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História Various L.s - Video Games (Part 2 end) (lbottom).


Escrita por: MillaWand

Capítulo 17 - Video Games (Part 2 end) (lbottom).


Louis. 

Uma semana que convidei Harry para uma nova partida. Não obtive resposta até agora de pouco, pois chegou uma cartinha dele para mim. Queria me ver hoje à noite, pediu para que eu levasse algo especial comigo. 

Uma saia.

Suspirei, pensando onde conseguiria achar uma peça tão rara nessa escola, já que é proibido o uso. Eu não poderia simplismente chegar em alguém e pedir uma saia emprestada, pegaria bem mal. 

''Lembra que você prometeu que realizaria todos meus desejos? Pois então, traga consigo uma saia ;,)'' Era o que estava escrito no papel.

Eu não iria pedir alguma emprestada para minhas irmãs, seria horrível, então só me restou a Samantha, eu sabia que ela tinha algumas no armário, e provavelmente elas serviriam em mim.

A avisei que queria conversar com ela em seu dormitório, á sós, ninguém mais poderia saber dessa história. Eu não acredito que Styles quer que eu vista isso, e não acredito que eu estou fazendo isso, por aquele idiota.

Depois de finalmente conseguir uma saia -que era rosa, e meio rodada-, parti para o quarto de Harry, a escondendo dentro de uma mochila. Bati levemente na porta, do do outro lado tocava uma lenta música, baixa. Logo, ele abriu a porta, estava sem camisa e o cheiro de álcool e cigarro no local era constante. 

>Não acredito que você está bêbado! -Comentei, incrédulo. 

>Ah, você veio, entre. -Segurou em meu braço, mas esquivei-me. 

>Não, vou para o meu dormitório. 

>Mas nem pensar. -Puxou-me para dentro do quarto e fechou a porta. Pude ver que a tela de seu computador estava ligada em algum site pornográfico, senti ódio. >O que você tem, gracinha? 

>Eu só te odeio, Styles. 

>Que pena, eu te amo, gatinho. -Foi descendo beijos desajeitados por meu pescoço, tentei empurrá-lo, mas ele é bem mais forte que eu. 

>Você está bêbado, como posso acreditar em suas palavras? 

>Muitas vezes eu já disse isso sem beber, e mesmo assim nunca acreditou em mim, isso me chateia.

>Não dá pra acreditar em você, eu não sei porque eu ainda venho aqui.

>Porque você me ama, gracinha. -Ele falava beijando e chupando meu pescoço, com seu forte cheiro de álcool invadindo meu psicológico, eu até já estava gostando.

>Para, Harry, p-ara... -Tentava afastá-lo, o que era quase impossível.

>Você trouxe o que eu te pedi, uh? Eu passei a tarde inteira te imaginando com uma saia, porra estou louco para te foder usando uma.

>Ah... -Gemi, e logo recebi um beijo nos lábios, quente, puro gosto de álcool, aquilo era muito excitante. 

Involuntariamente, minhas mãos já puxaram seu corpo contra o meu, pedindo por mais contato. 

>Porra, você geme tão gostoso, oh céus... -Suas mãos escorregaram por minha cintura, chegando até minha coxa e as sustentando. Abracei as pernas em sua cintura e fui prensado sobre a porta, gemendo como resposta, tendo seus lábios passeando por toda pele sensível de meu pescoço.

Ele me mordia forte, deixando intensas marcas sobre meu corpo, me beijava ferozmente, estava já excitado, desde que eu entrei aqui.

>Eu não deveria..ah, espera! -Ele parou as mordidas e passou a deixar apenas beijos delicados sobre meu pescoço. 

>Louis, você é tão gostoso, cacete, eu te amo tanto, eu penso tanto em você a noite,  já tive tantos orgasmos pensando nesse seu corpo... 

Não dei nenhum tipo de resposta, apenas puxei seus lábios com os dentes, os sugando, sentindo o gosto do álcool presente ali. Minhas mãos seguraram seu rosto, acariciaram suas bochechas rosadas. 

>Você trouxe? 

>Sim... -Respondi baixo, ofegante. Então ele andou até a cama e jogou-me sobre ela. Abri a mochila, peguei a saia rosada e balancei em sua frente. Ele sorriu, aquele sorriso de quem sempre está tramando algo. 

>Então vista... E dance sensualmente para mim. -Mordi o lábio, levando as mãos até meu short e o abaixando. Logo, vesti a saia, havia ficado um pouco curta, mas não havia problema, seria até melhor na hora de provocar. 

