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História Veela - Drastoria - Nobody wants to be lonely


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Hello pessoinhas, não demorei tanto nesse, né?? ahuahauhau
Se quiserem ouvir a música que inspirou o cap. na altura, é de Christina Aguilera e Ricky Martin, Nobosy Wants to Be Lonely...e é bonitinha!!! <3

Espero que gostem!

Capítulo 11 - Nobody wants to be lonely


Astoria acreditava que possuía um sexto sentido, realmente ela acreditava que sim, porque tudo que ela sentia naquele momento, era o botão do alerta, sua irmã com aquele sorriso inocente, com o seu barrigão enorme, olhando-a com cara de quem pede piedade.

– Vá lá, Astoria, esta lá dentro..- Olhara mais fixamente sua irmã, arquejando a sobrancelha.- Não te estou enganando… esta mesmo…lá dentro…quer que seu sobrinho nasça com desejo de beber leite de vaca…

Não, algo lhe dizia que algo estava errado, Daphne Greengrass Nott raramente pedia ajuda para alguma coisa que fosse, podia simplesmente ir buscar o leite sem pedir nada a ninguém, aquilo não estava certo, ela sabia. Revirara os olhos, com as temporas latejando, ela precisava urgentemente de continuar bebendo alguma coisa, para evadir o estresse dos últimos dias.

– aff se você não pode beber, me deixe a mim beber, estamos no copo de agua…vá lá…o meu sobrinho pode esperar…

– Eu preciso …esta lá dentro, Asty…por favor…- Olhara o armazém, suspirando forte., com muita impaciência. Se um dia ela fosse mãe, ela juraria que não seria desse jeito, por amor de Merlin.

Sua irmã estava com desejo de leite de vaca. Sério, leite de vaca, no meio da mansão Zabini, é meio bizarro não é?

Mas achava que a mãe de Zabini era mexicana dos ranchos, dai ter um armazém ao estilo de ranchos. Enfim, era meio bizarro mesmo , não tinha por onde fugir, os Zabini sempre foram meio excêntricos. Entrara lá dentro, mesmo com a sua intuição gritando que era robada, ouvira uma voz conhecida e masculina, parecia imensamente aborrecido.

– Maldito Zabini…

Agora, havia entendido, quando voltara para trás,a porta do armazém estava trancada. Bufara de irritação, ela definitivamente nunca mais iria ignorar a sua intuição, era promessa, sem opção decidira caminhar, até onde ouvira a voz, este encontrava-se vindo na sua direcção.

– Olá Draco..

Dissera de modo leve, com um leve sorriso, mesmo muito esforçado diga-se de passagem, não estava achando lá muita piada a situação, afinal, estava presa com ele dentro do armazém!

– Olá Astoria, também te prenderam aqui dentro…?

– É…eles andam numa tramóia…que não me esta agradando nada…

Draco franzira o cenho em confusão, como assim?

– Que espécie de tramóia ?...

Astoria olhara a sua expressão confusa, pobre ingénuo ainda não havia notado, suspirara longamente, passando a explicar.

– Bem…ahm…

– Ahm ?...

Ele se aproxima de si, lhe inquirindo com o olhar., ele estava incrivelmente perto, podia sentir a sua respiração gelada roçando o seu pescoço descoberto, o que lhe arrepiava involuntariamente. Virara-se na direcção do seu olhar, ela não devia ter bebido tequila, estava achando ele extremamente sexy. Ohh meu pai! Seu sexto sentido dizia claramente, que era melhor afastar dali.

– Eles estão tramando para nos juntar…a Pansy me confessou, diz que tenho coração fechado e que você seria o ideal para o abrir….teorias malucas… daquelas mentes malucas…insanas e psicopatas…- Concluira com efeito, ao que Draco arquejara imenso a sobrancelha, depois semicerrara os olhos como pensando ferozmente, até que parecera chegar numa conclusão.

– Hmmm já faz sentido aquelas situações que nos aconteceu...

Ela se vai sentar num caixote que ali estava e ele se senta a sua frente.

_Como você está?

– Eu estou melhor…a ressaca cura-se bem…apanhando outra, eu acho…

Astoria dera um sorriso amargo, seguido de um riso sem nenhum humor, ao que Draco ficara sério, olhando-a directamente.

– Não é isso que estou perguntando…estou -me referindo a prisão do seu primo…- Dissera ele num tom de voz sério, mas compreensivo.

Não conseguira evitar que um deixe de dor, trespassa-se seu rosto. Aquele era um assunto que ela queria evitar e desejava evitar.

– Bem…tenho que superar, não será algo como isso, que ira me derrubar não é mesmo…- Dissera com efeito, evitando o seu olhar, minha voz saiu tremida, apesar dos meus esforços em contrário. Ele chega perto de mim, virando seu rosto na sua direcção.

– Não é, mesmo isso que te irá derrubar, veela…- Dissera como tentando passar confiança e força, naquele curto momento que ela parecia mais frágil.

Mas, uma curiosidade lhe aparece naquele momento, ao olhá-lo com um sorriso fraco, mas sincero.

– Porque me chama de Veela…?

– Porque para mim, você é uma veela, foi o que pensei da primeira vez que te vi na festa do meu aniversário…

Rira-se da sua afirmação, ele rira-se em conjunto, consigo. Ele tinha sorriso lindo, ele não era de sorrisos fáceis, mas realmente quando sorria era um sorriso incrivelmente belo.

