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História Vegeta e Bulma : O Improvável Amor. - Nao tenha medo.


Escrita por: NathyLopes5

Notas do Autor


Peço mil perdoes, mas nao foi facil pra mim voltar! entre varios problemas com internet, localizaçao e falta de tempo, estava o meu celular, totalmente travado por culpa de uma criança que o bloqueoou!

perdi tudo com a restauraçao de senha, de fics planejadas pra esse ano a capitulos das duas fics atuais...

o desanimo gritou taaao alto que, tola como sou , quase dei ouvido a ele.

enfim, eu tava louca mas voltei!!

E deixo um cap pra voces , e prometo voltar a postar com a mesma frequencia de antes.

Esse cap ta curto, so porque é uma pequena explicaçao de que eu realmente acho que Vegeta sentiu o ki do filho antes mesmo ate de Bulma saber!

Sao sayajins, oras! sentem ki, nao iam sentir de bêbes mais fortes do que um normal? ok, muuuiiito mais fortes!
os proximos caps vem com mais emoçoes , nao percam! bjoos!

Capítulo 24 - Nao tenha medo.


Assim que cheguei em casa dei de cara com Vegeta sentado no sofá olhando pra Tv com o mesmo interesse que olhava pra qualquer outra coisa que nao estava relacionado a lutas.

Sorri, jogando a bolsa na estante logo me sentando ao seu lado para apoiar a cabeça em seu ombro.

- Demorou hein garota - reclamou ele me olhando de esguelha depois de alguns minutos.

- Eu sei, tive que ajudar o Goku a fugir da Chi - sorri com a lembrança - Ele deixou a toalha jogada no chao e ela nao perdoou.

- Pouco me importa - resmungou o principe.

- Ja vi que esta de mal humor - bufei me afastando  - Alias, Voce sempre esta mal humorado, nao é?

Vegeta virou o rosto, me ignorando.

realmente era um doido varrido.

- Que foi, Vegeta? - perguntei impaciente - Me fala logo oque esta acontecendo!

- Nada! - respondeu entredentes.

- Pode falando! - exigi cruzando os braços - Agora!

Vegeta se levantou, me encarando com aqueles olhos escuros e hipnotizantes, mais firmes ainda quando estava zangado.

- Voce parece gostar mais de ficar embrenhada no ninho de Kakarotto do que aqui comigo!

Levou um tempo ate que eu assimilasse as coisas e entendesse oque aquele maluco queria dizer. revirei os olhos quando compreendi seu surto sayajin psicotico e possessivo.

- Eu fui la falar com a Chi - respondi - Alias, Goku é um grande amigo meu, e nada muda isso! pode parar de cena!

Vegeta grunhiu, ja querendo se retirar para me deixar falando sozinha. Ele sempre fazia isso, ia descontar suas frustraçoes na luta!

- Vegetaaa - chamei o abraçando pelas costas - Voce sabe que eu te amo nao sabe? meu principezinho lindo, carrancudo, gostoso...

- Para de ladainhas! - resmungou me afastando sem cerimonias - Nao vou cair nas suas safadezas!

Ja ia lhe dizer um monte de palavroes quando minha cabeça rodou, a visao ficou turva e me senti enfraquecer, procurando apoio no sofá gigante.

Rapidamente, Vegeta estava agachado em minha frente, me olhando como um medico olha pra um estimado paciente de longa data.

- Bulma, Oque foi? - perguntou com urgencia, a pose de durao logo desmascarada, as maos em meu rosto para manter meus olhos nos seus.

- Eu.. nao me sinto bem.

- Oque aquela mulher te deu pra comer?  - rosnou perdendo a paciencia - Eu vou mandar ela pro inferno...

- Para de idiotice , Vegeta! - reclamei - Quer comprar briga com o Goku? entao sossega!

- Nao tenho medo de Kakarotto! - grunhiu - Vamos, vou te levar pra se deitar!

- Ja ta passando, e eu tenho mais oque fazer! - menti .

- A unica coisa que voce vai fazer e deitar e calar essa boca - grunhiu o principe, e me puxou para seu colo com uma delicadeza nunca antes presenciada por mim .

Nao demorou ate que a pessoa mais orgulhosa do universo me deitasse na cama, com um certo cuidado embora nao parecesse saber fazer isso direito.

