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História Veela - Prólogo


Escrita por: HeJuice

Notas do Autor


IMPORTANTE: LEIA ANTES DE COMEÇAR A FANFIC,

Hey, Gente.

Bom, como muitos de vocês devem saber que meu forte é fanfics criminais, já que até agora tenho três desse tipo. Mas agora eu resolvi me arriscar em uma fanfic de vida normal, ou nem tão normal sim. Nessa historia o nosso querido Justin será uma VEELA, que nada mais é que um ser magico. Poucas pessoas sabem a historia dessas criaturas fantasticas, e o pouco que tem esta vinculado a Harry Potter. Li varias historias e fanfics sobre veelas e achei interessante conta-la em um Nucleo de vida normal, já que todas são no mundo da magia, especialmente em Harry Potter. Então eu pensei, que tal contar a historia de um amor vivido por Justin.
As pessoas que forem ler e souberem sobre as Veelas e alguma coisa nao bater com o seus conhecimentos, me perdoe. Pois pra fazer essa fanfic eu estou pesquisando muito sobre elas, e lendo outras historias também, mas não a quase nada na internet que explique detalhadamente sobre Veelas amantes - o que o Justin vai ser. E nas historias que li é vivida pelo Draco (Harry Potter).
Ps: Essa fanfic é inteiramente minha. Não há nenhum plágio.
Espero que gostem, e eu vou tentar fugir o maximo do Cliche de fanfic de colegial e vida normal. Confiem em mim.
bjs, He

Capítulo 1 - Prólogo


7 horas e 30 minutos, sexta-feira

(Tiger High School)

O barulho ensurdecedor do sinal de Tiger High foi tocado, avisando aos alunos que deveriam se dirigir as suas respectivas salas. O relógio marcava sete horas e trinta minutos da manhã, e alguns alunos ainda estavam pelos corredores, papeando, e não se importavam com advertências ou sermões. E havia um grupo que não estava nem aí para as regras

— Eai, Jay? Já está tudo no esquema para a sua festa de aniversário?  — um garoto, de cabelos castanhos e desgrenhados, perguntou.

— É claro que  está! — riu fraco. — meus pais irão liberar a casa para a festa, eu estarei no comando. — se gabou. 

— É isso  aí ! — fizeram o famoso toque, individualizado pelo time de basquete.

— Eu estarei na  lista, não é Justin? — Kimberly, a rainha das líderes  torcida, perguntou com voz sensual.

— Mas é claro. — Justin falou puxando a garota pela cintura. —  você sabe muito bem que está em primeiro lugar nas minhas listas, inclusive na cama. — a voz do garoto saiu roca  e bem próxima do ouvido da garota. Isso a fez arrepiar.

O grupo de sete parou em frente a porta de uma sala, aonde já havia uma aula de química em andamento, separaram-se, a metade foi para a aula de matemática e a outra metade permaneceu, para assistir a aula de química.

Justin, Cindy, Ryan e Chris entraram na sala chamando a atenção de todos, inclusive da professora.

— Posso saber o motivo do atraso de vocês? — a senhora de meia idade, com óculos fundo de garrafa, perguntou.

— Estávamos conversando com o treinador, sobre o nosso próximo jogo. — Justin, o mais safo, logo deu uma desculpa.

— Pois bem. — a senhora os encarou, com desconfiança. — podem procurar seus lugares e não atrapalhe minha aula. — os quatro assentiram. — menos  você, Cindy.

— Por que eu? — a garota, de aparência asiática, retrucou.

Cindy era uma das líderes de torcida do Tiger High, e também ocupava o posto de seguidora e baba ovo de Kimberly.

— A senhorita não justificou o motivo do seu atraso. — a professora a encarou, seria.

Cindy deu uma olhada para aonde estavam sentados Justin, Chris e Ryan. Os mesmo fingiam não conhecê-la, para  que nada pegasse para eles.

— E-eu estava na reunião das líderes de torcida, afinal, o jogo dos garotos está próximo.  

— Não me convenceu, mas como eu quero seguir minha aula em paz, e não atrasar quem quer realmente estudar. Sente-se!

A garota caminhou e se sentou-se ao lado de Chris, que estava na bancada em frente onde Justin e Ryan estavam sentados.

O restante da aula correu normalmente, as mesmas coisas desinteressantes de sempre, e só quem prestava atenção em cada detalhe eram os chamados nerds. Enquanto eles prestavam atenção até nas vírgulas, os outros se distraiam com seus celulares, bolinha de papel, conversa e alguns se arriscavam em dormir.

Esses fatos não passaram desapercebidos aos olhos da professora, quando faltavam exatamente dez minutos para o termino da aula ela resolveu  sacanear os alunos desinteressados.

― Vejo que todos vocês prestaram atenção no que foi explicado hoje.

