1. Spirit Fanfics >
  2. Various L.s >
  3. Best Possible Help (Part 1) ABO. (lbottom)

História Various L.s - Best Possible Help (Part 1) ABO. (lbottom)


Escrita por: MillaWand

Capítulo 14 - Best Possible Help (Part 1) ABO. (lbottom)


-x- louis 

Estava tudo tranquilo, a aula de física estava rendendo bastante, era divertido. 

-x- harry 

O cheiro de Louis ficou mais forte hoje. De onde estou, ele invade minhas narinas que chegam a arder de tão bom, tenho certeza que muitos outros garotos dessa sala também estão sentindo isso, não param de encará-lo. 

-x- louis

Senti uma forte dor em meu baixo ventre. Era como se eu tivesse levado um forte soco ou alguém puxasse meus órgaos para fora. Levei as mãos até o local, o massageando devagar.  O maldito cio. Gemi baixo, olhando para os lados e levantando-me da cadeira rapidamente. A professora autorizou minha saída ao banheiro, então fui como pude, tropeçando nos próprios pés e quase chorando de dor. Entrei na cabine mais próxima e sentei-me sobre a tampa do vaso, sentindo minha calça ensopada pelo lubrificante natural. Apertei mais forte o lugar onde doía, mas só piorava, eu precisava ligar para meu pai. 

-x- harry 

Assim que Louis saiu pela porta, levantei-me apressado e saí sem o consentimento da professora. Seu cheiro estava muito forte, ele acabou de entrar no cio. Há tempos não consigo me controlar, Louis é um ômega e eu um Alfa, sabíamos que uma amizade não ia dar certo, porém somos teimosos, e já que sou seu melhor amigo, devo ajudá-lo.

Ele estava no banheiro, posso sentir. Quase corri, abrindo cabine por cabine até encontrar uma com sua porta trancada. 

-Louis, você está aí? 

-Sim. -Gemeu baixo, pude ouvir seu choro dolorido. -Liga pro meu pai, tá doendo... 

-Abre a porta pra mim, por favor. -Droga. A porra do cheiro forte está me deixando muito excitado. 

-Não H-harr... -Sua voz falhou e logo a porta deu um tranco, se abrindo. Entrei na cabine e fechei a porta, pegando Louis pela cintura e o pressionando na parede. Ele gemeu, levando suas mãos até minhas costas, em uma tentativa desesperadora de retirar meu uniforme. -Por favor... -A voz rouca e fina tirava meus sentidos e suas mãos degustavam de minhas curvas por dentro da camiseta.

O ajudei a tirar minha camiseta, então também tirei a suas às pressas, meio desajeitados pelo espaço ser meio pequeno. Enquanto isso, ele tirava seu tênis e abaixava a própria calça, fora de consciência, me mostrando sua cueca preta toda molhada de lubrificante natural. Fechei os olhos sentindo seu cheiro e sem querer rosnei, o assustando um pouco. Segurei sua cintura com força e o virei de costas para mim, o rosto colado nos ladrilhos gelados da parede. Louis se empinou totalmente, gemendo e jogando suas mãos para trás, as pousando sobre as costas. Prendi seus pulsos com uma mão, enquanto com a outra, abaixei sua cueca, vendo sua entrada rosada se contrair e expelir o líquido transparente. 

-Vá! -Pediu, chorando. Levei meus dedos até sua entrada e ali os roçei, sentindo seu corpo todo arrepiar. Eles escorregaram fáceis para a parte de dentro, fazendo Louis gemer com o contato e mexer sua cintura,  à procura de mais. Comecei a tesourar meus dedos, aumentar a velocidade enquanto beijava seu pescoço e nuca. Louis tremeu, então soltei seus braços para que pudesse ter apoio na parede, e com a mão livre puxei seus cabelos para trás com força, o deixando totalmente submisso a mim. -Oh por favor, isso.

