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História Vamos ter um bebê - Fim de semana


Escrita por: minHye

Notas do Autor


Hello lindas e lindos!!

Estou de volta!!!

Capítulo 12 - Fim de semana


Lu Han tomava um banho relaxante na banheira depois de passar o dia andando para cima e para baixo com Sehun. Eles haviam se divertido juntos escolhendo os móveis e a decoração para o quarto do bebê. Claro que o chinês ainda queria poder se desculpar por ter sido tão estúpido com o mais novo desde que o dispensou depois da boate, mas o primeiro passo ele já havia dado que era mudar o tratamento e se entregar novamente ao outro. Seu celular começou a tocar na pia e ele aproveitou que saiu atender e já se enrolou na toalha.

- Oi Baek! Tudo bem?

- Tudo ótimo Han! E você?

- Também – respondeu com um sorriso no rosto.

- Posso passar aí agora? O Chanyeol vai pra aula de chinês e eu não quero ficar sozinho.

- Pode vir, tô te esperando.

- Novidades?

- Até daqui a pouco, senhor curioso – falou rindo enquanto ouvia o outro reclamar da forma como foi chamado.

 

Assim que o amigo entrou no apartamento, Lu Han pediu a ele que contasse sobre a reconciliação.

- Ah, eu cheguei em casa e ele já veio se desculpar comigo. Ele estava preocupado pensando que o nervoso pudesse prejudicar o Jae, aí eu falei que estava mais ou menos e o Chan ficou tão abatido, mas daí eu completei que eu só ficaria bem se ele me desculpasse por ter ofendido ele. Foi quando ele abriu um sorriso lindo, nossa. Me abraçou e me beijou, como se a gente tivesse ficado um mês separado! Daí você já sabe né?

- Ah, por favor! Conta como foi.

- Fizemos uma três vezes naquela noite, eu fiquei acabado pra trabalhar. Sério, ele se superou. Me deu um chá de cama, quer dizer, nós começamos tudo na cozinha, aí que fomos pro quarto. Foi maravilhoso! – Suspirou – e você e o Sehun?

- Nós brigamos na quarta-feira.

- Ah não! Por quê?

- Eu fiquei com ciúmes do amigo de infância dele, aí discutimos e ele foi pro apê dele. Aí ontem ele me escreveu dizendo que precisava pegar as coisas dele aqui e eu falei que ele podia vir quando quisesse, já que tem a chave...

- E ele veio quando você não estava?

- Quando eu cheguei ele estava no banho, que é o costume dele, chegar da revista, tomar banho e daí jantar e tal.

- Uhum...

- Eu fiquei esperando ele sair e daí disse que precisava dele, e soltei a toalha da cintura dele...

- Não creio! – O menor estava boquiaberto com o que escutava.

- Aí ele quis meio que se fazer de difícil, mas rolou. E meu deus, foi perfeito, maravilhoso!

- Quero detalhes! – Baekhyun ria animado.

- Ele abriu minha roupa e começou a me estimular, aí eu o beijei e apertei aquela bunda gostosa e fui descendo a boca até lá, aí depois ele me puxou pra cama e nos beijamos de novo e aconteceu. Foi sensacional o jeito que ele me tratou. Nossa, só de lembrar já me esquenta o corpo!

- E daí?

- Nós fizemos de novo! – Ele contava com um sorriso enorme no rosto.

- Então a noite foi boa!

- Foi ótima! De manhã ele fez café e depois fomos ver coisas para o bebê...

- E ele está aonde agora?

- Na casa do Xiao Bai fazendo trabalho...

- E como está se sentindo?

- Bem, feliz, apaixonado. – Se deitou no sofá.

- Fico feliz por você, é como se fosse uma libertação.

- Sim, foi exatamente como me senti!

 

 

O chinês estava curioso para saber o que tinha acontecido para Sehun estar tão aéreo enquanto faziam o trabalho.

- Quer me contar alguma coisa? – Xiao Bai perguntou por fim, percebendo a inquietação do coreano.

- É sobre o Han – abriu um sorriso – eu acho que ele está gostando de mim.

- Finalmente! Mas por que acha isso?

- A gente fez amor ontem e ele estava todo carinhoso comigo...

- Vocês discutiram na quarta e ontem transaram?

- Ele que teve a iniciativa.... Eu fiquei surpreso de início, achei que fosse só pra ele aliviar a tensão, mas não. Ele me beijou com paixão...

- E o que está fazendo aqui então? Por que não aproveitou e ficou com ele hoje também?

- A gente saiu hoje e ele ficou muito cansado...

- Vocês podem dormir de conchinha. – O menor começou a brincar.

- Até parece – riu – vou deixar ele se soltar mais pra eu saber até onde posso ir. E meus pais tão vindo pra cá, não quero forçar nenhuma situação.

- Sei...

