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História Various L.s - I need you, Dad. (lbottom)


Escrita por: MillaWand

Capítulo 10 - I need you, Dad. (lbottom)


Era noite, por volta das onze horas, mais ou menos. Eu havia acabado de me deitar em minha cama para dormir, amanhã teria aula e estar completamente cansado me atrapalharia. 

Mas, meu celular vibrou com uma mensagem. Era de Louis, meu vizinho. Nós estudávamos na mesma escola, mas não na mesma sala, era dois anos mais novo e cursava o primeiro colegial. Porém fazíamos o mesmo curso e às vezes nos barrávamos pelos corredores. 

Peguei meu celular e abri nas mensagens, soltando um leve sorriso. 

Louis: Eu posso brincar um pouco? -Semi cerrei meus olhos confuso, por que não? 

Harry: Pode. 

Louis: eu queria tanto que você estivesse aqui, tocando meu corpo e me fazendo gemer por sua causa. 

Um frio percorreu por minha barriga, atingindo rapidamente minha garganta. Continuei lendo suas mensagens, chegavam tão rápidas e eram bizarras. 

Louis: eu poderia estar cavalgando eu seu pau enquanto fico gemendo o seu nome.

Engoli em seco e comecei a imaginar a cena. Louis Tomlinson, sentado sobre meu colo, rebolando sua enorme bunda e chamando por mim. Senti uma leve fisgada na virilha e e me sentei na cama, animado. 

Louis: seria ótimo imaginar que você estar se masturbando pensando em mim agora, 
seria maravilhoso ver a sua cara de prazer enquanto eu chupo o seu pau. 

Oh sim, como eu desejo isso. 

Louis: você poderia ver o meu rosto se contorcendo, de acordo que o seu pau iria se deslizando pra dentro de mim. Você gostaria de sentir seu pau dentro de mim daddy? Me ouvir gemendo em seu nome, enquanto vou cavalgando em seu colo. 

Harry: Louis -Mandei uma mensagem, mas ele continuava digitando. A verdade é que agora eu estava na pior, ele atingiu meu ponto fraco. 

Louis: você teria marcas no pescoço feitas por mim, você poderia dar tapas em minha bunda e deixá-la completamente vermelha e marcada. Adoraria ver você me chamando de vadia enquanto eu estou sendo fodido, faria os vizinhos ouvirem do quanto que eu preciso de ti, imagine a minha boca ao redor do seu pau, chupando sua glande enquanto te olho inocentemente...

Uma de minhas mãos adentrou meu short e me acariciei por cima da cueca, já me sentindo desperto. 

Louis: engolindo todo ele enquanto olho em seus olhos, eu estaria fazendo certo daddy? estou indo rápido como você gosta? Minha mão é tão pequena ao redor do seu pau, te chupando rápido e colocando todo o seu membro na minha boca... Daddy, goze no meu rosto e na minha boca, você adoraria me ver assim...

Os movimentos aumentaram, me fazendo gemer levemente. Louis era fodidamente louco, não pensou nas consequências antes de fazer essa brincadeira de mal gosto. 

Louis: me imagine pedindo e indo mais rápido, eu adoraria provar o seu gosto... Por favor Harry, meus brinquedos já não dão mais conta de mim, preciso de você, me faça seu, me faça gritar em seu nome, eu te imploro... 

Eu me sinto tão excitado com essas mensagens. Na minha mente só se passa a imagem de Louis brincando com seus plugs e gemendo, me chamando, necessitado. Estou quente, precisando de atenção, dolorido, uma das piores sensações que já senti. O celular em minha mão vibrou mais uma vez, alertando uma nova mensagem. 

Louis: Daddy, eu posso ir te ver agora? 

Harry: Entre pelos fundos, a porta está aberta.  

Deixei o celular ao meu lado na cama e foquei em me masturbar lentamente. Louis só poderia estar brincando. É óbvio que isso foi uma brincadeira bem bolada, até parece que ele iria vir em minha casa, ainda mais transar comigo. 

Mas ouvi passos rápidos na escada e me assustei. A porta de meu quarto rangeu, e rapidamente Louis andentrou o quarto, fechando a porta atrás de si. Seus olhos pararam em mim por segundos, ambos azuis mais escuros que o normal. Ele usava seu clássico short branco de ficar em casa e uma camiseta preta. Veio até a cama e subiu, ficando de joelhos. 

-Deixa eu te ajudar, por favor. -Disse, sentando sobre suas coxas, em minha frente. Ele segurou meu pulso, me poupando dos movimentos e sua mão tomou o lugar da minha. 

-Faça, como você quiser. -Louis começou a me masturbar, delicadamente, quase não conseguindo por sua mão ser mesmo pequena ao meu redor. 

-O que foi que eu falei, Dad? Minhas mãos são pequenas ao redor de seu grande pau. -Ele juntou as duas mãos ali, aumentando os movimentos. -Isso ajuda um pouco? 

-Oh, como ajudaa... -Joguei a cabeça para trás em um reflexo, deixando um gemido rasgar minha garganta. E Louis, ria debochado de mim, sabendo que eu estava gostando. 

