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História VENDETTA! VENDETTA! (Uma história sobre amor e vingança) - Morrigan


Escrita por: LyWildBay

Notas do Autor


Boa leitura. ;)

Capítulo 14 - Morrigan


Fanfic / Fanfiction VENDETTA! VENDETTA! (Uma história sobre amor e vingança) - Morrigan

"Imaginem uma mulher extremamente alta, cabelos negros até a cintura que serviam como uma espécie de 'capa' sobre os ombros, olhos tão negros como a noite, pele branca quase translúcida e corpo de músculos bem delineados que não deixava de revelar encantos femininos sem par e fazer qualquer um pensar nos prazeres carnais que ela poderia oferecer.

Agora não se deixem enganar por sua bela aparência, pois detrás dela há uma guerreira implacável, caçadora das mais hábeis, mestra no manuseio de qualquer arma e invencível no combate por sua força descomunal e invulnerabilidade."

- E só uma lenda irlandesa. - disse Ester. Vinha lembrando das histórias e lendas que o irmão lhe contara quando era criança.

- E você não vê nenhuma semelhança em Morrigan? - disse Scott.

- Deveria? - disse Ester - Scott, meu irmão me contava essa lenda quando eu tinha sete anos de idade, tinha 1 metro e 40 e era gordinha. Como isso poderia ser semelhança?

- Talvez não houvesse naquela época, - disse ele - mas agora sim.

- Certo. Uma deusa guerreira invencível com poderes mágicos que se transformava em pássaro e protegia sua nação durante as guerras. Tudo a ver comigo.

Para Ester, não fazia sentido o irmão ter talhado o nome de uma deusa irlandesa, de uma lenda que ela ouvira poucas vezes, em um vidro cilíndrico ou em qualquer outro lugar. Menos sentido ainda fazia o fato de, justamente esse objeto ser destinado a ela desde antes mesmo que ela pudesse realmente se parecer com com tal deidade.

- Sem contar que - continuou - essa tal Morrigan morreu porque se apaixonou por um rei que não a quis e depois disso ela ainda voltou para ajudá-lo nas batalhas. Isso não me interessa nem um pouco. Quer saber, é só uma história. David me contava muitas histórias; eu não sei explicar o porquê de ele ter feito isso aqui, mas eu ser parecida com Morrigan foi só muita coincidência. - deu um suspiro, bocejou e depois concluiu: - E agora eu tenho um Joss Kingsley para matar. Vamos!

Kingsley não era nem metade do que Ester esperava de um policial federal com anos de serviço; era baixinho e magricelo, sem músculos definidos.

Um simples soco no nariz foi suficiente para apagá-lo. Sua morte fora rápida, tediosa; provavelmente ele tinha alguma doença cardíaca, já que morreu praticamente só com o susto. Se Ester pudesse ressuscitá-lo para matá-lo novamente, faria isso.

Ao voltar para casa o tédio estava no auge, dia mais chato que aquele seria impossível. Então, ela decidiu que alguma coisa teria que fazer, e decidiu; o caso de Morrigan ainda perdurava em seus pensamentos, e ela foi procurar em todos os arquivos que David pudesse ter, em qualquer lugar, mas como descobriu o que precisava aconteceu como a cena de um filme antigo de mistério; Ester deu três passos para trás, apoiando-se na mesa decorativa do quarto, reclamando por o irmão ter deixado uma lembrança que era, apenas, uma lembrança, por, justo ele, não ter deixado significado nenhum nisso, quando esbarrou em uma proveta decorativa que estava ali, inclinando-a, automaticamente abrindo um buraco na parede, como duas portas de correr se abrindo.

O que surgiu de dentro da parede paracia um cofre com senha numérica, pequeno mas muito forte e resistente.

- Você, por acaso, sabia disso, Scott? - perguntou, atônita.

- Não, senhorita. - respondeu Scott. - Talvez o sr. Cook o tenha feito antes de mim. Nunca me disse nada nem deixou nada em memória.

- O que será que tem aí dentro? - perguntou ela, pensando alto. - Qual será a senha?

A garota então percebeu uma mancha de brilho dourada no canto da tampa de metal do cofre. A respaota estava ali, bem na sua frente, em sua mente, automática, daí digitou: "66774426".

O cofre se abriu revelando seu conteúdo, que Ester pegou, con uma leve relutância mas pegou; um cilindro de metal do tamanho de seu antebraço e um bracelete, feito do mesmo metal, com uma parte vazia em formato de pena, do tamanho de seu pequeno dedo mindinho. Tanto o receptáculo quanto o bracelete tinam a sigla FTL talhadas em dourado.

- O que a senhorita colocou como a senha? - indagou Scott.

- Os números correspondentes a palavra Morrigan. - respondeu ela. - O que significa FTL?

- Faster than light.

- Mais rápido que a luz!

Ester abriu o receptáculo, uma massa dourada brilhava lá dentro. Alguma coisa a alertava a não fazer aquilo, mas a curiosidade foi maior. Abriu também a tampa de pena, feita em diamante, do bracelete e algo, de algum modo lhe dizia o que fazer. Ao depositar uma porção da massa dourada no espaço vazio do bracdorada e tampá-lo, automaticamente surgiu um pequeno teclado numérico projetado da tampa, no pequeno visor havia alguns espaços separados por barras (__/__/____), então, ela digitou uma data, uma imporante, não só para ela mas para toda a Nova York: 27/04/2012.

Um vórtice brilhante e dourado começou em volta dela, girando mostrando flashes dos últimos anos ali, pessoas rindo ou chorando, amanhecendo, anoitecendo, caindo. Tudo parou e Ester se sentiu indo em direção ao chão em queda livre.

Se os genes da garota não a fizessem praticamente indestrutível a queda a teria matado. Não só a queda, mas também a guerra que estava acontecendo naquele momento.

Como que por instinto, suas garras surgiram no momento em que um "jet ski voador alienígena" caía em sua direção. Seus braços foram para cima da cabeça no mesmo instante em que o objeto a atingira, partindo-o em duas partes, fazendo cair sobre ela uma nuvem de pó cinza prateado.

Coberta de cinzas e com as garras expostas, pronta para qualquer. Olhou para o bracelete e viu que agora, a tampa de diamante mostrava um relógio, um contador que marcava, naquele momento, 0:59:49, e contava, regressivamente, 0:59:48; 0:59:47; 0:59:46; assim sucessivamente. Aque relógio lhe permitiria uma hora em qualquer momento no passado, e ela escolheu justamente a guerra dos Vingadores contra alienígenas. Que ótima escolha, pensou.

A guerra decorria e Ester a assistia bem de perto, atônita, vidrada com o modo fluído e preciso de voo do Homem de Ferro, a rapidez e força do Capitão América, a habilidade de luta da Viúva Negra, os raios em pleno voo do Thor, a raiva incontrolável do Hulk e...

Algo a atingiu no ombro, algo que fora lançado com precisão. Ao olhar para o local do ferimento, ali havia uma flecha preta toda de metal, segurou-a pela parte mais cumprida nas costas e a arrancou dalí, e na direção de onde a flecha tinha vindo, lá estava ele, o Gavião Arqueiro.


Notas Finais


Espero que gostem. Bjos!


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