Bateu com o livro, de aproximadamente 500 paginas, na mesa chamando a atenção de todos.

― Então pedirei uma coisa simples para todos vocês.

Correu o olho pela sala analisando todas as caras e bocas que os alunos faziam.

― Quero que vocês façam uma explicação do capitulo quatro, que foi explicado hoje.  Já que vocês se acharam bons o suficiente para não prestarem a atenção em minha aula é por que as suas são bem melhores.

Nesse momento alguns alunos começaram a murmurar, e isso fez com que a professora se irritasse e mandasse todos se calarem, pois ainda não havia terminado de falar.

― Essa explicação devera ter no mínimo cinco folhas, frente e verso, sem contar com a apresentação, capa, contracapa, introdução, conclusão e bibliografia. – ela continuou listando tudo, enquanto deixava as anotações no quadro negro.

― E quando deverá ser entregue? ― um garoto de óculos, também fundo de garrafa, sardas e cabelos chupados, de tanto creme, perguntou.

― Na nossa próxima aula. ― respondeu, encarando os alunos.

Pela expressão de cada um dava para perceber que ninguém havia gostado, e quem gostaria de passar o  final de semana fazendo trabalho de química enquanto a festas para ir?

― Ah, me esqueci de avisar. – ajeitou sua postura e varreu a sala com o olhar. ― as situações que serão retiradas do livro de vocês tem quem vir acompanhadas da página, parágrafo e linha de onde tiraram.

― Porra!

— Olha o palavreado, senhor Thompson.

A mulher de aparência ranzinza encarou o garoto gordinho com casaco da Nike.

— Já ia me  esquecendo. — todos a encaram com  uma expressão de " ainda tem mais?" — para não haver tramoias o trabalho será individual, e não tente me  enganar, sei como cada um escreve.

As expressões dos alunos não  negava  a insatisfação. Xingamentos e mais xingamentos eram lançados mentalmente para a professora, e diga-se de  passagem eram os mais cruéis possíveis.

O sinal tocou indicando que a aula havia terminado. Os alunos pouco a pouco foram juntando seus materiais para irem para suas próximas aulas.  Quando a maioria já estava de pé e caminhando em direção à porta foram surpreendidos com outra exigência.

— É bom se dedicarem a esse trabalho, ele valerá um terço da nota de vocês.

Pronunciou-se de cabeça baixa, pois anotava alguma coisa na pauta.

Depois disso mais xingamentos e pragas foram rogadas a professora, afinal, o que ouve com essa velha?  Essa era a pergunta que pairava sobra a cabeça dos alunos, indignados.

— E aos jogadores do time de basquete...

Referiu-se a Justin, Chris e Ryan, pois eram os únicos que estavam presentes e faziam parte do time de basquete da escola.

— Vocês precisam tirar pelo menos a metade do valor desse trabalho, se não podem dar adeus ao próximo jogo de  vocês.

— Como assim? — os três praticamente  gritaram. — Você não pode fazer isso.

— Não posso? — levantou a cabeça e encarou os garotos. — até aonde eu saiba vocês precisam está com as notas boas para se manter no time. Estou errada? 

Bufaram e negaram, dando razão a professora.

— Pois bem, podem se retirar. A próxima turma já vai entrar e vocês vão se atrasar para a próxima aula.

E essa foi a última frase que a professora falou antes dos alunos se retirarem da sala, indignadíssimos.

      

8 horas e 20 minutos, sexta feira

Assim que saíram da sala e afastaram-se, adquirindo uma  certa distancia, Chris virou para trás e falou;

― Toma no cu, velha filha da puta! ― fez como se estivesse cuspindo as palavras em cima de uma pessoa, que se encontrava cara a cara com ele. Isso arrancou risadas dos amigos e olhares confusos de algumas pessoas que estavam ao seu redor. 

Após essa pequena demonstração de revolta da parte de Chris, os três continuaram seu caminho pelos corredores de Tigh High, os mesmos, ainda, encontravam-se  cheios de alunos, que saiam de salas, outros entravam e alguns pegavam seus materiais dentro de seus respectivos armários.

— Aquela mulher quer ferrar com a gente. — Ryan retrucou para Chris e Justin que confirmaram com a cabeça.

— Vou falar isso com o treinador. Ela não pode nos deixar fora do jogo por causa de uma merda de trabalho. Sem nós aquele time não é nada. Sem contar que eu sou o capitão daquela porra. — Justin falou, irritado.

— Ela tá precisando é de trinta centímetros entrando e saindo do meio das pernas dela, só para acalmar. — Chris, o mais palhaço falou fazendo os outros dois caírem na risada, novamente.  — eu só não faço o trabalho porque não estou fazendo caridade. — se gabou.

— Você não faz isso porque não tem trinta centímetros de pau. — Ryan ironizou, tirando o amigo.

