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História Various L.s - Pineapple cream. (lbottom)


Escrita por: MillaWand

Capítulo 19 - Pineapple cream. (lbottom)


 -Louis-

Minha mãe me trouxe no hospital mais uma vez essa semana, só por conta dessa falta de ar ridícula, não entendo por que ela se preocupa tanto, estou bem.

Eu odiava aquele lugar, odiava as pessoas lá, os médicos, e odiava ter que ir lá.

Passei pela recepção, onde ela pediu para que esperasse até o meu médico aparecer. Dr. Styles, nunca ouvi falar.

Meus pés quase não alcançavam o chão, então fiquei os balançando enquanto ouvia os alto-falantes chamando pessoas pelo nome completo. 

''Louis Tomlinson, sala 12.'' A voz de uma mulher ecoou, mamãe levantou-se, mas a repreendi. 

''Posso ir sozinho, já sou grande.'' Falei, levantando-me do banco. 

''Que orgulho, filho, eu lhe espero aqui mesmo ou posso ir pra casa?'' 

''Pode ir.'' Então me despedi e peguei rumo para a sala indicada.

Ela me dava enjoo. O médico me dava ânsia. Ele era alto, tinha os cabelos castanhos e os olhos verdes. Possuía em seu pescoço um medidor de batimentos cardíacos, e na mão um termômetro. 

''Olá, garoto.'' Disse e fechou a porta. ''Sente-se na cama, por favor.'' Fiz como ele pediu e passei o olhar por toda a sala. Por que todos eles insistem em tratar os pacientes como crianças? Já estou no auge de meus quinze anos, que babaca! ''Então, o que você está sentindo?''

''Tédio.'' Ele riu. 

''A enfermeira me disse que você está com problemas de respiração. Está escrito também em sua ficha. Pode me contar qual é a sensação?''

''Horrível.''

''Especifique pra mim, colabore, podemos trabalhar juntos.'' Ele piscou para mim, me senti meio incomodado com aquilo. 

''Ah, as vezes é uma pontada de dor no peito, e não consigo respirar nem pelo nariz, nem pela boca.'' Ele ia anotando tudo que falei em uma prancheta. Mordeu a caneta de leve e estalou a língua no céu da boca. 

''Hmm... Acho melhor eu medir seus batimentos cardíacos.''

"O que isso tem a ver com respiração?" 

"Bom, o médico sou eu, certo?"

Eu só queria ir embora dali, ia ser a mesma coisa sempre, ele iria me mandar para casa e me mandar repousar, sempre foi assim.

"Vamos logo com isso.''

"Eu preciso que você tire a blusa, tudo bem?"

"Sério? Não vou tirar nada."

"Colabore, Louis, preciso trabalhar."

Tirei o moletom que estava usando, o que me deixou um pouco envergonhado, já que ele não parava de olhar fixamente para mim, me dava medo.

''Ótimo.'' Deu um sorriso e chegou perto de mim, colocando o medidor de batimentos no ouvido e a outra parte em meu peito. Enquanto deslizava o objeto sobre mim, foi mordendo os lábios, tentando captar algumas coisas. ''Foi o que pensei.'' 

''O quê?'' 

''Abra a boca, bem grande.'' Assim fiz. Ele levou um objeto que iluminou todo o cantinho dali de dentro. ''Hm...''

''O que é que...''

''Não fale.'' Seus olhos se encontraram com os meus e assenti freneticamente. ''Você tem asma. Isso pode te afetar muito, graves crises podem levar a morte.''

''E o que vai fazer? Me passar xarope?'' Ele colocou as mãos ao meu lado da cama, encarando-me nos olhos. Estava bem próximo de mim. 

''Gosto de garotos rebeldes. Você é bem fraquinho pra me convencer.'' E suspirou. ''Vou te passar alguns medicamentos sim, mas também pedirei um tratamento para tratá-la. Se você não se importar, deite na cama.'' 

''Por quê?''

''Deite, querido paciente.'' Assenti, deitando-me, ainda sem nada cobrindo meu peito. 

Ele procurou algo na gaveta, pegou um pote verde e veio até mim. 

''Esse creme vai ajudar a abrir um pouco sua traquéia, em contato com a pele ele arde um pouquinho, mas qualquer coisa, é só me falar, certo?'' Assenti. 

