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História Vamos ter um bebê - Surpresas


Escrita por: minHye

Notas do Autor


Oiee!!! Voltei aqui pra postar mais um capítulo pra vcs!!!

Não consegui revisar, então perdoem se tiver algum errinho ehehe

Capítulo 15 - Surpresas


            Ao chegar no aeroporto em Pequim, Sehun conferiu a hora e concluiu que o menor estaria em casa. Os dois haviam conversado no dia anterior e Lu Han lhe falara sobre o trabalho e em como estava cansado, por isso ficaria no apartamento esperando a chegada do namorado. Chamou um táxi e deu o endereço do chinês. Sua viagem para seu país natal demorara um pouco mais que o esperado, mas felizmente ele voltava tranquilo, pois sua avó estava recuperada e na casa da família por precaução. Ele sentia o coração acelerar cada vez mais à medida em que se aproximava do prédio. Tão logo o veículo parou, Sehun pagou rapidamente e desceu apressado, já ansioso por ver o mais velho. Entrou no apartamento e estranhou a sala escura e o silêncio.

- Luge, estou em casa! – Anunciou, mas não recebeu resposta – ué, será que ainda está na revista? – Olhou novamente a hora e estranhou, já que eram quase dez horas da noite. Andou até o quarto e se assustou ao ver o menor ali, encolhido sobre a cama. – Luge, tá tudo bem? – correu até a beirada da cama.

- Eu tô com muita dor nas costas – falou virando o rosto para fitar o maior.

- Vou ligar para o médico. Você caiu?

- Na-não precisa, já falei com ele hoje. – suspirou – o dia foi puxado e ainda por cima discuti com a Caiqin... – se mexeu na cama e gemeu de dor.

- Hum... Posso fazer alguma coisa pra te ajudar?

- Deita comigo, já estava morrendo de saudades – esboçou um leve sorriso e se aninhou no corpo alheio assim que o coreano se ajeitou na cama.

- Também estava morrendo de saudades. – suas mãos percorriam a barriga alheia e seus lábios deixavam selares suaves no rosto do menor.

- Justo hoje eu estou com essa dor – reclamou – o médico disse que é falta de alongamento e muito estresse...

- Por que você discutiu com a Caiqin?

- Ah, ela disse que eu fiquei com coisas dela, que eu não tinha o direito de ficar, pois foi ela quem pagou e eu quis saber o que era. Ela disse que o fogão e o meu laptop foi ela quem pagou! E é lógico que eu não cedi, porque fui eu quem comprei e paguei os dois. Mandei ela me apresentar a nota no nome dela, aí ela me xingou, quis xingar você e eu não deixei barato...

- Vocês ficaram de bate-boca aonde?

- Na saída da revista... Nossa, ela falou tanta merda pra mim, falou mal até do Chanyeol – meneou a cabeça – aí chamei ela de recalcada e outras coisinhas mais... Eu já estava com dor por ter ficado sentado o dia todo e ainda aturar ela, foi estressante. Só queria que você chegasse logo.

- Agora já estou aqui com vocês – beijou os lábios do chinês que estremeceu com o toque e entreabriu os lábios, permitindo que o mais novo aprofundasse o contato. Ao se afastarem, o menor mudou de assunto.

- E a sua avó? Como ela está?

- Ela está melhor, mas vai ficar na casa do meu tio pra ele e a mulher dele cuidarem dela. Ela ficou tão feliz em me ver, quis saber sobre você e sobre a Danbi...

- Seria bom se eu pudesse ir visita-la também, mas agora só depois que a nossa bebê nascer.

- Será que ela vai puxar pra quem? – o mais alto estava animado.

- Acho que pra você, normalmente o primeiro filho puxa o pai..

- Você também é o pai..

- Ai, você entendeu o que eu quis dizer – retrucou. Os dois continuaram deitados por um bom tempo, conversando sobre a filha.

