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História Various L.s - Sofa (lbottom) (call's smut).


Escrita por: MillaWand

Capítulo 46 - Sofa (lbottom) (call's smut).


Louis.

-Cuidado, Harry, vai machucar suas costas. -Nós arrastávamos nossas malas até o elevador, havíamos acabado de chegar da nossa lua de mel na Jamaica. Nos casamos há duas semanas atrás, e cheios de planos, decidimos comprar um apartamento em Londres para nós. Enquanto encarava o painel, recebi um beijo molhado na bochecha, tomei um susto com isso, mas sorri.  -Você está cheio de surpresas, não é?

-Pensa que não sei que gosta? -Fiquei um pouco envergonhado, ele retirou a mochila das costas e me prensou contra a parede de ferro. -Que tal um programinha para hoje, só nós dois?

-Aceito, faz um tempinho que não nos divertimos... A lua de mel foi louca.

-Hoje vai ser melhor ainda. -No momento em que foi me beijar, a porta do elevador se abriu, e várias pessoas ao lado de fora nos encararam. Pegamos as malas e saímos, constrangidos, nos direcionando para nosso novo lar. Harry retirou a chave do bolso e abriu a enorme porta, nos deparamos com a sala já mobiliada.

O sofá era branco, puro como neve, numa casa com dois bagunceiros não ia ter como manter sua cor original. Havia uma estante com vários suportes, eu já havia separado alguns quadros com nossas melhores fotos para colocar ali. Harry retirou os sapatos e se jogou no sofá, cansado.

-É bem macio. -Sentei-me no espacinho que sobrou e senti a textura entre meus dedos. -Vem, deita aqui, Loueh. -Deitei-me entre suas pernas, colocando a cabeça sobre a barriga quente.

-Sim, é bem confortável, acho que vou dormir aqui sempre.

-Nada disso, não quero dormir sozinho. -Acariciou meus cabelos, e fechei os olhos.

-Podemos passar a noite aqui hoje? Por favor.

-Acho que tudo bem, depois da nossa diversão vamos vir para cá. Vem, vamos conhecer o resto da casa. -Me levantei e o segui até a cozinha.

A cozinha era em um estilo americano, vários balcões colados numa parede cinza. A mesa no centro,a quela na qual brigamos no meio da loja cheia para definir sua cor. Por fim, levamos qualquer uma para acabar com a discussão.

-Uau, aqui é muito confortável. -Puxei uma cadeira e me sentei, analisando mais um pouco o local ao meu redor.

-Parece uma criança quando ganha algum brinquedo novo...

-Quando você acha que os papéis da adoção vão ser concluídos, Harry?

-Logo, eu prometo, amor.

-Você acha que ele irá gostar do apartamento? Tenho medo, sabe, de não ser um pai bom o suficiente...

-Claro que será um bom pai , meu amor, ele vai te amar muito e vai amar a casa nova, nós vamos dar a ele todo o amor e carinho que merece, verá.

-Não sei... Um garoto de quatorze anos não deve estar acostumado com 'dois pais', temo a reação dele, Harry, e s-se...

-Eu imagino... Mas logo ele vai acostumar, hm, e será bom porque aprenderá a ter respeito com  todos.

-Sabe que eu te amo, não sabe?

-Depois de tudo que passamos, impossível duvidar.

-Vamos ver o quarto. -Me levantei e seguimos por um charmoso e pequeno corredor, até a primeira porta. No nosso quarto só havia uma cama e um colchão, um guarda roupa embutido numa escrivaninha que estava vazio e uma grande luminária. Ainda não havíamos decidido as cores da cortina e dos tapetes, mas estava pensando em um marrom claro ou uma cor mais morta. Sentei-me sobre o colchão. -Sinto falta do meu colchão de água.

-Você não gostou deste?

-Claro que gostei, só estava comentado...

-Nós podemos comprar um de água igual o que você tinha antes... Será bem confortável para nós dois quando formos...

-Ei, essa é uma casa de família. -Me levantei e fui até ele. Coloquei a mão sobre seus ombros e fiz uma leve massagem. Harry me abraçou e descansei a cabeça sobre seu ombro, totalmente em êxtase pelo abraço. -Você tem um cheiro tão sensual...

-Meu cheiro te atrai?