Então pegou uma certa quantidade de gel na mão e esfregou nas mesmas, passando de meu peito até a barriga, deslizando de cima para baixo. 

Eu não queria dizer que estava meio quente, realmente aquele gel queimava, além do cheiro lembrar muito abacaxi. Ele massageava cada cantinho dali, com um sorriso nos lábios.

Styles passava as mãos meladas pela minha barriga e peito, massageando devagar. Aquele gel esquentava cada vez mais e ardia, me fazendo gemer baixo, o que fez ele olhar diretamente para mim.

"Tudo bem?" Tirou as mãos de contato com o meu corpo. "Está quente, certo? Relaxe, eu preciso que você fique bastante relaxado, o gel vai começar a fazer efeito."

Já não respondia mais nada, relaxei todos os músculos que podia, ainda sentindo o calor do gel em meu peitoral.

Foi ficando cada vez quente, realmente, estava fazendo tanto efeito que comecei a transpirar de leve. Minha garganta já parecia bem melhor, a respiração ficou leve, eu queria agradecer, mas ele me surpreendeu com um objeto em suas mãos. 

Ele era branco, estava ligado na tomada e tremia. Parecia ser tipo aqueles que usam em ultrassom, mas era diferente. 

''Eu vou fazer uma massagem, e de quente, vai ficar bem frio.'' E o objeto tocou meu peito, tremendo por onde passava. Realmente, foi ficando geladinho, um suspiro escapou de meus lábios e o vi sorrir. 

Ele foi descendo o objeto até meu baixo ventre, eu queria saber o que aquela região tinha a ver com tudo isso, mas não questionei. Fechei os olhos, assim não mantive contato, era menos constrangedor. 

O objeto foi abaixando cada vez mais, tocou o cós de minha calça, perto do botão, e me remexi. Abri os olhos de soslaio, o vendo morder os lábios enquanto encarava aquela região.

"O-o que está fazendo?" Ele olhava para mim e sorria, eu já não estava entendendo mais nada.

"Você é todo estressado, eu posso te ajudar a relaxar, querido." E tirou o objeto de contato com a minha pele. "Se você tirar a calça, irá facilitar bastante."

"Eu não vou tirar minha calça...'' Estava intensamente constrangido, jamais iria tirar a roupa na frente de um desconhecido.

"Vamos, Louis, suas faltas de ar podem acontecer por esse estresse todo que você sente, se ficar relaxado poderá se sentir muito melhor.''

"Eu não preciso de massagens...''

Ele passou as mãos pelo botão da minha calça, os desabotoando devagar, tentei tirar suas mãos dali, eo apenas falava para que eu relaxasse, acabei o deixando continuar, afinal, ele era médico, o que poderia acontecer?

Abaixou minhas calças até a altura de meus joelhos e espalhou um pouco de gel em minhas coxas. Fez massagem ali com o objeto, deixei alguns baixos gemidos escaparem quando aquilo escorregava para a parte interna de minha coxa, porém, me deixei levar demais. Ele empurrava o objeto vibrante para cima, algumas vezes chegou até tocar meu membro, fazendo-me gelar. 

''Você está mais relaxado?'' Perguntou-me baixo, ainda com os movimentos. 

''Estou.'' Respondi, meio sem noção do que ele fazia, pois fechei os olhos novamente. 

''Quer que fique melhor?''

''Sim.'' Respondi. Então aquele objeto adentrou por um lado de minha cueca. Gemi, abrindo os olhos em um susto.

''Calma, garoto, não vai te machucar.''

''M-ma...'' Tentei intervir, mas aquilo era bom demais para pedir que parasse. Ele molhou sua mão de mais gel e adentrou o outro lado da cueca, massageando meu membro, enquanto seu brinquedinho escorregava por entre minhas pernas.

Gemi baixinho, aquilo era tão bom, eu nunca tinha sentido um frio na barriga como aquele antes, e apenas queria que ele continuasse,  estava adorando.

"Pode gemer se quiser, isso significa que você está gostando." Falava com um sorriso nos lábios, quando não estava os mordendo.

Ele passava sua mão pelo meu membro, escorregando para cima e para baixo devagar, enquanto com a outra mão passava o objeto branco por minhas coxas, me fazendo gemer um pouco mais alto. 

