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História Various L.s - You taste like cigarettes and chewing gum, love. (lbottom)


Escrita por: MillaWand

Capítulo 13 - You taste like cigarettes and chewing gum, love. (lbottom)


-x- Louis 

''Ah não, olha quem vem chegando...'' Flic disse e me virei bruscamente em direção à porta da sala de aula. ''Sério, ver esse garoto, as vezes, me deixa excitado.''

''Pare Flic, o namorado dele está aqui ao lado.'' Ceven deu um soquinho em meu braço e revirei os olhos. 

''Nós ainda não temos nada.'' Retruquei, olhando discretamente para Styles e vendo seu pequeno sorriso para mim. Mordi os lábios tentando não demonstrar interesse e me virei para Flic.

''Mentira Louis, mentira. Eu te conheço, sei que não irá deixar escapar uma oportunidade dessas.'' Já cheio do assunto, me virei para frente, recebendo um chamado de atenção do professor que acabara de chegar. 

Eu não conseguia prestar atenção na aula. Tive a impressão de que Harry não parava de me olhar por um segundo. As vezes usei meu celular como reflexo e descobri que isso era verdade. 

Na hora do recreio, sentei junto com meus amigos e fiquei observando Harry de longe, agarrado com sua namorada. Ele era cafajeste, safado, a coitada tinha um chifre de bater na porta, semana passada ele foi pra uma festa e ficou com seis pessoas, só ela não percebe o peso em sua cabeça. E como sempre, me senti vigiado. Era como se seus olhos me encarassem a todo momento. 

''Louis, acorde.'' Goner havia se juntado a nós, ele era da sala 23, ao lado da nossa. 

''Eu estou acordado, idiota.'' Retruquei, jogando uma batata chips nele, fazendo os outros dois rirem. ''Só estava prestando atenção em outra coisa.''

''Hm, e essa coisa tem nome e sobrenome. Harry Styles.'' Flic disse e todos riram novamente. Desocupados.

''Cala boca, a namorada dele ta ali do lado. Imbecil.'' Revirei os olhos e recolhi o lixo da mesa, afim de jogar no lugar certo. ''Abre a boca Goner. Brincadeira.'' Saí, indo até a lixeira. 

Rapidamente, senti um vento frio sobre minha nuca e me virei, dando de cara com Styles. Suspirei pesadamente, voltando-me para a lixeira e jogando tudo ali. 

''O que você quer?'' Respondi, me fazendo de difícil. Há tempos que queremos ficar juntos, mas fizemos um pacto: solteiros, namorando, ou casados, não poderíamos ter nada além de amizade. Foi uma idiotice total, demonstramos tudo nas palavras e olhares. 

''Eu quero conversar com você. Ainda não nos falamos hoje, doce.'' 

''Ah sim, talvez porque estivesse ocupado com sua namorada.''

''E você fofocando sobre mim para seus amigos. Louis, acho que precisa aprender como ser discreto.'' 

''Ah Harry, o mundo não gira ao seu redor, eu tenho outras coisas a fazer em vez de ficar pensando em você.''

''Pois é, não é o que seus olhos dizem ao encarar minha boca.'' Bufei, o encarando nos olhos.

''Me diz o que você quer conversar comigo.'' 

''Os 31 estão preparando uma festa hoje à noite. Mandy não vai poder ir, e eu não queria ir sozinho...''

''Ah, ah, você está me convidando pra festa? Harry, tenha menos cara de pau, certeza que vai conhecer alguém e me abandonar na primeira oportunidade. Desculpa, não dá, prefiro passar a noite descansando, seguro, no meu quarto.'' 

''Louis, por favor...'' 

''Não, isso eu não posso aceitar, desculpa.'' Dei de ombros e saí, voltando para a mesa. 

Eu queria mais que tudo ir nessa festa, porém o problema é maior que eu imaginava. Bebida solta as pessoas, e isso seria trágico.

''Qual sua idade Louis? Doze? Treze? Você aprendeu no maternal a jogar lixo no lixo?''

''Tenho dezesseis anos Ceven. Só não joguei na sua boca porque é falta de educação baixar a auto estima das pessoas assim.'' Ele fez uma careta e riu em seguida, me deixando mais tranquilo. 