-Você gosta? -Perguntei, o vendo assentir freneticamente. O terceiro dedo fez companhia aos outros dois, e agora ele estava se contraindo de propósito. Escorreguei as mãos do cabelo por seus ombros e costas, passei pela cintura e dei um tapa estalado em sua bunda, o fazendo dar um gritinho assustado. Depois, a apertei com força, deixando algumas marcas avermelhadas em sua pele alva. Depois de brincar com meus dedos e deixá-lo meio preparado, o fiz ajoelhar em minha frente. 

Ele ajoelhou-se no chão e levou suas mãos trêmulas até minha cueca, a abaixando sem cerimônia, logo colocando minha glande em sua boca e sugando com toda vontade. Parecia com fome, querendo saciar a sede ou a vontade de um doce, igual uma criança. Sua língua subia e descia, suas mãos segurando em minha base e, de vez em quando, masturbando ali calmamente. Gemi, o vendo olhar em meus olhos. Louis choramingou ainda com meu membro em sua boca, deixando lágrimas correrem por suas bochechas. 

-Não chore, baby. Você está fazendo um ótimo trabalho. -Limpei as lágrimas de suas bochechas rosadas, que muitas vezes formavam vincos e me chupavam fortemente. Suas sugadas eram doloridas, mesmo usando muita saliva, machucavam um pouco, mas não deixava de ser prazeroso. Seus lábios brincaram em meus testículos, os chupando devagar, enquanto sua mão me masturbava suavemente. Seus cílios molhados tocavam as bochechas de uma forma frenética, talvez não conseguisse decidir manter os olhos fechados e aproveitar as sensações ou deixá-los abertos, fitando minhas expressões. 

Louis levantou-se do chão e atacou meus lábios, me fazendo provar meu próprio gosto. Entre o beijo soltou um pequeno sorriso, mas depois voltou a chorar de dor. O virei novamente com o rosto colado sobre a parede e abri suas pernas, colando meu corpo ao seu. Minhas mãos pressionaram as suas sobre a lajota gelada e ouvimos barulhos ao lado de fora. 

-Shhh, não faça barulho, vão nos ouvir. -Louis assentiu, porém o penetrei com um pouco de força, talvez mesmo com a lubrificação tenha doído um pouco, e isso o fez soltar um gemido alto. Tapei sua boca, movimentando meu corpo contra o seu, empurrando-me para dentro cada vez mais fundo. De seus olhos saíam mais lágrimas, porém sua expressão era de total entregação ao prazer. Ambos estávamos quentes, ali estava um inferno, qualquer pessoa que havia transado ali não teria marcado a cabine como nós dois. 

-M-mais fundo, por favor... -Choramingou, tendo sua voz cortada por soluços. -Isso, continua desse jeito. -Aumentei a velocidade, porém com medo de Louis gritar e alguém nos ouvir. 

-Promete que não irá gritar então. -Ele assentiu, mordendo o próprio lábio, tentando conter os gemidos. Eu entrava e saía rapidamente de seu interior, e Louis não gritava, apenas grunhia, fazendo de tudo para evitar barulhos. Segurei sua coxa, erguendo sua perna e o deixando meio de lado, o que facilitou, logo consegui encontrar sua próstata e a surrei sem dó, o deixando totalmente sem estruturas. Ele estava apenas o pó, talvez não iria aguentar o orgasmo sem desmaiar, porém logo a tensão sexual aumentou, e tivemos que trocar as posições para receber prazer em dobro.

Louis fez-me sentar na tampa do vaso e assim fiz. Ele sentou-se em meu colo, sobre meu membro e rebolou fortemente, jogando a cintura para frente e para trás. Suas unhas arranhando minhas costas fortemente, provavelmente deixando marcas, e minhas mãos agarraram sua bunda, o ajudando a rebolar com mais velocidade. Seus lábios entre abertos tocaram os meus em um beijo afobado, sem muita sincronia, apenas cheio de desejo e excitação. Ambos gememos, minhas mãos subiam e desciam por suas costas enquanto minha boca tratava de machucar seu lindo pescoço com chupões e lambidas. Eu queria marcá-lo. Queria deixar minha marca em sua pele para sempre, porém, senti que não estávamos em consciência para isso, talvez, mais tarde nos arrependeríamos disso, aliás, estávamos no meio de uma foda, nada emocional. 