-Você... Alguma vez já se masturbou no banho pensando em mim? -Perguntou, olhando fixamente em meus olhos. Eu não sei se esse é o tipo de pergunta que devo responder no momento, mas se o anima em dizer, prefiro ser verdadeiro. 

-Mas é claro, eu perdi as contas... 

-E você já se pegou imaginando eu sentando devagar sobre seu colo, rebolando sem pudor? -Reprimi um gemido, isso estava piorando as coisas, ele não calava a porra da boca, isso não estava sendo o suficiente. 

-Vamos Louis, eu sei que você pode mais que isso. -Me referi aos seus toques. 

-Claro que sim Daddy, eu posso mais que isso, é que... O senhor ainda não me deu a devida permissão pra te chupar. 

-Você não precisa de permissão... Vamos logo, por favor. -Louis assentiu e em seguida ficou de quatro sobre a cama, levando sua boca até meu pescoço e beijando ali. Arrepios percorreram meu corpo, seus lábios eram completamente macios e a sensação ao tocar minha pele foi uma das melhores que já senti. Sua mão, adentrou minha camiseta com certa rapidez. Ali, ela foi deslizando com vontade, subindo até chegar em meu peito, o acariciando. Gemi com vontade, Louis sabe como fazer as coisas. 

Tirei minha camiseta e continuei sentado na cama. Já ele, curvou sua cabeça e levou perto de minha barriga, beijando ali. Os beijos foram descendo, e em segundos, a macia boca de Louis já estava ao redor de meu pau, causando espasmos e arrepios por tudo. Seus lábios me sugaram com certa força e agressividade, me fazendo segurar seus cabelos e os puxá-los. Sua pequena mão segurava em minha base enquanto eu me afundava boca dentro, gemendo de prazer, mas baixo para não acordar meus pais. 

Louis ia e vinha, escorregava sua língua quente por toda minha extensão, me deixando abobalhado com tanta experiência parecia ter. Ele parou por segundos, puxando o ar, e em seguida voltou a dar antenção para minha glande inchada e pingando. 

-Harry... -Ele bateu meu membro contra sua própria bochecha, me arrancando gemidos de prazer, e continuou a me engolir, sem cuidado nenhum. Acontece que pra mim já não existia mais nada, não existia sanidade, não existia limites e nem mesmo paciência, queria foder Tomlinson agora mesmo. 

Ele voltou a sentar ereto e limpou o canto de sua boca, me encarando com um sorrisinho nos lábios. Segurei na gola de sua camiseta e o puxei pra mim, sugando seus lábios e sentindo meu próprio gosto. Louis soltou um gemido contra minha boca, provocativo, e voltou a me beijar, dessa vez tomando a iniciativa, se apoderando de mim. 

Suas mãos espalmaram em meu peito e ele me fez encostar sobre a cabeçeira da cama. Louis colocou suas pernas ao redor de meu corpo e se sentou sobre meu colo, sem parar de me beijar, e imediatamente começou a rebolar, roçar nossos corpos de uma maneira deliciosa. 

-Tira a roupa, delícia.. -Pedi num sussurro, e Louis levou suas mãos na barra da camisa, a tirando. Rapidamente, abocanhei um de seus mamilos e o chupei com vontade, sentindo o menor arfar sobre mim e gemer tremido. Com meus dedos, eu brincava com o outro, sentindo meu corpo gritar com as reboladas violentas que Louis dava. A cama já batia na parede e fazia um pequeno barulho, e nós mal havíamos começado. 

Subi beijos por sua clavícula e pescoço, o marcando com vontade, deixando chupões e lambidas ali. Como resposta, eu recebia puxões no cabelo e gemidos contra o ouvido. 

-Vamos Harry, me dê o que você tem... -Minhas mãos agarraram a bunda de Tomlinson com muita possessão, a apertando com vontade, o fazendo roçar em mim ainda mais. Eu já o podia sentir duro contra minha barriga, isso ajudou a aumentar a tensão sexual entre nós dois. 

Coloquei minhas mãos dentro de seu short e o leve pano de sua cueca roçou meus dedos. Coloquei dois deles contra sua entrada e Louis gemeu abafado, jogando a cintura para trás, à procura de mais contato. Roçei meus dedos ali por segundos, ouvindo seus murmúrios, e do nada ele ficou irritado. 

-Tira essa coisa de mim, já está me machucando de tão apertada! -Comentou e parou de rebolar em seguida, para que eu pudesse tirar o resto de sua roupa. 

-Pronto. Melhorou, gracinha? -Louis voltou a sentar sobre meu colo, mas sem nenhuma peça de roupa o atrapalhando. Nossos lábios ficaram se roçando, mas sem se beijar, enquanto eu o masturbava rapidamente. Ele fechou seus olhos, deixando os gemidos escaparem e não economizou nos palavrões. 