"Está tão bom.'' Há não tinha noção do que falava, não era mais eu ali, era alguém que acabara de ser dominado por aquele demônio de olhos verdes. 

"Você é tão lindo, seu corpo é tão gostoso." Falava rouco, intensificando os movimentos, o que me fez gemer alto, e arquear as costas com aquela sensação maravilhosa.

Por fim, tive o único pano retirado de meu corpo. O doutor agora era só um homem no qual eu estava sentindo um desejo carnal incontrolável. Escorei-me em meus braços e fiquei observando seus movimentos, ora gemi, ora joguei a cabeça para trás, por conta do alto nível de prazer. 

''Você é virgem?'' Perguntou-me. Senti que minhas bochechas arderam nessa hora. Ele olhou-me e deu um sorriso. ''Não precisa responder, se não quiser.''

''Sim, sou.'' Quis dar um gostinho a ele, para que soubesse que era a primeira pessoa que estava me tocando. O doutor não parava de morder os lábios vermelhos, era como um tique, incontrolável, aquilo estava acabando comigo. 

Malditos lábios avermelhados.

''Ei, v-você pode me beijar enquanto me masturba, por favor?'' Pedi entre gemidos, e logo seus lábios encontraram os meus. Era como eu imaginava, deliciosos, doces, macios. Me senti idiota por ter dito que o odiava, que odiava essa sala. Era uma coisa sensacional, suguei seus lábios e os mordi, ouvindo um gemido rouco e baixo sair de sua boca. 

''Oh Deus...'' Harry sussurrou quando abri minhas pernas, deixando bem claro o recado. Com o objeto ainda em suas mãos, ele foi escorregando para baixo, tocando uma certa área preciosa que me fez gemer alto. Tapei a boca, agora seus lábios tratavam de sugar um de meus mamilos, enquanto eu era torturado lentamente com o objeto vibrante passeando por minha entrada.

Agora Styles beijava meu pescoço, me tirando arrepios e arfadas, ainda continuando com os movimentos no meu baixo ventre. 

''Você está gostando, querido?''

''Queria não estar...'' Seus lábios sugaram os meus e gemi. 

Ele pediu para que eu me virasse naquela cama. Assim fiz, punhando-me de bruços, recostando a cabeça no travesseiro. Suas mãos deslizaram cheias de gel por meu traseiro, e por ali foi ardendo, junto de um tapa. Como reflexo, empinei-me um pouco, dando a bela visão de meu corpo para si. 

''Aah, você está sendo bonzinho comigo, assim que gosto.'' Minha pele vibrou com o brinquedo. Foi passeando pelos lugares que havia gel, mais especificamente em minha entrada, que se contraía de prazer. 

Eu estava literalmente sem ar. O que era algo para relaxar, estava se tornando uma tortura sem fim. Dois de seus dedos foram em minha boca, fui sugando-os, lambendo e chupando, cheio de fome. 

''Brinca comigo também.'' Ele sentou-se na cama e me fez descer. Desabotoou seu cinto, o jogou no chão e tirou a calça. ''Me chupa um pouquinho?'' Assenti, meio envergonhado, e curvei meu corpo sobre sua frente. Meu rosto tocou sua coxa, minha boca deslizava calmamente por cima do pano fino da cueca.

Abaixei a sua cueca com os dentes, e o olhei de relance, ele olhava fixamente para mim, com um belo de um sorriso e a porra de duas covinhas lindas em seu rosto. Eu não sabia o que fazer. Toquei a língua levemente em sua glande, e passei a lambê-la devagar. Eu o masturbava com a mão, lentamente. Pelos seus gemidos provavelmente estava fazendo certo.

''Aah, Deus.'' Ele fechou os olhos e arqueou as costas, como sempre mordendo os lábios. O doutor sabia como me deixar sem jeito, foi alisando meus cabelos, fazendo carinho em minha nuca enquanto tratei de chupá-lo por um todo. 

Escorreguei a língua por seu membro, era apenas um carinho, lógico que não desejei terminar agora. 

''Eu poderia ter um orgasmo só com sua boca.'' Soltei um sorriso enquanto o masturbava rapidamente. 