Louis levou a mão por de baixo de seu corpo e se penetrou, descendo com cuidado até sentar sobre minhas coxas. Gemeu contra meu rosto, abrindo seus olhos e me encarando com sua expressão sofrida. Remexeu sua cintura com cuidado, me engolindo por inteiro, nos deixando totalmente sem fôlego. Logo, Louis quicava com vontade sobre meu colo, arranhando minhas costas cada vez mais, puxando meus cabelos fortemente e gemendo em meu ouvido palavras obcenas e sujas. 

Sua cabeça foi jogada para trás assim que sua próstata foi atingida pela segunda vez, o fazendo ejacular sobre nossos abdomens. Ele suspirou, parando com os movimentos aos poucos, dolorido pelo orgasmo e totalmente mole. O segurei pela cintura caso não conseguisse se sustentar, mas logo retomou os movimentos até que o nó se fez. Gemi meio exausto contra seu ombro e suspirei, alisando suas costas carinhosamente, já que a minha estava toda fodida e ardendo. 
Esperamos alguns minutos ali, na mesma posição. Louis estava abraçado em meu pescoço enquanto fiquei com as mãos em sua cintura. Assim que o nó se desfez, ele levantou de meu colo e abriu a porta da cabine, saindo. 

-Louis, onde você vai? 

-Harry, por favor... -Começou a chorar novamente, debruçando-se sobre a alta pia, empinando-se e mexendo sua cintura como um convite. Rapidamente, tranquei a porta principal do banheiro, impedindo o acesso dos outros alunos ali dentro. Depois, fiquei por trás de Louis, levando uma mão até seus cabelos e os puxando com força. Tomlinson levantou um pouco seu corpo da pia, já não ficando tão empinado e dei um tapa com toda força em sua coxa direita, ouvindo seus gemidos finos de dor. 

-Eu vou te foder até você não lembrar mais de meu nome. 

-Oh sim, por favor. -O penetrei com força, indo o mais fundo possível na primeira investida, e Louis soltou um grito, tremilicando suas pernas. Suspirei, o sentindo contrair, engolindo todo meu membro para dentro de si e o empurrar para fora em seguida. Gememos juntos conforme as investidas, minhas mãos puxando sua fina cintura sobre meu corpo e a lubrificação escorria por suas pernas deixando tudo mais excitante. 

Conforme os movimentos rápidos, consegui achar sua próstata sem muito esforço. Joguei uma de suas pernas sobre a pia e segurei sua cintura, o puxando com força e sem dó contra meu quadril. Louis gritava e se desfazia em prazer, puxava os próprios cabelos e gemia intensamente meu nome. Algumas vezes chegou a esquecê-lo, e foi engraçado o ver me chamando de Edward. 

-Você gos -Minha voz falhou e logo parei com os movimentos. Gemi satisfeito, espalhando todo meu esperma por sua entrada rosada. Louis não estava diferente, dentro de segundos já vi seu gozo pingando sobre o mármore da pia. Nós estávamos cansados, porém saberíamos que logo logo, todo o tesão e excitação voltariam com toda força. Nos trocamos, Louis estava um pouco mais calmo, porém ainda afirmava estar com pouca dor. 

Pedimos autorização para sair da escola e ir para casa. Ligaram para a mãe de Louis e ela concordou, dando a permissão para mim também, dizendo que depois conversaria com meu pai. Andamos até minha casa devagar, não era tão longe dali, coisa de três quadras, quando vimos já estava abrindo a porta e o puxando para dentro. Louis deixou sua mochila sobre o sofá e colocou a mão sobre a barriga, choramingando.

