartão ridículo, amassou e enfiou no bolso, apertando o botão do elevador.


 

O voo para a Coreia do Sul levava menos de três horas. Sentado na janela, JongHoon evitou falar com os produtores que o acompanhavam e verificou as notícias no celular. Ele estava tão furioso consigo mesmo que não queria falar com mais ninguém. Com o boné enfiado na cabeça e os óculos escuros, ele parecia uma figura agressiva sentado sozinho na fileira de bancos. A aeromoço tinha oferecido o café da manhã porque era sua obrigação pois a aura dele emanava vibrações de perigo eminente.

Seus olhos pararam na notícia sobre SeungRi ter causado problema no trânsito e sobre a multa que ele deveria pagar por isso. Lendo a matéria, falava sobre o cruzamento próximo a casa de JongHoon, no mesmo dia que ele saltou do carro e deixou o cantor do BigBang sozinho. Falaram sobre obstrução do trânsito e insinuavam que SeungRi estava alcoolizado, uma vez que não respondeu as primeiras chamadas dos policiais. Então, a matéria seguia citando os antigos escândalos.

Bem feito, JongHoon pensou e desligou o celular, olhando para fora e vendo as nuvens abaixo deles. Bem, parte disso era sua culpa, não era? Se tivesse ficado quieto no carro e deixado que SeungRi o conduzisse até a entrada do prédio, a imprensa não estaria divulgando aquelas matérias tão cruéis. Tirou os óculos e apertou os olhos. Que grande bagunça era aquela que tinha se metido?

Olhou para o celular e pensou em mandar uma mensagem pedindo desculpas, talvez propondo que arcasse com metade de indenização. A ideia o fez estremecer todo, ele não poderia fazer isso, ainda não.

O que havia de errado com ele? Como é que estava fazendo todas aquelas loucuras por SeungRi? Quer dizer, o amigo nem sabia de nada que passava por sua mente. Como poderia simplesmente chegar e dizer que queria tudo como era antes? Será que havia alguma chance de isso acontecer? Se explicasse que não conseguia pensar direito quando ele estava perto, será que SeungRi entenderia? Ele era uma pessoa compreensiva e JongHoon estava sentindo falta dele.

Suas dúvidas não formavam nenhuma resposta e nem poderiam. JongHoon estava apavorado com a ideia de encontrar com SeungRi e não conseguir se controlar do que quer que fosse que o estava consumindo.

Desviou os olhos para as nuvens e respirou fundo. Em alguns minutos estaria na Coreia do Sul e decidiria o que fazer.



 

SeungRi sentou-se nas cadeiras do salão de espera na frente do desembarque internacional. JiYong avisou sobre o atraso do voo para contornar uma tempestade no oceano. Olhou para o portão quando um grupo de pessoas começou a sair de lá. Ele olhou o grande painel que indicava que o voo da ANA tinha chegado de Narita.

Ficou rodando o celular nas mãos e olhando as pessoas. O celular caiu no chão quando ele viu JongHoon andando do lado de dois homens menores. Estava usando uma calça social, uma camisa marrom que tinha sido presente de SeungRi. Não combinava em nada com o boné e os óculos escuros.

O guitarrista do FT Island andava de cabeça erguida e era uma figura tão imponente que SeungRi passou a mão no queixo para ter certeza que não estava babando. Ele não olhou para lado algum, seguiu para a saída e SeungRi apanhou o celular e levantou-se, hipnotizado. O seguiu, escondendo-se atrás de pilastras e portas, vendo o amigo sair do prédio do aeroporto e caminhar para um carro que o esperava. Entrou e fechou a porta de vidros escuros, acabando com o prazer de vê-lo.

Parecia que observar era tudo o que poderia fazer agora, já que JongHoon havia deixado claro que não conseguia olhá-lo ou ouvir sua voz. SeungRi nunca pensou que essas coisas fossem ficar rondando sua cabeça como um monstro, arrancando-o de pensamentos felizes. Sentia-se um grande fracasso e tinha que rir de si mesmo, porque essa afirmação era a coisa mais distante de sua realidade.