-Sim, ele fica ainda mais forte depois do sexo.

-Você só fala em sexo, Louis... Nossa lua de mel não foi o suficiente?

-Acha que vou me contentar apenas com lembranças?

-Lembranças não é suficiente pra você?

-Sabe que precisamos aproveitar o pouco tempo que temos, Harry. Depois que o Victor chegar, as coisas não serão as mesmas, e mal temos tempo, eu trabalhando o dia todo, você estudando e fazendo a faculdade...

-Teremos um tempo para nós dois sim... Eu não aguentarei ficar sem contato por tanto tempo, Lou.

-Tipo agora que estamos sozinhos... A cama já está montada, ou no sofá... Vamos, mata minha vontade, por favor!

-Eu nem terminei de ver a casa ainda...

-Certo, acho que posso esperar mais alguns dias, vamos ver os outros cômodos.

-Onde será o quarto de Victor? Estou louco para ver.

-Sim, estava pensando nisso agora pouco. Acho melhor nós deixarmos ele escolher os próprios móveis, montar o quarto da maneira que quiser.

-Sim, você tem razão.. Ele ficará bem feliz em poder montar o quarto com tudo que gosta.

-Ele é tão lindo... Os olhos verdes me lembram você. Na verdade, ele te lembra muito quando estávamos no fundamental. Me apaixonei quando o vi pela primeira vez, no parque do orfanato... Nem parecia ser um adolescente.

-Ele também parece muito com você, o sorriso, o cabelo, o jeito dele todo educado.

-Ele me chamou de senhor, eu fiquei tipo... 'Cara, esse é o garotinho perfeito'. -Harry sorriu, abrindo a segunda porta do corredor.

-A cor é tão bonita, você acha que ele vai gostar daqui? De nós...

-Sim, amor... Victor gostou de nós no orfanato, vai gostar daqui, eu já o amo demais.

-Eu também o amo muito...

-Que lindo... Os dois maiores amores da minha vida, juntos, num novo lar, não consigo me segurar, acho que vou chorar.

-Não chore, meu amor... Por favor não chore, hm? Quero ver o seu sorriso... Sorria para mim.

-Eu te amo, tá? Não precisa se preocupar, eu só estou feliz por tudo que aconteceu até agora com a gente, tudo maravilhoso, a vida que pedi para ter contigo.

-Me beija, Lou. -Segurei seu rosto com as mãos, e antes de beijá-lo, olhei no fundo de seus olhos, naquele verde intenso, então me aprofundei todo em seus lábios, num beijo completamente perdido e apaixonado. Meus dedos se enrolavam em seus cachos, enquanto Styles mantinha suas firmes mãos em minha cintura. 

-Harry... -Nos encaramos, eu totalmente envergonhado. Ele secou minhas bochechas molhadas e sorriu, arrumando a franjinha que caía em meu rosto.

-Diga, amor.

-Você é minha vida.

-Você também é a minha, querido.

-Vamos terminar de ver essa casa logo, precisamos ir para o hotel, e a nossa proposta de sair ainda está em pé, não é?

-Claro que sim, meu amor.

-Harry, posso te pedir um favor?

-Depende, qual é?

-Podemos ir ver o Victor amanhã, no orfanato? Precisamos nos aproximar ainda mais dele.

-Claro que sim, eu estou louco para vê-lo outra vez, ver os olhos lindos dele... E quem sabe nós poderemos trazer ele para casa logo amanhã, hm?

-É, podemos pedir uma exceção, tenho certeza que gostará. Podemos levá-lo ao parque, tomar um sorvete, quem sabe passear no zoológico...

-Te ver feliz assim me faz tão bem, me acalma.

-Você vai ser um pai tão bom... Mal vejo a hora de te ver com ele, brincando de lutinha, duas crianças, meu Deus, vou chorar novamente.

-Sabe que ele não é mais um bebê, não é?

-Sei, sei, mas você é um, Harry.

-O que acha de testarmos aquele chuveiro?

-Creio que a água nem esquenta, Harry... 

-Nós estaremos bem quentes dentro daquele box...

-Certo, aceito, sua proposta é bem provocante.

-Você gosta, não é?

-Eu amo, quero sentir seu cheiro forte, vamos?