-Ah porra... De novo... -Logo, seu cheiro ficou mais forte, invadindo minhas narinas. Ele gemeu, me olhando inocentemente e em segundos o empurrei no sofá, fazendo cair sentado. Ajoelhei-me a sua frente, sem cerimônia puxei sua cueca e abocanhei seu membro sem dó, sugando a glande avermelhada com vontade. Louis se contorceu e levou as mãos até meus cabelos, segurando algumas mechas que teimavam em me atrapalhar. 

Segurei em suas coxas como apoio e ele empurrou minha cabeça, me guiando com os movimentos. Minha língua desceu e subiu sobre seu pau, sempre com meus olhos fixos nos seus, e logo o voltei a chupar novamente, vendo o pouco do pré-gozo formar um fino fio ao separar de meus lábios. 

-Isso é tão bom Harry... -Sorri, o masturbando devagar. Mordi os lábios sorrindo e vendo suas pupilas dilatadas de tanto prazer. 

-Eu sei Lou, vem cá. -Tirei sua camisa e o resto de sua roupa e fiz o mesmo comigo. Deitei-me no sofá e pedi para que deitasse sobre mim, porém do lado oposto. Rapidamente ele fez, jogando seu quadril contra meu rosto e mordi com força sua bunda. Ele riu, mas depois gemeu com um tapa deferido em sua coxa. Minha língua penetrou sua entrada e minhas mãos apertaram seu quadril o puxando contra mim. Louis empinou-se o máximo que podia e colocou meu membro em sua boca, abafando os gemidos. 

Eu batia com força em sua carne, o desejo mais carnal possível, sua pele arroxeada e os arranhões vermelhos em sua coxa era uma maravilhosa vista. Pedi para que se sentasse em meu rosto, no começo hesitou a ideia, mas depois a fez, jogando sua cabeça para trás e gemendo alto. Meus dedos o penetravam com vontade junto da língua, escorrendo lubrificante natural para todo o lado e deixando tudo melhor. Tomlinson mexeu levemente seu quadril, minhas mãos sobre suas costas cravavam a unha ali com força, realmente na intenção de machucá-lo. 

Trocamos de posição e agora Louis estava sentado sobre meu colo, rebolando com violência, jogando seu corpo contra o meu, as mãos sobre meus joelhos como apoio me davam a perfeita visão de seu corpo. Ele jogou a cabeça para trás e chamou por mim, soltando alguns palavrões. O penetrei, e sentou-se com força sobre meu colo, fazendo-me até perder o ar. Subia e descia, mexia o quadril com vontade, soltando finos gemidos e suspiros, arfadas e gotas de suor com puro prazer. 

Segurei sua cintura e a apertei, cravando as unhas ali, marcando todo seu corpo. Depois de longos minutos nessa posição, Louis saiu de cima de meu colo e colocou-se entre minhas pernas, começando a masturbar-me devagar. Logo, seu rosto e lábios estavam cheios de esperma, e sua língua lambia algumas gotas de meu membro, o limpando. Ele sentou-se sobre o sofá e levei minha mão até seu pau, o masturbando, e logo desmanchou-se em minha mão. Lambi meus dedos olhando em seus olhos, e suas bochechas vermelhas demonstravam um pouco de vergonha pelo ato. 

-Você quer subir para tomar um banho, Louis? Precisa relaxar. -Ele suspirou, assentindo. -Se você quiser, tem algumas roupas que devem servir para você em meu guarda-roupa, enquanto toma banho, preparo alguma coisa para comermos. -Louis levantou-se cansado do sofá e recolheu sua roupa suja do chão, subindo as escadas devagar e indo para meu quarto. 