SeungRi encostou-se na parede e suspirou. Ligou para Ken para ter certeza que o acordo foi mantido e o amigo japonês garantiu que sim, que não tocou em JongHoon e que o levou para o hotel como combinado. Por algum motivo, SeungRi estranhou a risada do michê, mas teve que confiar nele. Segundo Ken, JongHoon estava enciumado e que não tinha ido buscar outras pessoas. Encerrou a ligação, franzindo a testa. Ele nunca tinha visto JongHoon com ciúmes, o amigo tinha um comportamento bastante tranquilo e era bastante seguro. Do que estaria sentindo ciúmes? Poderia ser dele? Ainda não podia acreditar que o amigo estava na mesma cama que Ken, isso fazia com que ele ficasse ciumento.

Voltou ao lugar que ocupava antes e espero pelo líder. Estava infeliz novamente.



 

HongKi o estava esperando no saguão da FNC quando JongHoon, na parte da tarde, chegou no prédio para assinar a papelada referente a sua viagem e compromissos. Sabia o que o vocalista estava fazendo ali e por isso carregava a sacola com presentes. Assim que o viu, HongKi estendeu os braços e mexeu as mãos como garras. JongHoon lhe deu as comidas que o amigo pediu e ele abriu um sorriso encantador, esquecendo totalmente a briga deles.

O vocalista era uma pessoa fácil de agradar, JongHoon pensou enquanto o via abraçar as comidas contra o peito. Ele riu. Ao menos, ali na FNC, tudo parecia estar a mesma coisa. Foi até o elevador para ir até o escritório assinar os papéis. Encontrou SeungHyun no terceiro andar, quando o mesmo entrou no elevador.

— Trouxe algo do Japão para você — JongHoon disse, pegando na sacola uma embalagem de cordas para guitarra — eu sei que você gosta dessa marca japonesa.

SeungHyun fez uma reverência em agradecimento e ficou encarando JongHoon até o décimo andar. O líder do FT Island saiu do elevador e olhou para trás, o companheiro de banda ainda estava muito sério o olhando até a porta se fechar. Estranhando a atitude do outro, JongHoon caminhou para pegar os documentos e ouviu uma voz familiar. Seus olhos viram a figura de SeungHyub, que ria de alguma coisa no celular.

Quando o viu, o mais novo correu em sua direção e fez uma reverência formal. Evitando olhá-los nos olhos. JongHoon fez uma leve mesura e pegou os papéis e notou que teria que preencher. Suspirou e virou-se para sentar numa das mesas e viu que o integrante do N.Flying ainda estava parado, próximo a ele.

— Eu posso te ajudar em algo? — JongHoon perguntou, o encarando pelos vidros escuros dos óculos. Por algum motivo, sua dor de cabeça voltou instantaneamente. Não havia como tirar a beleza natural do jovem Lee SeungHyub. Tinha olhos tão brilhantes, a pele era bonita, o cabelo parecia macio e o perfume dele era bom. Dois anos mais novo e porque isso o estava incomodando?

Lembrou-se de Miura Ken e como ele parecia mais jovem. Talvez aquele tipo de homem mais novo fosse o favorito de SeungRi. Oh deus, aqueles pensamentos novamente. JongHoon ficou encarando e lembrando das palavras do hoobae no programa “Eu quero ficar bem próximo a ele, esse é um desejo meu”.

— JongHoon-sshi…

— Hmmm?

— Me desculpe… Eu falei sobre você no programa e não o encontrei para me desculpar. Não deveria ter falado, foi bastante indelicado de minha parte e não sei como posso me retratar com você.

Quanta formalidade.

— Está tudo bem, esqueça isso — e suma daqui, acrescentou em pensamento.

— Além do mais, sunbaemin, eu sei que é muito amigo de SeungRi-sshi e será que eu podia…

NÃO! Você não pode.

Nem sabia o que ele ia pedir e não se importava. — Agora vá embora que eu estou ocupado. Não quero falar dele com você.

— Ah… Não queria te perturbar, me perdoe.

O hoobae falou e se afastou, cabisbaixo. JongHoon olhou para os papéis e se sentiu mal. A ressaca piorou com aquela dor no estômago. Totalmente irritado, ele começou a preencher todos os documentos. Só queria ir para casa e esquecer das coisas terríveis daquele dia.


Notas Finais


Que arrastadoooooooooooooooo~ T______________T


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