-Sim, vamos, estou pensando nisso desde que chegamos. -O arrastei para o banheiro, então entramos, nos deparando com um grande espaço amplo, os pisos impecáveis de brancos. Ele abriu o box e analisou o local, depois virou-se para mim e sorriu.

-Certo, venha cá, garotão.

-Hmm, o que vai fazer comigo, Lou?

-Todas as coisas que não pude fazer nesses últimos dias, dentro de um avião. Vai, amor, tira a roupa.

-Seja mais delicado... -Me aproximei dele, sorrindo, com as mãos na barra de minha camisa, a retirei, olhando em seus olhos. 

-Delicado tipo como? -Levei as mãos até seu cinto, desafivelando-o, desabotoei a calça, não deixando o contato visual de lado.

-Hmm, com carinho, com amor...

-Carinho, hmm... -Acariciei suas bochechas devagar, apenas para distraí-lo, então rapidamente enfiei a mão em sua cueca, já podendo sentir sua ereção se formando.

-A-ah, suas mãos são tão boas...

-São, é? Você gosta disso? -O masturbei bem devagar, enquanto ainda encarava seus olhos.

-Não me olhe assim, está me matando.

-Calma, baby, vou tomar conta de você. -O empurrei contra a pia, curvando seu corpo um pouco para trás. Me ajoelhei em sua frente e abaixei sua calça até a altura das coxas, vendo sua ereção se projetar para fora. -Uau... -Ele pegou seu pênis em mãos, o masturbando rente ao meu rosto. Mordi os lábios sorrindo. Isso é a vista do paraíso.

-Coloca na boca, Lou, mas com muito carinho.

-Você gosta de carinho, hm? -Coloquei a língua para fora, tocando em seu membro bem devagar, fazendo saliva escorrer por entre meus lábios.

-Hmmm... -Harry gemeu, apertando as mãos sobre as bordas da pia. -Eu amo carinho, da maneira que você faz é tão gostoso...

Lambi toda a sua extensão, o deixando completamente molhado com minha baba. Coloquei sua glande em minha boca, o sugando com vontade, enquanto encarava seus olhos marejados de prazer. Minhas mãos apalparam suas fartas coxas, cravei um pouco as unhas nelas, querendo marcá-las e dizer quem manda. Um gemido rouco escapou de meus lábios quando agarrou meus cabelos e forçou minha cabeça, fazendo-me engolir todo seu membro, babando por meu queixo.

-Hm... Meu Deus, Harry, seja delicado. -Pedi, ofegante.

-Faz de novo, vai, é tão bom!

-Não precisa me guiar. -Mais uma vez, coloquei todo seu pênis em minha boca, esperando alguns segundos, logo voltando a masturbá-lo procurando pelo ar. -É bom, eu sei.

-Sua boca é tão quente, molhada... U-uma delícia.

-Eu amo o quanto você geme quando é estimulado, o quanto fica fora de si e me diz coisas maravilhosas... Hoje quero rebolar sobre seu rosto naquele sofá da sala.

-Sim, meu amor, você vai, e vamos foder por cada lugar dessa casa, hm? Vamos logo sujar todo o nosso sofá com  gozo.

-Eu amo sua boca suja... Vem, vamos. -O arrastei para a sala, nos beijávamos cheios d e excitação e puro desejo. Ele tirou minha calça e apalpou meu traseiro pelo fino pano da cueca, logo o deitei, sentando sobre seu peito, colocando a ereção para fora da cueca, e toquei seus lábios quentes, que se entreabriram com um sorriso para me receber. Soltei um gemido baixo, seguido de um suspiro. Ele fechou seus olhos, sugava minha glande com toda a força, chegava a ser dolorido para mim. Pedi um pouco de calma, que não fosse direto ao ponto. 

-Você não gosta de ser estimulado assim, gracinha?

-Gosto, mas vá com delicadeza, lembra?

-Sim... -Voltou a me chupar, usando bastante saliva, aquele olhar inocente no qual tanto me excitava. Não me segurei e dei um tapa em seu rosto, logo caindo na realidade e percebendo o que fiz. -M-me desculpe, e-eu não queria...

-Tudo bem, amor, não me importo, se isso te excita, pode fazer quantas vezes quiser. -As mãos em minhas coxas foram subindo, até estarem em meu quadril, cravando as unhas ali. -Vamos, senta no meu rosto. -Inclinei um pouco o meu quadril para cima, ficando praticamente em cima de seu rosto, e ele deslizou sua língua para fora, tocando minha entrada. 