-x- louis

O quarto de Harry era legal, já havia vindo ali algumas vezes. Procurei alguma roupa qualquer no guarda-roupa, pegando uma de suas camisetas brancas e uma cueca preta. Deixei sobre a cama e peguei sua toalha. Nela tinha seu cheiro, fez meu coração acelerar rapidamente. Entrei no banheiro e deixei a porta encostada. Liguei o chuveiro e entrei no box, arrepiando-me todo ao ter a água gelada em contato com minha pele quente. Fiquei ali por alguns segundos, ensaboando meu corpo e lavando os cabelos. Uma pontada veio em minha barriga e me xinguei, seriam longos três dias pela frente, eu não aguentaria passar esse cio sem foder a cada cinco minutos. Saí do box rapidamente, eu precisava de ajuda, porém não quis chamar Harry, ele deve estar cansado e precisa descansar. Remexi as gavetas rapidamente, tentando encontrar alguma coisa que pudesse me aliviar. Por sorte, acabei encontrando um velho vibrador, não parecia ser usado, já que ainda estava embalado. Tirei sua embalagem rapidamente e sentei-me no mármore da pia, abrindo um pouco minhas pernas e levando o brinquedo até minha entrada. Gemi com o contato, o empurrando para dentro e sentindo-me preenchido. Minha mão se movia devagar, inserindo cada vez mais fundo o vibrador, que por azar era curto, não estava me dando todo o prazer que Harry me proporcionava. O chamei baixinho, chorando, e logo escutei passos no quarto vindo em direção a porta do banheiro. Ela se abriu e Harry entrou, vindo até mim. 

-Brincando? -Ele sorriu de meu sofrimento e levou a mão até o vibrador, o mexendo. Gemi e soltei um sorriso, abrindo mais as pernas, o convidando a continuar. Harry colocou-se entre minhas pernas e movimentou o brinquedo fundo em mim, fazendo todo aquela excitação aumentar drasticamente. 

-Nenhuma brincadeira é melhor do que você, querido. -Comentei, jogando a cabeça para trás e mordendo os lábios. Ele levou sua boca para meu pescoço e beijou ali, roçando seu nariz na pele sensível, soltando arrepios por todo meu corpo. Depois, seus lábios se encontraram com o meu em um calmo beijo, que em segundos já era uma luta, seus dentes mordendo meus lábios com força e os puxando enquanto sua mão manuseava um vibrador em mim. 

Ele tirou o brinquedo dali e seus dedos tomaram o lugar. Era muito melhor, me sentia mais preenchido e sensível a seus toques. Segurei seus ombros e os apertei com força, vendo seu pequeno sorriso sujo em seu rosto. Ele estava se divertindo com meu prazer, e isso me excitava cada vez mais. 

-Harry, você já fez melhor! Por favor! -O provoquei, sentindo mais um dedo me penetrar. Gemi contra seu ouvido, vendo todos os pelos de seu corpo eriçarem. Harry me desceu da pia e puxou-me para o chuveiro, o abrindo. A água gelada caía sobre nós enquanto nos beijávamos, e fui pressionado contra a parede, tendo beijos depositados em meu pescoço e mãos escorregando por meu corpo molhado. Logo, Harry me sustentou pelas coxas e passei minhas pernas por sua cintura, tendo sua boca sugando meus mamilos fortemente, na intenção de me machucar. Ele segurou seu membro e roçou levemente sobre minha entrada, fazendo-me arfar e pedir por mais. Gemi sendo penetrado e suspirei, Harry foi fundo sem nenhuma dificuldade, eu estava muito relaxado. Ele jogava meu corpo para cima e ia cada vez mais fundo, chegando a tocar levemente minha próstata algumas vezes. Eu gritava sobre seu ouvido e arranhava suas costas com minhas curtas unhas, tentando devolver todo o prazer que estava sentindo. 

Logo, ejaculei entre nossas barrigas e me senti preenchido com seu gozo. A água gelada limpou nossos corpos enquanto o nó não se desfazia, era a segunda vez que ele se formou em menos de duas horas, eu me sentia cansado, porém nunca parecia ser o suficiente. Fui colocado ao chão e terminamos o banho juntos, indo para o quarto depois.