O tapa que dei sobre sua bunda ecoou pelo quarto, assim como um gemido alto. Segurei o pescoço de Louis e pedi para que ele não gemesse, o mesmo assentiu freneticamente, me olhando com seus grandes olhos azuis. Ele engoliu em seco, mordendo o lábio, no que eu apertava meu dedo contra sua pele. 

A outra mão, levei até sua cintura e o fiz rebolar novamente, dessa vez rapidamente, compensando até o tempo que demoramos tirando a roupa. Cansados de apenas esses contatos, tentamos uma coisa nova. Pedi para que Louis ficasse de joelhos na cama e segurasse sob a cabeceira. Assim ele fez, e me coloquei por trás dele, também ajoelhado, e começei a roçar meu pau sobre suas costas, o fazendo gemer. 

-Você gosta disso? Em? -Continuei, o vendo assentir e apertar os dedos sobre a madeira. -Será que gostaria ainda mais dentro de você, te fodendo com força? 

-P-por favor... -Comecei a beijar seu ombro, levando meus dedos novamente sobre sua entrada, o sentindo se contrair. -Ahh, seus dedos são maravilhosos me tocando desta maneira, eu poderia gozar apenas com eles...

-Então goze, gracinha. Goze para mim, sinta-se livre, eu posso fazer isso por você. -Louis balançou sua cabeça e gemeu, abrindo um pouco suas pernas. O penetrei com um dedo, era realmente apertado e macio, e isso nos fez gemer alto. -Eu disse pra você não gemer. -Deferi um tapa em sua coxa e Louis assentiu rapidamente. -Oh céus, eu estou dolorido. 

-E-eu imagino... Hmn.. -Ele mordeu seus lábios, cortando o gemido. Tive a melhor visão de toda minha vida, o ver se contraindo contra meu dedo era maravilhoso, o ouvir pedindo por mais era torturante. O segundo dedo o invadiu devagar, e perdoei o gemido de dor que deixara escapar. 

Esperei para que se sentisse um pouco mais relaxado e comecei a movimentar meus dedos, sendo praticamente engolido. Eu estava indo tão profundamente que meus anéis resolveram fazer parte da brincadeira. Louis gemia com a sensação dos metais gelados contra sua pele, e não me importava em fazer barulho. Tomlinson colocou sua testa sobre a parede, como se precisasse de mais apoio, e voltou a mexer o quadril. 

-Me diga que isso é melhor que qualquer brinquedo sexual que você já usou em toda sua vida. 

-V-você não precisa de resposta, é claro que sim Dad. -Ele se contraiu sobre mim, manhoso. 

-Não faça isso novamente se não quiser sair desse quarto machucado. -Mesmo assim, Louis sorriu e repetiu o ato. Deferi um tapa forte contra sua bunda, o fazendo jogar o corpo para frente, tremelicando. 

-Por f-favor... Isso é tão bom... 

-Você gosta de apanhar? -Alisei o lugar avermelhado e o barulho de mais um tapa ecoou no lugar. 

-Gosto. -Louis disse, quase sem voz, e soltou um gemido dolorido. -Você pode bater em mim o quanto quiser, não se importe em me machucar, Dad. -Soltei um sorriso e meus dedos saíram de dentro dele, trazendo consigo mais um gemido. 

-Me diga o que você quer agora. Apanhar? Você quer carinho? 

-Eu quero te sentir dentro de mim, agora. -Louis exigiu, imóvel, com a respiração desregulada. Segurei sua cintura e levei meu pau até sua entrada, me afundando um pouco li. -Oh porra, isso é torturante. Você poderia ir um pouco mais rápido, por favor? -Comecei a ir e voltar com mais velocidade, gemendo de prazer, Louis era totalmente apertado e deliciosamente bom, tanto que seus gemidos mais altos o denunciaram, ele havia sofrido o primeiro orgasmo, sujando seu abdômen. Levei minha mão até seu melado membro e o masturbei enquanto as surradas eram meio violentas. Louis soluçou como resposta, inteiramente se tremendo de prazer.  -F-fode... -Ouvi de sua boca, e pedi para que Louis ficasse de quatro sobre a cama. Assim ele fez, e rapidamente estávamos juntos novamente. Minhas mãos em sua fina cintura o puxavam contra mim, indo cada vez mais fundo em si, o fazendo gritar. Em poucos segundos, acabei tocando a parte mais prazerosa de seu corpo, sua próstata, e gemi, surrando o local várias vezes até me sentir exausto, gozando dentro de si. Louis parou de rebolar e parei de estocá-lo, gemendo nervosamente. Ele também havia gozado pela segunda vez, e soltei um sorriso vitorioso, me sentindo totalmente satisfeito.

Meus dedos puxaram seus cabelos e Louis se ajoelhou na cama, apenas apreciando os beijos que comecei a deixar em seu pescoço. Cansados, nós nos deitamos na cama e fiquei passando meus dedos levemente nas marcas de sua pele. Louis caiu no sono rapidamente, por estar bem cansado, e fiquei imaginando, sem culpa nenhuma, que acabei de ter um momento maravilhoso ao lado de um garoto totalmente louco.



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