Harry sentou-se sobre uma cadeira e andei até ele, por trás da mesma. Escorreguei as mãos sobre seus ombros, passando por seus braços e os acariciando, enquanto beijei seu pescoço delicadamente, deslizando a língua suavemente por ali, estímulos mínimos. Dei alguns passos até sua frente, e na presença da música lenta, comecei a 'dançar', movimentando todo meu corpo, vendo seus olhos iluminados e cheios de prazer.

Passei a empinar para ele e balançar meu quadril com vontade, cheguei bem perto e sentei em seu colo, devagar, o proibindo de tocar em mim. Rebolei com mais força, provocando com vontade, eu não o perdoaria pelo que fez.

>Faz de novo.. aah. -Fiz novamente, dei uma leve quicada em seu colo, recebendo um tapa forte, que me assustou, e me fez gritar alto. >Isso, grita para mim, geme... -Continuei rebolando, suas mãos agarraram o pano da saia e a levantou, deixando minha cueca à mostra. >Oh, se você estivesse usando uma calcinha, não sei o que faria. -Virei-me de frente para ele, coloquei cada perna ao lado de seu corpo e sentei novamente em seu colo, rebolando sem pudor, gemendo ao que recebia vários chupões por minha pele.

Harry retirou minha camisa e começou a lamber meus mamilos, me estimulando cada vez mais.

>Você queria que eu estivesse vestido como uma bonequinha para você papai?

>Oh.. não brinca assim, eu vou te bater tanto.

>Me bate papai, com vontade. - Dito e feito, logo recebi um tapa no rosto, não me importei com a dor, apenas sorri e o beijei novamente.

Eu estava sendo praticamente espancado. Agora, eu estava de joelhos sobre a cadeira, minha cueca na altura das coxas e eu segurava a saia sobre a barriga. Styles batia em mim com seu cinto, a cada estalada era um gemido diferente, mordí o lábio tentando conter algumas lágrimas que tentavam escorrer. Empinei-me ainda mais, dando mais espaço para que pudesse trabalhar, sem querer a fivela batia algumas vezes em mim, parecia querer rasgar minha pele.

>Y-yeah Daddy... -Sussurrei, soltando um sorriso de aprovação. Ainda de joelhos na cadeira, balancei meu quadril, recomeçando toda a provocação, e logo pude ver por cima de meus ombros que Harry esvaziava a garrafa, abrindona gaveta e procurando algo. >O que está procurando? -Não obtive resposta. Ele tirou de lá uma camisinha, rasgou a embalagem e colocou na garrafa vazia. >Oh, não...

>Relaxa princesa, eu vou devagarzinho, hmm...

>Da-ddy, vai doer. 

Sem se importar com o que disse, ele esfregava a boca da garrafa por minha entrada, ameaçando de penetrá-la em mim. Gemi, apesar do medo, a sensação era boa, algo novo para mim. Joguei meu quadril para trás, meio receoso, e logo Harry esfregou ainda mais o objeto em mim, o penetrando devagar, fazendo-me apertar as mãos nos braços da cadeira. Me contorci, gemi estasiado, com dor, mordendo os lábios.

Ele beijava meu pescoço devagar, tentando devagar, enquanto movimentava a garrafa dentro de mim, já não doía tanto, o prazer era muito maior.

>Está gostando boneca? Quer que o papai vá mais rápido?

>Oh, sim, p-por favor.

Os movimentos foram aumentando, e com isso também aumentou a tensão sexual, o calor entre os corpos, os altos gemidos. 

Uma de suas mãos me masturbava enquanto a outra brincava com a garrafa. Logo, senti o gozo escorrer por minhas pernas, também sujando um pouco da saia e pingando sobre a cadeira. Eu já nem tinha forças para gemer em seu nome, apenas grunhi, quase deixando que meu corpo se chocasse contra o chão. Ainda bem que  me manteve ali, de joelhos, ainda brincando com meu corpo.

Ele me pegou no colo, delicadamente, e me jogou com toda força na cama, chocando minhas costas fortemente no colchão, os machucados das chicotadas que ele havia me dado ardia, mas eu não tinha do que reclamar.

Ainda de pé, Harry tirava sua blusa e seu short, junto com sua cueca, revelando seu membro já expelindo pré-gozo. Sentou-se em cima de mim, quase em meu peitoral, olhando fixamente em meus olhos.

>Abre essa boquinha linda pra mim, vamos.