Gemi em protesto, rebolando bem devagar, lentamente, sentindo sua saliva escorrer por entre minhas coxas.

-OH, MEU DEUS! Isso é tão bom... -Eu mal conseguia falar, apenas gemia manhoso, desesperado por atenção.

Suas mãos apertavam e arranhavam a minha bunda, eu rebolava em seu rosto, tendo a sua língua me estimulando cada vez mais fundo, nós gemíamos, meu corpo quente soava. Peguei em meu pênis, desesperado por atenção, chegava a pulsar em minhas mãos, dolorido, me masturbei devagar, procurando receber ainda mais prazer, mas logo, ele retirou a minha mão dali, me proibindo que tocasse meu próprio corpo.

-Não faça isso, deixe-me tocar... -Bateu em minha mão quando tentei novamente. -Não... -Gemi manhoso, quase chorando pela dor. Ele agora, além de sua língua, roçava dois de seus dedos em minha entrada, tentando empurrá-los para dentro. -Vamos, Harry, me fode com sua força... -Provoquei, sorrindo com os espasmos pelo corpo. -Meu Deus, você nunca fez tão bem assim!

-Cala a boca. -Murmurou, friccionando agora os dedos com mais força, que deslizaram para dentro, me obrigando a gemer alto. Penetrava seus dedos o mais rápido que podia, fundo, os tesourando lentamente, me fazendo gemer e rebolar em êxtase. Com a sua língua ele chegava a lamber meus testículos e colocar um deles na boca, o sugando, apenas para me ouvir gemer ainda amais alto.

-Porra, você tá f-fodendo com o meu psicológico! -Falei entre arfadas e gemidos, já não tendo forças para me manter em pé.

-Vem, Lou, levanta, eu quero te foder de verdade.

-Me fode, amor... -Saí de cima de seu corpo e me sentei no sofá, ofegante e todo arrepiado, esperando qualquer coisa que fosse fazer comigo.

-Olha essa sua carinha de safado... Porra, Louis! Tu é tão gostoso! -Ele atacou meus lábios rapidamente, me fazendo também sentir um pouco do meu próprio gosto em seus doces lábios.

-Não fala assim comigo, dessa maneira tão informal, seja um cavalheiro.

-Oh, meu amor... Por gentileza, vira essa sua bunda grande pra mim.

-Mas é claro, querido. -Botei as mãos sobre o estofado e empinei-me todo, remexendo o quadril rapidamente. -Quer me bater?

-Eu até não queria... Mas ver toda essa carne rebolando pra mim... Hmm, eu sou louco pra deixar minhas marcas em todo o seu corpo delicado. -Assim que terminou de dizer, sua mão, que antes massageava uma parte da minha bunda, agora me dava um forte tapa que foi ecoado por toda a sala, assim como meu alto gemido.

-Se eu fosse você tentava enfiar todinha essa sua mão em mim, de tão boa que é... -Nenhum de nós falava coisa com coisa, isso era o bom. -Vamos, dê-me mais um tapa, o dobro da força.

-Você é tão santo com todo mundo ao seu redor... Nem parece que comigo me pede pra te bater com mais força. -E acabou fazendo o que pedi, dendo um tapa ainda mais forte no local, onde com certeza ficaria a marca roxa. Isso me fez gritar em delírio, o quanto estava excitado e com desejo, em minha mente não passava mais nada, eu apenas queria gemer em seu nome o resto do dia.

-Você me faz ficar alterado dessa maneira, com seu jeitinho tão provocante e sexy... -Murmurei, suspirando. -Vamos, me fode com força enquanto temos tempo.

-Pra que tanta pressa, meu amor... Você está tão excitado assim? -Brincava com seus dedos em minha entrada, passava suas mãos por minha cintura, arranhando minhas costas devagar.