Harry vestiu apenas uma cueca e vesti sua camisa larga. Descemos para a cozinha, ele iria preparar alguma coisa para nós, já que o interrompi. Rezei para que todo aquele fogo não voltasse logo, e sentei-me sobre o balcão, cruzando as pernas. O olhei atentamente, tentando ignorar totalmente todo indício de que aquele maldito tesão voltaria a qualquer momento. Harry preparava panquecas americanas, com muito leite condensado e caramelo, e fiquei observando-o em tudo. 

-Louis, tudo bem? Seu cheiro está mais forte... 

-Sim, estou bem. -Comentei, o vendo me encarar desconfiado. 

-Você não precisa me esconder que está com problemas, vou te ajudar em tudo, ok? 

-Sim, eu sei, você é meu melhor amigo. -Ele deu um sorriso sem humor algum e voltou atenção para suas panquecas. 

Assim que estava tudo pronto, ele nos serviu e sentei-me sobre a cadeira, dando uma provada na comida. Estava realmente boa, agora conversávamos de coisas aleatórias, até o certo momento em que soltei o garfo e mordi o lábio fortemente. Harry me observou por alguns segundos até levantar rapidamente da mesa e puxar meu braço. Levantei-me e fui arrastado para o quarto, sendo jogado na cama em seguida. 

Harry ficou de joelhos sobre a cama enquanto tirei a camisa e joguei no chão. Ele subiu sobre mim e foi beijando meu pescoço, descendo para minha clavícula, direcionando-se para um de meus mamilos. Sua língua brincou ali e puxei seus cabelos, os entrelaçando em meus dedos. Seus braços estavam apoiados ao lado de meu corpo e sua cintura sobre minhas coxas. Harry foi escorregando cada vez mais para baixo até suas mãos puxarem o cós de minha cueca. O calor de sua mão tomou conta de minha glande e gemi, como reflexo fechando as pernas, o impedindo de continuar os movimentos. Ele tentou separar minhas pernas, porém não deixei, recebendo um tapa dolorido sobre a coxa. Abri as pernas e voltou a masturbar-me vagarosamente, brincando  com seu polegar em minha glande, espalhando por ali pré-gozo. 

Styles ajoelhou-se sobre a cama e continuou os movimentos, enquanto deitado, eu gemia descontroladamente, perdido no prazer. Meu corpo queimava em desejo, precisava de alguma coisa rápida que pudesse fazer tudo em mim parar de doer. 

Talvez Harry tenha lido meus pensamentos; penetrou-me com dois de seus dedos e fez lentos movimentos, apenas para saciar a vontade louca de prazer. Permaneci ali, agarrando os lençóis com força e arqueando as costas poucas vezes. 

-Eu não vou te tocar de outra maneira, você terá que se contentar com apenas isso. -Se referia aos poucos toques em mim, diminuindo cada vez mais o contato entre nós. Logo, já não me masturbava mais, apenas seus dedos me satisfaziam. 

-Por favor, não faça isso. 

-Você não pode se tocar. -Disse, logo retirando seus dedos de mim. Insisti, segurando seu pulso, porém ele riu, ficando ali ajoelhado na cama. 

-Por favor, e-eu... Preciso! -Pedi, tocando minha barriga lentamente, ameaçando descer a mão. 

-Se você fizer isso... Terá que passar esse resto do primeiro dia e os outros dois sozinho, sem minha ajuda, e eu sei que não consegue. 

-S-sim, mas por favor, me ajude. 

-Não. -Ele riu e fechei os olhos, o xingando baixinho. Meu corpo todo precisava de atenção, porém Harry não queria me tocar e não permitiu eu me tocar. Longos segundos depois, ejaculei sobre minha barriga, gemendo baixo, com ódio, querendo chorar. -Bom garoto. -Disse ele, levantando-se e saindo do quarto, me deixando só. 

Limpei-me e me enrolei nos lençóis, disposto a descansar um pouco. Se eu dormisse, talvez essa sensação passasse um pouco, não precisaria tanto de Harry, e nem preocupá-lo com nada. 

Continua... 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...