Sem hesitar, fiz rapidamente o que pediu, abri minha boca, escorregando a língua para fora e logo sua glande tocou ali. O ouvi gemer e empurrar seu quadril, fazendo-me com que o chupasse. Ele ia e vinha, rebolando sobre meu peito, afundando-se cada vez mais em minha boca. Eu estava quase sem ar, gemia abafado, escorria saliva por todo o lado, molhando um pouco o colchão. 

>Ah... Que boca maravilhosa... -Sua voz deu uma falhada por conta de um gemido.

Eu já estava quase me engasgando, ele ia fundo, rebolando em cima de mim, passei a raspar os dentes pelo enquanto o chupava, o que fez ele gemer ainda mais alto.

>Você é tão obediente, é assim que eu gosto, continue.

Eu chupava cada centímetro com vontade, cheio de saliva. Até que ele o tirou de minha boca, e passou a batê-lo em meu rosto.

Mordi os lábios, sentindo seu gosto em minha boca e dei um leve sorriso, o vendo sair de cima de mim. Logo, ajeitou-se entre minhas pernas e começou a me chupar. Arqueei as costas, suas boca me sugava sem dó, lambia-me com força e vontade, as vezes delicadamente, as vezes doloridamente. 

>H-harry... -Gemi em seu nome, pedindo por mais. Suas mãos acariciavam minha barriga, acima do umbigo, dando-me arrepios e espasmos pelo corpo todo. Com as mesmas mãos, ele passou a deixar arranhões pelo meu peitoral, com suas unhas curtas, mas mesmo assim deixando marcas em meu corpo. 

>Eu vou te deixar todo marcado por mim, você vai aprender quem que é o seu dono.

Ele voltou a chupar minha glande, enquanto com as mãos me fazia chupar dois de seus dedos.

>Ooh por favor! -Gemi, arqueando as costas. >Você sabe o que fazer agora, desconte toda sua raiva em mim... Sim? -Ele mordeu os lábios, me masturbando com uma das mãos, enquanto a outra, levou os dedos molhados com saliva até minha entrada, preparando-me ainda mais para receber algo melhor. 

>Você é tão lindo, eu amo te ver nesse estado, porra. -Logo, segurou minhas pernas e as colocou sobre seus ombros. Penetrou-me, quase arrancando um grito de mim, porém mantive a boca fechada, engolindo qualquer tipo de barulho. Enquanto isso, continuei sendo masturbado, as investidas eram lentas, torturantes e mais excitantes impossíveis.

Ele parou de me masturbar, agora apenas investindo em mim com vontade, eu queria poder me tocar, mas com os pulsos amarrados isso não seria possível, tentei de todas as formas desatar o cinto, mas parecia estar bem amarrado.

>Harry... me desamarra, po-r favor..

>Eu não vou deixar você se tocar. - Falava com um sorriso vitorioso nos lábios, ele abaixou e me beijou, gemendo em meus lábios. >Só eu vou tocar em você hoje.

>Por favor, prometo não me tocar... Deixe-me te tocar... 

>Eu não sou bobo, Lou. -Fiz um olhar tanto quanto que inocente, e logo Harry revirou os olhos, afrouxando o cinto. Finalmente estava livre, porém não me toquei, apenas levei as mãos até suas coxas e as arranhei levemente. Ele voltou com as investidas, cada vez mais fortes, e logo um gemido mais alto escapou de seus lábios, me preenchendo com seu líquido quente. Gemi, tendo sua mão me masturbando, ajudando-me a chegar em meu ápice.

Eu estava exausto, completamente machucado e com dor. Styles levantou-se, eu sabia que ainda teria muita coisa hoje.

>Você já fumou, querido? - Falava enquanto acendia um cigarro e colocava na boca, espalhando toda a fumaça pelo quarto.

>Não, nunca.

>Quer experimentar?

>Ah, Harry, eu não..

>Não vai te acontecer nada, eu prometo. -Ele veio até mim, e sentou-se ao meu lado na cama, tirou o cigarro de sua boca e me entregou, eu não sabia nem para onde ia.

Eu fiz o que imaginava que seria, e joguei toda a fumaça em seu rosto, o vendo sorrir. Ele tirou o cigarro de meus lábios, e tocou com a ponta em minha coxa, me fazendo gemer de dor.

>Você foi um bom garoto hoje, Louis. Espero que continue assim. -Mesmo com tudo aquilo me incomodando, dei um leve sorriso e ele levou o cigarro até sua boca, distraído. 

Tentei sentar-me. Era impossível com toda essa dor me incomodando. Permaneci deitado, enrolado nos lençóis, recuperando a respiração lentamente.



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