 

 

 

Lu Han levantou um pouco mais tarde no domingo e fez uma refeição leve, planejando o que fazer no dia e também o que escrever para Sehun, para saber se passariam o dia juntos ou não. Um de seus amigos ligou dizendo que estava por perto e perguntando se podia ir visitá-lo e ele concordou. Logo o rapaz chegou acompanhado de outro amigo e os três se cumprimentaram e foram para a cozinha.

- E aí Han, como vocês estão? – Lou perguntou animado.

- Estamos bem – sorriu.

- Além de não te vermos por um tempo, ficamos um pouco preocupados também – Wang comentou – o Tao está agindo muito estranho ultimamente e vocês dois sempre foram mais próximos...

- Ah, ele ficou de cara quando soube da história e mais ainda porque o Sehun é coreano.

- É, ele disse mesmo que o "seu caso" era um coreano. Achei exagero dele.

- Eu também. Já superou o término?

- Com a Caiqin?

- Sim, teve término com mais alguém? – Os três riram.

- Ela já é página virada...

- E o Sehun? Foi só um affair ou vocês tão juntos?

- A gente se vê bastante por causa da gravidez. – Tentou ser o mais vago possível, pois não sabia como chamar o que ele e o mais novo tinham.

- Você parece bem melhor agora do que quando contou pra gente.

- É, na época eu estava arrasado porque a Caiqin tinha me deixado e também que eu não esperava por uma notícia como essa, mas agora está mais tranquilo.

Os três continuaram conversando enquanto comiam e bebiam na cozinha, quando escutaram a porta da frente ser aberta. Lu Han mantinha um sorriso de contentamento no rosto e as bochechas coradas ao notar os olhares dos amigos sobre si.

- Luge, está em casa? – O coreano perguntou da sala.

- Humm – os amigos fizeram um coro e deixaram o mais velho ainda mais envergonhado.

- Na cozinha – ele respondeu em voz alta. – E vocês dois ajam como adultos – falou para os amigos que o encaravam animados querendo explicações.

- Bom dia – Sehun disse ao entrar e ficou desconcertado ao ver o cômodo cheio.

- Bom dia – os três responderam – Sehun, esses são meus amigos Zuang Lou e Alex Wang. Rapazes, esse é Oh Sehun.

- Prazer em conhece-los.

- O prazer é nosso – Wang, o rapaz mais baixo e gordinho respondeu – então, você é o que do Han?

- Amigo? – O mais novo estava visivelmente constrangido.

- Alex, ele é o Sehun, o coreano... – o outro falava mais baixo, mas todos puderam ouvir.

- Ah, sim. Nosso Luge tem bom gosto, huh? – Bateu com seu braço no do mais velho deles, que não sabia se ria da cara do coreano ou se ficava bravo com o amigo indiscreto.

- Vocês estão deixando o Sehun sem graça e eu também – Lu Han disse por fim.

- Sem graça é você cortar meu barato – reclamou – Senta aí, Sehun, é bom nós fazermos amizade com os parceiros dos amigos. Você faz o que da vida?

- Bem, eu faço faculdade de jornalismo e trabalho na filial da revista Trend.

- Você está morando aqui?

- Quase – sorriu e foi até Lu Han e se sentou ao lado dele – fica mais fácil pra acompanhar a gravidez e cuidar do Luge, se ele precisar.

- Que romântico!

- Alex, não era sobre isso que você queria conversar quando veio pra cá, né?

- Ah, é verdade...

- O Tao e eu não estamos conversando muito ultimamente, mas eu estou preocupado porque a última vez que ele me visitou estava bêbado, o Hun viu o estado dele. E ainda querendo palpitar na minha vida.

- Como assim? – Lou, que se mantinha em silêncio, perguntou.

- Parece que ele não quer que eu me aproxime do Sehun, mas não consigo acreditar que seja porque ele é estrangeiro, seria exagero, né? – O mais novo escutava tudo com atenção.

- Será que não é porque ele não sabia de nada?

- Pode ser que seja...

- Han, a gente tem que ir agora. Não queremos atrapalhar o programa de vocês.

- Mas Lou, a gente tá conversando... – Alex reclamou.

- Mas nós também temos compromisso, lembra? Acompanha a gente até a porta?

- Claro... – disse estranhando a pressa repentina do amigo. Eles se despediram de Sehun e foram até o elevador.

- Han, eu preciso te contar uma coisa que eu descobri. Eu sei porque o Tao está agindo dessa forma com você.

- Então fala! – O mais velho pediu e o loiro suspirou antes de começar a dizer o que sabia.

 

 

Sehun estava deitado no sofá, mexendo no celular, quando o chinês voltou. Ele observou o menor que estava sério, diferente de minutos antes.

- Você quer sair hoje?

- Eu pensei de irmos até Shichahai, o que acha?

- Ótimo! Eu ainda não fui até lá. – Quis perguntar se havia acontecido alguma coisa, mas o mais velho lhe lançou um sorriso e foi para o quarto.

- Eu vou me vestir.