Depois da aula, fui para casa. Passei a tarde no quarto fazendo todas as lições e trabalhos, depois desci para o térreo e assisti TV o resto da tarde e começo da noite. Mamãe trouxe comida japonesa, e como detesto, apenas comi uma maçã e subi para o quarto tomar banho. 

Eram por volta das dez horas, todos já haviam ido dormir e eu estava na janela observando a rua. Logo, avistei um carro bem conhecido (no qual andei poucas vezes) e chiei, totalmente apavorado. Harry era o único do colégio que dirigia. Tinha seus dezenove anos e ainda fazia o segundo ano do ensino médio. Corri para tirar os livros da mesa e dar uma arrumada em minha cama, deixando tudo melhor impossível. Eu sabia que ele ia subir pela escada que havia ao lado da janela, e foi isso. Logo ele se escorou no para peito da janela, entrando. Limpou suas mãos, batendo uma na outra e se virou para mim. Soltei uma risada e ele riu junto. 

''Eu trouxe um presente pra você.'' 

''E o que é?'' Ele puxou alguma coisa do bolso, parecia ser uma pequena caixinha preta. Eu não fazia a menor ideia do que havia dentro. Harry se aproximou de mim e abriu a caixinha, fazendo meus olhos brilharem.


''Lembra que você queria aquele colar que a gente sempre via na ida pra escola e seus pais só dariam no seu aniversário? Então, ele é seu.'' Não consegui raciocinar no momento. Era surreal. Ele jogou dinheiro fora comprando alguma coisa pra me agradar. ''Pega logo esta porra...'' Colocou a caixinha em minhas mãos e esperou que eu fizesse algo. 

''Ok, você só precisa pagar o jantar e depois me tem na sua cama. Eu só vou trocar uma roupa.'' Brinquei, olhando o objeto em minhas mãos. ''Eu não acredito nisso... É tão lindo...'' Olhei em seus olhos, que agora dilatavam suas pupilas. Harry acabou se aproximando demais. Coloquei uma de minhas mãos em seu peito e o empurrei de leve. ''Opa, temos um contrato, lembra?''

''Quanto seus amigos te pagam?'' 

''O que?'' Perguntei, meio sem saber ao que ele se referia. 

''Quanto eles pagam pra você me evitar dessa maneira? Droga, eu me arrependo eternamente de ter feito esse pacto.'' Ele suspirou. ''Bom, já entreguei seu presente, tenho uma festa para ir agora. Passa bem, amanhã a gente se vê.'' 

''Não vá. Eu estou pouco me fodendo para esse pacto idiota, eles não me pagam nada, eu só sou... Inseguro sobre nós.'' Ele, que estava saindo, parou e virou-se de frente para mim. 

''É por causa do Gyn?'' Mordi o lábio e assenti, me sentindo realmente idiota por ter lembrado desta história. Depois de ter sofrido traição, fiquei com a ideia na cabeça que qualquer um poderia fazer isso comigo. 

''Desculpa, você não precisa focar nos meus problemas... Por que diabos você mexe comigo desta maneira? Deixa meu emocional destruído, faz meu coração disparar...''

''Louis... Isso é uma declaração?'' 

''Não leve as coisas na brincadeira! A nove malditos meses sou obrigado a ficar te evitando! Não aguento mais isso. Você é tão... T-tão cafajeste, trai sua namorada...''

''Esse é o motivo por achar que não sou bom pra você? Talvez eu possa mesmo ser um cafajeste, aproveitador, mas quando amo, não costumo fazer isso.''

''Nós somos diferentes. Se eu pudesse, nesse exato momento, quebraria esse maldito pacto... E ficaria com você.''

''Ninguém precisa saber que quebramos a promessa, pode ser apenas nós dois, nosso mundo.'' Ele se aproximou novamente, colocando as mãos sobre minha bochecha. ''Eu sei que é difícil me evitar, afinal, eu sou uma sedução...''

''Você é muito convincente.'' 

''E você ama minha boca.'' Ali, dentro do meu quarto, eu podia falar tudo que quisesse, apenas tomando cuidado para meu pai e mãe não ouvirem no andar embaixo. 

''Harry, deixa eu te beijar. Prometo não te machucar...'' Passei meus dedos por seus lábios rosados e carnudos, já não resistindo mais a eles. 

''E por que me machucaria?'' 