''Hmm.'' Olhei o gel sobre a cama de relance, então peguei um pouco na mão sem que percebesse e voltei a masturbá-lo. Logo, começou a se contorcer de dor, aquilo parecia queimar. 

''Porra, você usou o g-gel!'' Ele abriu os olhos, encarando-me com uma expressão sofrida. Sorri sapeca, passei a língua nos lábios e peguei aquele brinquedo. O mesmo tremeu rapidamente em minhas mãos, toquei apenas sua glande com aquilo, e logo, Styles veio a se desmanchar, jorrando esperma por suas coxas.

Parei com os movimentos, olhando para ele. Por um impulso, eu ataquei seus lábios, o beijando com vontade. Ele agarrava em minha cintura, me puxando para perto, fazendo-me sentar em seu colo. Rebolei necessitado, gemendo baixo.

"Você não cansa, pequeno.''

''Eu preciso relaxar, faz parte do tratamento.'' Quiquei em seu colo, o fazendo gemer. Recebi beijos pelo pescoço, ombros e mandíbula, todos quentes, excitantes, cheios de desejos. 

''Eu vou te fazer relaxar, anjo.'' Ele deu um impulso para cima, tocando minha entrada com seu membro. Roçou ali, fazendo-me grunhir em prazer. 

Doía o engolir. Prender a respiração me ajuda um pouquinho. Sentei em seu colo, gemi contra sua boca o mais manhoso que pude, provocando. Ele me deu vários tapas enquanto rebolei devagar, acostumando-me com seu tamanho dentro de mim.

Gemia em meu ouvido, cheio de prazer, e tudo que eu tentava fazer naquele momento era ignorar aquela dor que sentia. Podia até doer, mas era bom, eu queria continuar. Depois de me acostumar, passei a subir e descer lentamente em seu colo, tentando esconder as poucas lágrimas que escorriam.

"Oh, querido, não precisa ir tão rápido... Devagar.'' Ele me deixava guiar os movimentos, apenas sentia prazer.

"E-está tudo bem.. isso é tão bom.''

Arranhei sua costas, meu corpo todo se arrepiou ao que ele tocou em um lugarzinho mágico. Aquele foi meu fim, era meu ponto de prazer máximo. Ali foi tocado várias vezes, eu tentava não gemer muito alto, passavam pessoas no corredor ao lado de fora da sala. 

''Estou perto, só mais um pouco.'' Sussurrou para mim, ajudando-me a rebolar rapidamente. 

''E-eu não aguento mais!'' Dei-me por vencido, diminuindo a velocidade. Styles me masturbava rápido, ajudando-me a chegar no orgasmo. 

Gememos juntos, alto, nem nos importamos se alguém ouviu. Ele beijou meus lábios, arfando de prazer, passando a mão por minha barriga suja de esperma. 

Tirei alguns fios de cabelo de seu rosto, sorrindo, me recuperando de tudo. Ele mordeu os lábios vermelhos, os sugando, e o beijei com ferocidade, como se fosse a última vez.

"Louis, eu acho que você tem que ir...'' Ele tentava se afastar de mim.

"Quando nós vamos... Hm, nos ver de novo?" 

"Bom, é só você vir aqui, eu estarei te aguardando, querido."

"Tudo bem.. É, qual seu nome?"

"Harry.. Harry Styles.''

"Eu já sabia, bem que poderia gemer esse nome lindo.''

''E-eu fico sem palavras...'' Ele sorriu, recolhendo suas roupas do chão. Fiz a mesma coisa e me vesti, meio desconcertado, com vergonha. 

''Bom, acho que preciso ir, você precisa atender outras pessoas.''

''Sim...'' Olhei pela sala uma última vez, parando os olhos naquele frasco de creme com cheiro de abacaxi. 

''Você poderia me dar aquele recipiente? Pra mim me lembrar desse dia...''

''Ah, claro!'' Ele me deu o objeto, sorrindo. ''Dependendo da maneira que você for usar.'' 

''Pra gemer seu nome.'' Ele ficou vermelho de vergonha, mas em seguida colou nossos lábios uma última vez. 

''Aparece aqui qualquer dia. Pode ser?''

''Claro, pode deixar.'' Assenti, já abrindo a porta da sala e me retirando.



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