— Hmm... — Justin e Chris olharam para Ryan, fazendo aquela cara de meme. — como você sabe Ryan? Já viu?

— Larga de ser idiota. — deu um tapa no braço de Justin, que estava mais perto.

— Temos que dar um jeito de resolver nosso problema. — Chris falou pensativo. — porque nem fodendo eu vou passar o meu fim de semana fazendo trabalho daquela  velha, ainda mais que tem a sua festa.

— Eu não sei vocês , mas eu já encontrei a minha solução. ― Justin falou, olhando ao redor, como se procurasse alguém.

— O que você vai fazer? — Ryan perguntou, confuso.

— Vocês vão ver. — Justin foi andando na frente de seus dois amigos. — encontro vocês na próxima aula. — falou, antes de sumir pelos corredores.

Justin foi andando rapidamente pelo corredor, que ainda estava movimentado, para alcançar uma menina que estava entulhada de livros e os carregava de uma forma desajeitada.

—Ashley!

Justin chamou o nome da garota em alto e bom tom, mas ela não ouviu.  Ele pensou  chamar mais uma vez, mas desistiu e correu para alcançar a garota que agora estava em seu armário, provavelmente guardando seus livros e pegando os outros para a próxima aula.  Justin encostou-se à porta do armário ao lado do da garota, a mesma estava com o seu aberto, o que fazia a porta tampar Justin, impedindo-a de vê-lo.

— Preciso falar com você. — a voz de Justin foi ouvida assim que a porta foi fechada, fazendo com que a garota pulasse de susto.

— O que faz aqui? Não deveria está na aula? ― A garota de cabelos castanho escuro, presos em uma transa lateral bagunçada que, provavelmente, foi feita as presas, e óculos de grau, perguntou para Justin. Ele a olhava fixamente nos olhos deixando-a  sem graça e fazendo sua pele adquirir um tom avermelhado.

— Preciso de um favor seu. — falou em um tom sedutor.

Pronto! As expectativas da garota tinham ido por água abaixo. Também já era de se esperar, afinal, o que um garoto como o Bieber iria querer com uma garota como ela? Sem nenhum atributo físico, que chamasse a atenção dos garotos, e  que se vestia com roupas  nada convidas e sensuais .

— Ah. — falou em um tom cabisbaixo. — não pode ser depois? — sugeriu, já que estava atrasada para a sua próxima aula.

— Não, tem que ser agora. ― falou em um tom mandão.

A garota se reprimiu e assentiu.

― Preciso que você faça meu trabalho de química. ― falou sem rodeios. ― eu sei que você é ótima em química e também é uma ótima garota, tem um coração muito bom. ― Ele foi se aproximando-se mais da garota, fazendo a mesma ficar encurralada e totalmente desnorteada.

― Ma-mas eu não posso, a professora vai descobri que foi eu quem fiz. ―falou em um fio de voz.

― Você é muito inteligente e vai saber fazer do jeitinho certo.

Com delicadeza ele afastou uma mecha do cabelo da garota, o levando para trás da orelha. Quando a mão dele tocou a pele macia dela um arrepio a tomou. Justin riu, ele sabia que ninguém o resistia.

― Faça isso pelo time. ― falou com voz roca, bem próximo o ouvido da garota.

Foi aí que a garota corou por completo. A proximidade era tenta que as respirações se misturavam e o corredor já estava vazio, o que tornava as coisas mais proibidas, para ela.

― E-está bem! ― falou de olhos fechados, sentindo o calor de Justin.

― Boa garota! ― sorriu fraco.

Justin pegou um dos cadernos de Ashley, o abriu na última folha e tirou uma caneta do bolso. A garota o encarava confusa, afinal, o que ele estaria fazendo. Bieber começou a escrever algumas coisas que a garota não conseguia ver.

― Isso é para você ver como é minha letra. Tenta fazer igual. ― fechou o caderno e a entregou.

A menina o pegou e assentiu.

― Se você fizer um bom trabalho eu vou te recompensar.  ― Segurou o queixo da garota, o suspendendo um pouco, e depositou um beijo casto em sua bochecha rosada e quente. ― meu aniversario é amanhã, e vai rolar uma festinha. Quem sabe você pode aparecer por lá? ― falou enquanto se afastava.

― Mas eu não sei onde você mora. ― a garota falou.

― Tem certeza? ―O garoto deu uma piscadela e um sorriso de lado antes de sumir no corredor.

Ashley ainda estava totalmente sem folego e até agora não acreditava que foi convidada para a festa de aniversário do garoto mais popular da escola. Mas uma coisa ainda estava pegando, onde Bieber morava? Foi aí que entendeu a última frase do mesmo. A menina pegou seu caderno e olhou a última página, lá continha o endereço completo de Bieber. E sim, ela iria nessa festa.

 



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