''Porque eu posso, porque me sinto provocado.'' Sussurrei, aproximando meus lábios dos seus. Os roçei por alguns segundos, sentindo meu coração saltar no peito. Harry puxou meus lábios com os dentes, os chupando em seguida. Gemi, a sensação era maravilhosa, sua boca parecia ter gosto de cigarro e bala de goma. Sua língua gentilemente invadiu a minha boca e fiquei na ponta dos pés, colocando minhas mãos sobre sua nuca, o puxando para mais perto e aprofundando o beijo. As mãos de Harry tocaram minha cintura, e em segundos eu já estava entrelaçado em seus braços. Paramos o beijo por alguns segundos e mordi os lábios tentando não sorrir. Ele suspirou pesadamente contra minha bochecha, acariciando-a. 

''Você é tão doce. Eu tenho dó de te marcar.'' 

''Do que está falando?'' Harry deu um tapa forte em minha bunda, por cima do moletom, e gemi de dor. 

''Disso. Me dá uma pena ter que marcar sua pele tão limpa...'' Segurou meu queixo com um pouco de força, virando meu rosto para o lado. Sua boca passou pela parte sensível de meu pescoço, pouco mais baixo da orelha, e deixou um chupão ali. Senti minhas pernas tremilicarem. 

''H-harry, que jogo sujo.'' Rangi os dentes enquanto sua língua quente percorria minha mandíbula. Parecia afiada, por onde passava me deixava um rastro pegando fogo. 

''Isso não é jogo sujo, caro Louis, é jogo limpo. Eu posso fazer o que quero com você, não posso?'' Não tem motivos para discutir, é tudo que quero. 

''Pode. Deve.'' Ele se abaixou um pouco e agarrou minhas coxas, me dando impulso e fazendo entrelaçar minhas pernas em sua cintura. Meus braços passaram por seu pescoço e novamente nos beijamos. Desta vez, um beijo provocante, cheio de mordidinhas e arfadas. Harry deu dois passos, me jogando na cama. Caí de barriga para cima e ele subiu em cima de mim, segurando meus braços acima da cabeça. Seu quadril se encontrou com o meu, os roçando, me fazendo gemer descontroladamente. Trocávamos carícias e nossas mãos estavam entrelaçadas, mas percebi que Harry estava pegando meio pesado agora. Sua boca me machucava com mordidas e chupões fortes. De verdade, estava doendo mais do que deveria. ''D-dói... Mais devagar por favor.'' Pedi e recebi um tapa no rosto. 

''Você permitiu que eu fizesse o que quisesse Louis, foi a pior escolha da sua vida, escute o que estou lhe dizendo...'' acariciou o lugar do tapa, deixando um beijinho na pele avermelhada. 

''M-mas você me bateu... H-harry...'' Senti meus olhos arderem. 

''Não chore anjo, eu mal comecei.'' Foi ágil e soltou minhas mãos, levando até a barra de minha camiseta e a levantando na altura de meu pescoço. Solucei, olhando em seu rosto e vendo um pequeno sorriso ao olhar meu corpo. 

''O que você vai fazer?'' Perguntei, a respiração já desregulada e o corpo todo arrepiado. 

''Não vou te machucar, apenas se você pedir.'' Começou a brincar com a língua em um dos meus mamilos. Cheguei a encolher as pernas e agarrar suas costas, isso seria bom se não doesse tanto. Parece que está fazendo de propósito. Gemi como resposta, o vendo me encarar. Uma de suas mãos puxou a barra de minha calça moletom e a adentrou, chegando ao cós da cueca. Ali, ele desfilou os dedos para dentro, tocando a pele gelada daquela região, fazendo os gemidos ficarem mais intensos. ''Ah Lou, você está duro por minha causa? Que pecado... Seus pais sabem que você se masturba pensando em um garoto? Eles ao menos sabem que você tem brinquedos eróticos escondidos embaixo da cama, em uma caixa cinza?'' 

''Cale a boca.'' Falei, fechando os olhos e aproveitando a sensação de ter sua mão deslizando para cima e baixo em meu membro. 

''Sabe, eu não costumava bater nos garotos que saí, mas você, não tem como olhar sua pele branquinha e não dar vontade de marcá-la.'' Senti suas unhas se cravarem em meu pau dentro da cueca e soltei um grito, tendo sua outra mão tapando minha boca depois. ''Shhh, pare de gritar, seus pais ouvirão.'' Suspirei, tentando não chorar. 