Sorri, e ele me olhou com cara de poucos amigos.

- Nao to achando a menor graça, insolente - resmungou.

- Deita aqui vai! - pedi, o chamando com a mao - por favor...

Embora parecesse de inicio que nao iria vir, o sayajin bufou e se reencostou no colchao ao meu lado, os braços cruzados sobre o peito.

- Nao sou sua babá - rosnou.

- Eu so quero que voce fique aqui, porque senti saudades Vegeta - expliquei, me jogando literalmente encima dele, e o sayajin me envolveu nos braços - Se um de nos morrer, voce ja sabe que eu te amo.

- Para de falar idiotices, ninguem vai morrer aqui - rosnou Vegeta, embora parecesse incomodado - Oque ta dando em voce? Anda estranha demais.

- Nao sei - respondi com certa tristeza - dizem que as pessoas sentem que vao morrer e ficam tristes. Voce acha que isso pode estar acontecendo comigo?

Vegeta bufou, tamborilando os dedos ritmicamente em minhas costas.

- Voce esta é ficando louca! - reclamou - Cada historia esquisita, mulher!

- Oque voce faria se eu morresse, Vegeta? - perguntei me levantando para olhar em seu rosto.

Surpreso com a pergunta, o proprio sayajin parecia lutar para achar uma resposta coerente.

- Nao sei - e suspirou - E... voce nao vai morrer, para de falar bobagens.

Me puxando de volta ao seu peito, apertou ligeiramente os braços em minha volta.

Algumas lagrimas caiam dos meus olhos, mesmo eu nao sabendo exatamente o porque. eu so me sentia triste, estranha, enjoada...
Se eu morresse agora, oque seria de Vegeta?

Ele voltaria a ser malvado?
mataria Goku? acabaria com a Terra?

No entanto, ele nunca me dissera que esses objetivos foram deixados de lado com o inicio de nossa relaçao.

Eu queria lhe perguntar tudo isso, mas sabia que ia aborrece lo.

preferia ficar ali, deitada naquele corpo musculoso e quente, tao protetor, tao acolhedor e tao meu.

Devagar, ele passava os dedos pelos fios de meu cabelo, como se me confortasse em silencio, embora parecesse tao confuso quanto eu, nao sabendo exatamente oque havia para ser confortado.

Oque fazer pra ajudar quem se ama, quando nem essa pessoa sabe lhe explicar a ajuda que precisa?

Era dificil, muito dificil estar com alguem sem saber ate quando. mas nao é assim sempre em nossa vida?

Me ergui o suficiente para voltar a olha lo nos olhos, e enxergar o mar escuro no qual eu nao me importava de se afogar.

- Eu te amo - repeti, simplesmente porque algo me dizia para falar aquilo - promete que nao vai me deixar nunca?

- Mas oque...

- So promete! - pedi, e tive a certeza que parecia uma jovem carente - por favor... nao quero que me diga que me ama, so prometa!

- Eu prometo - bufou Vegeta - Esta feliz agora, garota?

E quando eu sorri pra Vegeta, seus olhos focaram, como se analisasse algo em sua propria mente.

Fechou os olhos, parecendo tentar uma concentraçao maior ainda, mas eu sentia seu corpo tenso, como se tivesse algum perigo por perto.

- Ei, oque foi? - perguntei tocando lhe a face.

Os olhos de Vegeta se abriram, me fitando em uma expressao que nao pude interpretar.

parecia absorto, assustado e... surpreso.

- Nao é nada! - falou por fim, me segurando contra o peito novamente, embora nao forçasse mais tanto os braços contra meu corpo - So quero que voce tambem me prometa algo.

- Lealdade? - perguntei - eu ...

- Nao, isso nao - respondeu o sayajin, em uma voz um tanto incomum - embora isso tambem mas... quero que prometa que vai sempre me contar tudo. nao vai esconder nada, absolutamente nada de mim.

Suspirei, aliviada.

e eu ja pensando que ele ia pedir pra eu compactuar com suas loucuras sadicas.

- Claro que prometo, Vegeta - falei, beijando lhe o peito - Nao se preocupe com isso.

Vegeta relaxou um pouco, embora a tensao ainda estivesse ali.

afagou meus cabelos, logo afundando o nariz neles.

- Nao tenha medo, garota.


Notas Finais


ate logo!


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