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História VENDETTA! VENDETTA! (Uma história sobre amor e vingança) - De Volta


Escrita por: LyWildBay

Notas do Autor


Boa leitura! :*

Capítulo 20 - De Volta


Fanfic / Fanfiction VENDETTA! VENDETTA! (Uma história sobre amor e vingança) - De Volta

Com a espada em uma mão e um Sai na outra Ester derrubava os seguranças, um após o outro. Entre cortar pescoços e tornozelos e atravessar a espada pelo coração daqueles, algumas balas a acertaram, causando buracos que se fechavam um segundo depois.

Ela parou por um instante.

- Scott, - disse ela - toca para mim a minha playlist do MJ!

- Mas a senhorita pediu que eu não a tocasse pois lhe fazia lembrar do sr. David. - disse Scott.

- Mas agora eu quero. - disse ela, correndo rápido pelo ambiente e confundido os homens. - Toca logo isso!

Scott tocou a primeira da playlist, Smooth Criminal. A empolgação e a adrenalina corriam rápidas pelas veias de Ester enquanto a música tocava em seus ouvidos.

As he came into the window

It was the sound of a crescendo

A espada atravessou o peito de um dos seguranças atingindo um segundo segurança na garganta. O Sai cortou outro deles na barriga, deixando um corte profundo.

She run underneath the table

He could see she was unable

Sangue voou em uma cuspida quando Ester deu um soco na garganta de outros dois seguranças ao, mesmo tempo, com as garras expostas.

Annie are you ok?

So, Annie are you ok?

Are you ok, Annie?

Ela agarrou um pelo pescoço se jogando para trás do corpo dele, dando chutes no ar quebrando os queixos dos que se aproximavam.

Will you tell us that are you ok?

Ester pousou e puxou a cabeça do segurança para trás, quebrando seu pescoço.

He came into your apartament

He left the bloodstains on the carpet

Ela dava socos para todos os lados com as garras, girava as mãos em movimentos precisos, cortando gargantas, braços e abdômens com os Sais, em ferimentos letais.

You've been hit by

A smooth criminal

Quando as luzes se acenderam os 'Potens' ficaram em choque ao ver todos os seus trinta seguranças mortos; homens de dois metros de altura, cada um, dilacerados, mortos brutalmente. Ester estava em um canto, encostada com um pé na parede, limpando um Sai na manga do sobretudo.

- Foi mais fácil do que pensei que seria. - disse ela, chamando a atenção de todos. - Até me acertaram alguns tiros mas nada significativo. - ela caminhou até perto da mesa redonda. Todos a olhavam. - Ah, qual é? Arrumem essas caras feias que vai ser rápido. Você, - disse ela, apoiando a ponta da espada no ombro do homem - Michael Marx. Ter como esposa a CEO da maior transportadora do país tem suas vantagens, não é mesmo? Principalmente quando se é contrabandista. E você? - ela apontou com a espada para o outro lado da mesa. - Richard Wells. Um químico famoso. Quem diria? E você, Ravi? - disse, apontando para um indiano do outro lado. - Vive viajando para o continente africano, de onde consegue os minérios que vocês precisam, e até jóias para suas esposas fúteis e exibidas que ficam em casa vendo uma babá cuidar dos seus filhos.

Ester passou entre dois dos homens sentados e subiu na mesa, ficando de cócoras sobre o tampo e mostrou as garras. Seus olhos se tornaram dourados, acesos como as luzes na Madison Square em noite de festa, mas em um dia de tempestade, cheio de nuvens escuras e relâmpagos estrondosos; aqueles olhos moatravam toda a raiva que Ester guardava, da morte do irmão, da mãe que os abandonou, do pai que nunca conheceu. Tudo junto e pronto para ser despejado sobre aqueles homens em forma de vingança. Ela ficou de pé e caminhou até o que estava a sua frente.

- Knox. Fecha os olhos! - ela mandou.

Ele obedeceu. Assim que os olhos se fecharam a espada de adamantium lançou sua cabeça para longe. Quando ela se virou viu um deles com o telefone na orelha.

- Ah, Wells. - ela disse, caminhando até ele. - Acha mesmo que eu deixaria que isso pudesse acontecer? Não. Um amigo já me garantiu que nenhum aparelho eletrônico funcionaria nesse lugar. Não enquanto eu estiver aqui. - ela se ajoelhou de frente a ele. - Sabe, eu mateu seu filho há algumas semanas. Deu um trabalhão. Eu não sabia que o carinha lutava jítsu. Mas ele acabou picotado. Uma pena, não? Mas, e você, quer o mesmo fim ou prefere sujerir algo novo? Estou aberta a sugestões.

O homem continuava calado, em choque. Ester tocou o rosto do homem, como se estivesse alisando sua barba em baixo do queixo, e liberou as garras, atravessando sua garganta. O homem engasgou e cuspiu sangeue antes de sua cabeça cair para o lado, morto.

Com os outros não foi muito diferente. Um após o outro morriam, atravessados por armas de adamantium, manuseadas de forma firme e poderosa, característica que Ester levava consigo, constantemente. Alguns tentaram se defender, dando chutes e socos no ar, o que só fazia a garota rir alto.

Ao olhar em volta Ester se viu em um cemitério baldio. Quarente e cinco homens, brutalmente assassinados, caídos uns sobre os outros, e a inscrição "VENDETTA! VENDETTA!" pintada com sangue na parede. Ela respirou fundo e saiu dalí.

Voltou para casa de carro, como estava durante todo o dia, e ao chegar em casa foi surpreendida com um cheiro incrível de alho refogando vindo da cozinha. Ela foi surpreendida pela sensação se tranquilidade e de, finalmente se sentri em casa, só com aquele cheiro, e ao chegar a cozinha ela entendeu o porquê. David estava apoiado no fogão, cozinhando. Mas não era o mesmo David que partira, esse era muito mais jovem, com menos tatuagens e sem a barba que ela adorava.

Sem pensar duas vezes ala o abraçou por trás, antes que ele a visse. Quando ela saiu do abraço ele se virou, e arregalou os olhos ao vê-la.

Ester já chorava litros, pois sabia que aquilo era real, não era um sonho, não se tornaria pesadelo.

- Criança? - ele disse, com a voz mais aguda do que Ester se lembrava. - Na verdade, não é mais criança. - ele sorriu para ela.

- David. - ela sussurrou. -Há quanto tempo você criou isso? - ela perguntou, apontando para o bracelete de pena, que agora ele usava.

- Em que ano estou?

- 2016.

- Eu estou à um ano projetando isso, mas achei que tivesse dado errado de novo. Mas deu certo. - ele dizia, animado. - Dez anos no futuro. Incrível.

- Incrível, sim. Mas, você está morto.

- Como?

- Você morreu. Há oito meses. 


Notas Finais


Obrigada por lerem até aqui. Bjos. 😘😚


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