Harry tirou toda minha roupa, a jogando no chão e tirando a roupa também. Ficou nu, subindo na cama e encostando-se na cabeceira, meio deitado. Pediu para que eu ficasse de costas em sua frente. Me senti meio envergonhado, mas ele puxou meus cabelos com força, praticamente me obrigando a isso. 

Logo, ele estava praticamente com o rosto em minhas coxas. Começou a lambê-las, dar mordidas e chupá-las. Empurrou-me, me fazendo escorar as mãos no colchão e empinar para si. Queria testar uma coisa. Coloquei minha boca próximo a seu membro e dei um sopro. Meus amigos diziam gostar disso, era prazeroso. Harry gemeu, batendo em minha bunda com força, e como reflexo joguei o quadril para trás, acertando sem querer seu queixo. 

''Louis!'' Ouvi seu baixo riso. ''Me chupe.'' Agora, sua glande estava em minha boca, pulsando e derramando um líquido meio transparente. O suguei com pouca força, logo colocando tudo que cabia na boca. Usei bastante saliva para deslizar melhor, eu já havia feito isso com alguns de meus vibradores, e não era difícil. O que complicava era o tamanho. Minha língua deslizava para cima e baixo, espalhando saliva por tudo, pingando um pouco de minha boca. Senti algo quente e molhado sobre minha entrada e agarrei os lençóis com força. Harry estava me chupando enquanto acarcava as unhas em minhas coxas, as deixando avermelhadas ou roxeadas em alguns pontos. 

''OH DEUS!'' Joguei o quadril para trás novamente o sentindo me penetrar com a língua. Coloquei seu membro na boca novamente e gemi abafado, arqueando as costas a cada toque. Agora, seus dedos me ajudavam a relaxar, me penetrando calmamente e se movimentando. Harry gemia baixo, seus dedos me satisfaziam. 

''Isso Louis...'' Sussurrou, batendo em minha bunda com a outra mão. Eu queria o xingar, mas nada saia de minha boca ao ser gemidos e ar. Seus dedos se separaram dentro de mim e uma leve dor me invadiu. Suspirei uma, duas, três vezes, eu me sentia totalmente entregue, uma coisa que nunca se passou em minha cabeça.

Harry me empurrou, caí deitado na cama e logo ele estava por cima de mim. Fui virado de barriga para cima e meus olhos ardiam, mas tentei tirar seu foco deles dando um sorriso. Ele segurou minhas pernas, apoiando-as em seus ombros e me deixando numa posição confortável. Seu membro brincava entre minhas pernas, e isso nos fazia gemer descontroladamente. Logo, sua glande se apoderou de mim, indo cada vem mais fundo e fazendo algumas lágrimas escaparem involuntariamente. 

''Não chore baby, vai passar.'' Assenti e recebi um beijo nos lábios como consolo. A mistura de dor com o pouco prazer foi suficiente para me fazer ter um orgasmo. Acabei sujando nossas barrigas e eu já não era mais o mesmo, meus orgasmos nunca foram tão satisfatórios. O deixei fazer o que quisesse, me senti preenchido de prazer ao ter minha próstata surrada por alguns segundos. Harry tavapa minha boca, abafava meus gritos e deixava as lágrimas rolarem por minhas bochechas avermelhadas. Ele parou por alguns instantes, gemendo baixo contra meu pescoço. ''Tudo bem?'' Assenti, agradecendo-o por ter parado um pouco. 

Seu gozo escorria por entre minhas pernas e agora estávamos deitados lado a lado. Minha respiração falhava tanto que pensei que iria ter um ataque cardíaco. Harry, ao meu lado, encarava o teto na mesma situação, sua boca entreaberta o denunciava a falta de ar também. 

''Você ainda vai para sua festa?'' Minha voz saiu fraca e trêmula. 

''Não vale a pena... Estou melhor aqui com você do que lá sem sua companhia.'' Virou-se de frente para mim e tirou os cabelos de minha testa. ''Eu me descontrolei, sabe que não sou assim.''

''Eu sei, não tem problema.'' Olhei algumas marcas roxeadas por meu corpo. ''Bom, parece que vai demorar para essas coisinhas sairem, não?'' Harry passou os dedos por cima de algumas marcas, sorrindo minimamente. 

''É pra demonstrar o quanto te amo, Louis.''

''Você é incapaz de amar, Styles.'' 

''Sim, eu sou. Mas por você, as coisas são totalmente diferentes.'' 



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