           

            O quinto mês de gestação parecia demorar para passar, um pouco pelas dores nas costas que Lu Han começava a sentir e um tanto pela ansiedade que lhe acometia. Era como se somente agora ele tomasse consciência de que teria um bebê e formaria uma família com Sehun e isso o deixava apreensivo. Esboçou um sorriso e voltou sua atenção para a barriga já visível quando sentiu Danbi se mexer. Sua cabeça bloqueava todos os outros pensamentos nesses momentos e várias vezes ele se distraia no trabalho, pensando na filha que crescia dentro de si. Até o namorado era vítima de sua falta de atenção, o que fazia com que eles discutissem um pouco, pois o maior queria conversar e o chinês não lhe dava ouvidos.

- Amor, você quer sair hoje? – Sehun repetia a pergunta pela terceira vez quando finalmente o menor o encarou e sorriu de leve.

- A Danbi está bem agitada, acho que vai ser bom andar um pouco e tomar um ar...

- Vou trocar de blusa. Você vai sair com essa roupa mesmo?

- Não está boa? – olhou para o que vestia e depois para o mais novo.

- Está perfeita – sorriu e saiu do cômodo depois de deixar um breve selar nos lábios de Lu Han.

 

            Ao começarem a caminhar no parque, o chinês se lembrou de algo importante e entrelaçou seus dedos aos do namorado, que lhe sorriu e percebeu a inquietação do outro.

- Estamos namorando oficialmente a três semanas... Acho que podemos comemorar essa data importante – retribuiu o sorriso.

- Se contarmos desde que voltamos a ficar, são quase sessenta dias...

- Logo, logo poderemos comemorar cem dias juntos – apoiou sua cabeça no ombro alheio.

- Cem dias, duzentos, um ano, e assim por diante... O que pretende fazer hoje à noite?

- Amor? – riu sacana – e um belo jantar...

 

 

            O casal saiu da consulta animados com as notícias boas que receberam lá dentro. Tudo ia bem tanto com Lu Han quanto com a filha deles, e os planos de morarem juntos surgia finalmente entre os dois, que já dividiam o apartamento do menor desde antes de oficializarem o namoro. Sehun finalmente se mudaria definitivamente no fim da semana e o mais velho estava feliz com isso, pois não conseguia se imaginar sem o maior ao seu lado. Os dois compraram algumas roupinhas para a bebê e foram para casa, onde se entregaram um ao outro entre gemidos e declarações.

           

            As pilhas de textos para revisar começavam a diminuir da mesa de Lu Han e ele suspirava a cada revisão que terminava e devolvia para o setor responsável. Olhou a hora mais uma vez e decidiu por revisar uma última matéria, já que além dele, outras três pessoas ainda trabalhavam no andar: duas colunistas e o servente. O som do elevador parando no andar alcançou seus ouvidos, mas não tirou sua atenção do que fazia, até ouvir disparos e gritos de uma das moças. Tudo que ele viu por cima da sua estação de trabalho foram dois homens invadirem a sala e então deixou sua cadeira e se protegeu embaixo da mesa, tentando ao máximo não ser percebido ali.

 

            Sehun arrumava as malas em seu apartamento e cantarolava uma música qualquer. Ele já havia assinado os papeis rescindindo o contrato de aluguel e agora só restava terminar de levar seus pertences para o novo lar que dividiria com o mais velho. Apesar de feliz com a mudança, ele sentia um aperto no peito que julgou ser ansiedade, mas logo descobriria o real motivo. Seu celular vibrava insistentemente na bancada da cozinha e ele atendeu ainda sorridente.

- Alô? – o que seguiu após isso o petrificou e fez seu sorriso sumir. Sua mão livre ficou apoiada no local onde o celular estava antes de tocar e seu corpo pendeu para trás, sendo amparado pela parede. As palavras que pronunciou durante a ligação foram formuladas com dificuldade e tudo que ele fez ao desligar o telefone foi olhar em volta a procura da carteira e das chaves do carro.


Notas Finais


TT

vou me esconder até o próximo capítulo :|

bjos


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