– Eu falo de mim, mas você… não me fala de você…e como disse eu quero te conhecer, Draco…-Ditara de uma vez e ela vira a sua expressão ficar meio séria, ele tenta se afastar, mas não sei soubera lhe dera, segurara seu braço, o fazendo se sentar de novo perto de si.

Ele tinha uma expressão mais séria ainda, mas conseguia perceber que era forçada.

_Pode confiar em mim, eu não contarei a ninguém…

Ele ri sem humor nenhum, devia de ser bem doloroso o que ele escondia por detrás de seus olhos azuis acinzentados, somente lhe olha de novo, suspirando forte.

– Bem minha historia é um tanto, comum…além da que o mundo bruxo traça de comensal da morte que não se regenerou…e sem contar que estava noivo á cerca de um ano atrás…o seu nome Violet Sky Crouch…

Ela podia sentir cada traço de dor a cada palavra expelida, e ao ouvir menção do nome da moça, lembrara-se vagamente da garota. Ele continua alheio a sua reacção.

_Bem estava apaixonado por ela…e bem ela me traiu com o meu ex-melhor amigo, Vincent Crabbe…e acabei me enterrando no trabalho para esquecer…

Ficara sem reacção, só olhando o rosto de Draco. Com que então até Draco Malfoy levava chifre? É um pensamento bem estranho, mas acontecia, mas quem em sã consciência trocaria o Malfoy pelo Crabbe? Bem, esse lá devia de ter qualidades bem enterradas, se bem que ela nunca viu nenhuma.

Mas, a tequila lhe estava fazendo mal, porque segurara-o num abraço. Ele fica com o corpo rígido, mas corresponde a este passado uns segundos, apertando-a.

–Honestamente, que se foda o mundo, Draco Malfoy, você sabe quem é e quem te ama, te conhece certo?...Não deveria se auto isolar, ser Draco Malfoy e ser solitário é um peso muito grande…- Ele assentira, ao que ela sorrira de leve em aprovação.- Então que se dane o julgamento deles…e a Violet,  ela foi uma idiota…você é bem melhor que ela…encontrará alguém que lhe faça feliz Draco, tenho certeza que ela será um grande sortuda…- Concluira com toda a convicção, alargando o seu sorriso, ele lhe encarava sem expressão, só lhe olhava como pesando o que ela havia dito.

Passado uns minutos, sorri na minha direcção, chegando ainda mais perto de si, seu coração estava ficando acelerado, porque ? Não entendia…Ele desvia meu cabelo preto dos ouvidos, falando bem perto deles.

– Quer se candidatar a ser essa sortuda, Astoria…?- Ficara meio sem reacção, olhando ele , muito séria, ficando vermelha e depois abrindo e fechando a boca, sem saber como reagir.  Ele sorrira na minha direcção, alargando em seguida, explodindo por fim,numa grande gargalhada. - Estava brincando Greengrass…

Argh, uma raiva tomava conta de si, subitamente. Tentara se desviar, ele lhe segurava e apertara mais, tentara empurrá-lo com força, mas ele segura seu braço e caiu sobre ele.

Ele roda seu corpo, ficando por cima de si. Seu coração batia em seu peito, com uma força descomunal, fazendo ela calar as reclamações que tinha prontas na ponta da língua, porque o coração dele batia com tamanha força? Ele não havia dito que estava brincando?

Suas íris acinzentadas, lhe olhavam seriamente, ele ia se aproximando de si.

Seu corpo não respondia aos gritos da sua mente, que dizia para o afastar, não era aquele instinto primitivo ao sentir aquele desejo todo, ela não podia deixar de sentir-se involuntariamente desejosa por mais, como encaixando os desejos dele com os seus.

 Seus lábios frios tocam nos seus, lhe beijando com sofreguidão e ardor, que calor e que desejo todo era aquele, Merlin amado. Mas esse fora o ultimo pensamento plausível em sua mente, porque no final do beijo, ela só queria mais, ao que o puxara novamente na sua direcção, beijando-o, como numa ordem implícita de não parar.

Draco não sabia explicar as suas próprias acções, ele só queria mais e mais da Astoria, só queria senti-la e ao seu calor, seu coração batendo, sua respiração acelerada, ele queria ela, essa verdade esbatia-se fortemente em seu coração.

Ele queria e gostava mais do que pensava de Astoria, ele queria mais dela, ele desejava-a mais do que poderia ter previsto em sua vida, ela fazia seu coração que ele cria gelado e permanentemente solitário, bater novamente, sentia a adrenalina percorrer o corpo e só beijava aquele corpo e ouvia os suspiros daquela mulher na sua direcção.

E sentia que a afectava e isso não podia ter deixado ele mais feliz, afinal a Astoria de antes, teria-lhe lançado uma maldição ou azaração pela ousadia de tentar tocá-la, ela regozijava ao seu toque, desejava-o ali perto dela e isso não podia deixa-lo mais feliz.

Ela estava se tornando importante demais, mais do que pretendia… e não sabia se isso era bom ou mau para si, mas naquele momento, ele não desejava encontrar essa resposta.

Ele só a queria.


Notas Finais


<3


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