- Luge... – o maior se levantou e o seguiu até o quarto.

- O que foi?

- É sério isso que o Tao não gosta de mim?

- Ele praticamente me tirou pra puta quando soube que engravidei de um estrangeiro.

- Nossa, que idiota!

- Muito..., mas nem ligue pra isso, não sou uma pessoa influenciável – riu.

- Eu sei... – se sentou na cama e ficou observando o chinês se trocar e lembrando da noite anterior.

- Está marcando muito a minha barriga? – O menor perguntou ao ver que o outro o olhava.

- Não, mas suas coxas sim.

- Minhas calças estão muito justas. – Reclamou.

- Eu gostei. – Lu Han parou o que fazia e resolveu provocar o maior.

- Vou tentar outra, não está muito confortável. – Tirou a peça e colocou uma preta, igualmente justa. – Acho que assim está melhor. O que achou?

- Parece que está muito apertada, deixa eu ver se não está machucando nosso bebê – se levantou e foi até o chinês, que se deixou ser apalpado pelo maior. – Está confortável?

- Não.... Você me ajuda a tirar? – Falou com falsa inocência.

- Claro, com prazer – sorriu de canto e abriu a calça e em seguida apertou a intimidade do mais velho, fazendo-o gemer – quer que eu tire sua boxer também? – Sussurrou próximo ao ouvido alheio.

- Sim...

O coreano abaixou as duas peças ao mesmo tempo e voltou a estimular o membro desperto do menor, que apoiou as mãos em seus ombros e o empurrou para baixo. Ao se encararem, Lu Han aproximou o rosto e mordeu de leve o lábio inferior de Sehun. Este, por sua vez, prensou o mais velho contra a parede antes de se ajoelhar e distribuir selares e mordidas pelas coxas fartas. Então passou a língua pela ponta do membro do mais velho e começou a chupá-lo, arrancando gemidos mais altos e só parou o ato quando o chinês se desfez em sua boca. O mais novo nem bem se levantou e já sentiu as mãos ágeis abrirem sua calça.

- Vira – ele falou ao menor que o obedeceu e virou para a parede e apoiou os braços na mesma. O coreano pegou o lubrificante na gaveta e tirou sua própria roupa, para então tirar a camiseta do menor e morder os ombros alheios. Lu Han empinou a bunda e logo sentiu sua entrada ser forçada e o coreano lhe penetrar. Ele cerrou os punhos e gemeu de dor, mas logo se acostumou com aquilo e passou a se deleitar com as estocadas cada vez mais rápidas. Os gemidos de ambos ecoavam pelo quarto e o chinês sentiu as pernas amolecerem ao ter seu membro estimulado na mesma intensidade em que era estocado.

- Ahn... Sehun... – uma onda de prazer lhe invadiu o corpo e ele se desfez na mão do coreano ao mesmo tempo em que este se desfazia dentro dele.

O mais novo o virou de frente para si e tomou os lábios vermelhos pelo calor num beijo calmo, mas demorado enquanto o abraçava. Ao terminarem, ficaram com as testas apoiadas uma na outra.

- Vamos tomar um banho? – Sehun perguntou.

- Na banheira, que tal?

- Parece ótimo – roçou o nariz na bochecha alheia e entrelaçou os dedos o puxando para o outro cômodo.

            Os dois curtiram o momento na banheira para ficarem abraçados e trocarem algumas carícias, principalmente na barriga do menor.

- Sehun, tem uma coisa que eu preciso te falar...

- O que é, Luge? – o coreano estava com a cabeça apoiada no ombro do chinês.

- Me desculpe por ter sido um idiota, estúpido e todos os adjetivos que você pensou de mim toda as vezes que eu te destratei.

- Está falando isso pra não ficar um clima estranho depois dos nossos envolvimentos? Tipo pra não parecer que está me usando?

- Eu realmente sinto muito por ter agido dessa maneira.

- Desculpas aceitas...

- E eu não estou te usando – resmungou.

- Não? – o maior perguntou em tom provocativo, mas antes que o chinês respondesse, ouviram a campainha tocar.

- Quem será agora? – estranhou.

- Vai atender?

- Claro que não, faz de conta que não estamos em casa. – Apoiou sua cabeça no peitoral alheio e ouviu a campainha tocar mais uma vez, até uma voz conhecida soar no interfone.

- Xiao Lu, meu querido! Eu sei que está em casa, o porteiro me falou.

- Ah que droga! – os dois saíram da banheira e enquanto se vestiam, o chinês pediu que o maior esperasse no quarto um tempo antes de ir até a sala. Se apressou até a porta e abriu, tentando disfarçar a irritação.

            A mulher entrou e o encheu de perguntas sobre a demora e depois sobre o bebê. Sehun se juntou a eles na conversa e pouco tempo depois a mãe do menor foi embora, deixando os dois livres para saírem finalmente.


Notas Finais


beijoss e até o próximo!!!


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