-Estou, Harry, louco para te sentir, por favor, não me priva assim... -Curvou o corpo sobre o meu e sussurrou algumas frases em meu ouvido, todo meu corpo se formigou em excitação. Rebolava o meu quadril, procurando contato com seu corpo, seu membro ereto pulsava contra a minha bunda, me fazendo gemer em desejo, necessitado, eu não conseguiria esperar por mais tanto tempo sem senti-lo. -Ou você me fode agora, ou eu te deixo na pior. Você escolhe. -Desafiei, reduzindo os movimentos. Ele não se deu por vencido, apenas continuou se roçando sobre mim, pois sabia que quem mantinha o controle não era eu.

-Você vai me deixar na pior? Sério? Você não teria coragem, meu amor... -Ele me desafiava, debochando.

-Não duvide de m.. AH, PORRA! -Me penetrou de uma vez, fazendo todo meu corpo formigar, a dor presente ali, me fazendo gemer e encher os olhos de lágrimas no mesmo momento.

-Eu não deixaria você fazer isso. -Suspirei, limpando algumas lágrimas que escorreram por minhas bochechas. Harry se movimentava devagar agora, mas ainda senti muita dor, passou pela minha cabeça pedir um tempo para relaxar, mas ele estava excitado então deixei que continuasse.

-É bom, não é? Me foder com toda sua força... Meu corpinho frágil te excita, amor? -Voltou a penetrar rapidamente, como se quisesse me fazer calar a boca, mas gemi alto por seu nome, manhoso, choramingando, provocando das maneiras que pude.

-Geme pra mim vai, você quer mais, hmm?

-Quero, só isso que sabe fazer?

-Você vai se arrepender de ter dito isso... -E realmente me arrependi. Ele saía totalmente de dentro de mim, e voltava a me penetrar fortemente, estocando com toda sua força contra meu quadril, pressionando fortemente a minha próstata. 

-OH MEU DEUS, E-EU... -Mal conseguia respirar, perdi totalmente a noção de espaço e tempo, meus olhos se reviravam com tantos espasmos e arrepios que recebia, nem conseguia mais distinguir quais eram as sensações que suas mãos causavam em mim, por onde tocavam surgiam apenas formigamentos terríveis.

-Você merece isso por ter provocado tanto, tá arrependido?

-Sim...

-Eu não te ouvi! -Ele segurou meus cabelos com força e os puxou para trás. Mordi os lábios fortemente para não soluçar em prazer e dor. -Repete, você se arrependeu?

-Não, isso não é nada! -Respondi confiante, remexendo o quadril e chocando-o contra seu corpo, o mais rápido que pude, alcançando meus limites. -E-eu estou perto, por favor... -Murmurei, exausto, a barriga se contraía dolorosamente, prestes a receber um orgasmo. E a pior coisa que podia fazer, ele fez. Parou com os movimentos, e se retirou de dentro de mim, me fazendo choramingar sem seu contato, eu estava desesperado para ter um orgasmo, e Styles estava brincando comigo, se aproveitando de mim como podia.

-Isso não é nada hm? -Rapidamente comecei a me masturbar com certa dor, e logo ele retirou minhas mãos da li, apertando meu pulso fortemente, me impedindo de me tocar.

-Harry, eu preciso...

-Não, Louis, você vai gozar sem ser tocado. -Segurou meus dois pulsos, me fazendo sentar no sofá, eu estava excitado demais, ele sabia que aquilo iria acontecer, e iria inflar seu ego. O encarei bem nos olhos e soltei um gemido rouco, enquanto meu esperma escorria sobre minha barriga, vazando para os lados até ter contato com o sofá. Harry sorriu vitorioso, mordeu os lábios e me soltou, se masturbou rente ao meu rosto e fez seu líquido quente escorrer por meus lábios, bochechas e peito. Soávamos, minha respiração ofegante, a falta de ar ali. Ele olhava em meus olhos sorrindo, eu estava nitidamente bravo, mas ainda cansado pelo recente orgasmo.

-Vou te matar, seu desgraçado. -Falei por fim, escorregando pelo estofado até estar deitado em seu colo. Ele alisou meus cabelos, também exausto, e encarei seus olhos, soltando um sorriso. -Nunca vi esse seu lado mais agressivo.

-Você ainda não viu nada direito... -Sorria para mim, fechava os olhos provavelmente relembrando os momentos que acabamos de ter. O cheiro de gozo estava presente ali, o calor, tudo, eu amava tudo aquilo.

-Agora sim precisamos de um banho, vai ficar tarde e precisamos sair.



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