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História Vampiros ao ataque (Reescrevendo) - A tortura (Revisado)


Escrita por: pantera-chan

Notas do Autor


Oi povo lindo venho avisa que essa historia também esta postada no wattpad com o mesmo nome de usuário agora sem mais delongas vamos saboreia uma boa tortura😈😈😘

Capítulo 1 - A tortura (Revisado)


Fanfic / Fanfiction Vampiros ao ataque (Reescrevendo) - A tortura (Revisado)

1/2

  Numa sala escura desprovida de janelas e decorações tendi como única fonte de luz uma pequena lâmpada que não era forte o suficiente para iluminar todo o ambiente havia em seu centro um homem negro trajado de roupas sujas e manchas de sangue amarrado numa cadeira de madeira sendo observado por uma mulher morena com cabelos longos presos num rabo de cavalo usando calças jeans simples, uma camisa de mangas pretas sem estampas e uma pulseira dotada de correntes finas em seu pulso direito em contraste a um anel simples também dourado.

  — Então, vamos começar a brincadeira? — perguntou Laura abrindo um sorriso malicioso revelando suas presas enquanto se sentava no colo do homem que se atrevera a tentar invadir seu covil.

  — Acho que seria mais divertido se me soltasse — disse o caçador calmamente não querendo dar a vampira o gosto de seu desespero.

  — E por que eu faria isso? — questionou ela num tom carregado de malicia enquanto deslizava sua mão pelo seu abdômen definido por dentro de sua camisa, porém com seus olhos vermelhos sem qualquer brilho de qualquer emoção — essa é a parte mais divertida.

  — Não pra mim — disse Paulo olhando em seus olhos mostrando que não tinha medo.

  — Essa é a questão quem tem que se diverti aqui sou eu não você — disse Laura pegando uma adaga de seu bolso sem precisar sair do lugar — a brincadeira é bem simples você conta o que quero saber e talvez eu não mate você.

  — Isso não parece com uma brincadeira — disse ele mantendo a pose confiante.

  — Porque não é — admitiu ela brincando com a adaga — porém é tão divertida quanto uma, bem pelo menos para mim, primeira pergunta; como achou o meu covil?

  — O que você não é tão esperta pra descobri sozinha? — perguntou Paula abrindo um sorriso irônico.

  — Resposta errada — disse Laura enfiando calmamente a faca em seu abdômen o fazendo gritar de dor para logo depois retira-la limpando-a na camisa dele enquanto seus olhos adquiriam um brilho de prazer repousando suas mãos em seu ombro — então... preciso perguntar de novo ou me dará o desprazer de responde-la?

  — Por que desprazer? — perguntou ele tentando conter os gemidos de dor  que estavam presos em sua garganta.

  — Não é tão divertido quando me entregam a resposta facilmente — respondeu se inclinando um pouco sobre ele deixando os seus rostos mais próximos — então me faça o favor de prolongar essa brincadeira, afinal odeio êxito fácil. 

  — Quem sou eu pra recusar um pedido desses? — perguntou Paulo mantendo o tom irônico.

  — Posso dizer que por enquanto é o meu mais novo brinquedinho — respondeu Laura não se incomodando com a indiferença do homem sangrando embaixo de si — e como tal, tem a obrigação de me entreter, então responda a pergunta, senão.

  — Senão o quê?

  — Senão o próximo lugar que deixarei minha adaga será um pouco mais... abaixo — sussurrou ela em seu ouvido arrastando sua voz enquanto descia a adaga pelo seu tronco parando na barra de sua calça — apesar de achar que seria um total desperdício.

  — Senhorita Laura desculpe interromper, mas preciso falar com você — disse um garoto loiro que parecia ter entre 15 á 17 anos abrindo a porta da sala um pouco receoso por interrompe-la.

  — Seja breve — disse Laura não mostrando qualquer intenção de se levantar.

  — Acho melhor não falamos com o prisioneiro presente — disse o garoto mantendo seu olhar em seus sapatos. 

  — Primeiramente quando eu quiser saber o que acha, perguntarei, segundo você diz como se ele pudesse fugir e contar para alguém — disse ela alisando o abdômen dele por baixo da camisa parando em cima da ferida aberta enfiando alguns dedos fazendo que Paulo fizesse uma careta enquanto grunhia de dor causando um sorriso ainda maior dela — não é mesmo?

  — Mas senhorita é sobre a Renata — soltou o garoto com a voz tremula se encolhendo a espera do grito de fúria de sua chefe como tantos outros haviam feito, mas ela não gritou simplesmente se limitou a suspirar frustrada.

  — Pelo visto terei que adiar um pouco a nossa diversão caçador — disse Laura começando a se levantar limpando o sangue de sua mão num lenço que o garoto lhe entregou ao pegar a adaga antes de se afastar rapidamente.

  — Pode ir, como você mesma disse não tem como eu sair daqui — disse ele com um sorriso de lado.

  — Arthur é melhor que seja algo importante — disse  saindo da sala, mas parando na porta se virando para Paulo — não se preocupe irei mandar alguém trata-lo, afinal não quero que morra tão cedo, não seria divertido.

  — Com certeza não seria — concordou ele a vendo fechar a porta lentamente — preciso estar vivo para que eu possa mata-la.

  Se vendo sozinha na pequena sala Paulo tenta encontrar algo que pudesse ajuda-lo a escapar de seu cárcere, porém sem sucesso não havia nada ali além da cadeira cuja estava preso possuindo somente uma porta da madeira solida fazendo que ele descartasse rapidamente a ideia de arromba-la. E mesmo que conseguisse ele se encontrava ferido, desarmado e sem a menor ideia de quantos teria que enfrentar em sua fuga, sequer tinha ideia de onde exatamente estava.

  Porém não deixaria aquilo abala-lo pois conseguiria arrumar um jeito de sair dali e revelar a localização daquele ninho para seus superiores e talvez assim começasse a ser levado a sério.

  Mas aquilo só aconteceria se saísse dali.

  De pente Paulo é puxado para fora de seus pensamentos quando o ambiente ficara mais iluminado denunciando que alguém abrira a porta seguido pelo som de correntes se chocando. 

  — Ela bem que poderia cuidar melhor de seus brinquedos ou me chamar quando fosse realmente sério.

Continua...


Notas Finais


Espero que tenham gostado e me ajudem a me alto-converse de continua-lá🙏🙇🙏


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