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História Vendida. - Capítulo 13


Escrita por: JhennyPaty

Capítulo 15 - Capítulo 13


Assim que entramos na casa do meu pai, eu peguei o braço de Savannah e entrelacei com o meu.

Logo meu pai adentrou a sala com um sorriso no rosto.

-Uau quem é essa bela jovem?- Meu pai pergunta e beija a mão de Savannah que continua com a cara fechada. Eu honestamente espero que ela não faça nenhuma bobagem.

-Essa é Savannah minha noiva.- Meu pai me olha por um momento e assente. Já minha mãe entra escandalosamente na sala.

-Eu ouvi direito? Você tem uma noiva e eu só descubro agora?- Ela diz e me dá um beijo na bochecha.

-Achei melhor deixar em segredo ou a senhora iria me encher o saco com aquele outro assunto.- Digo e ela abre um sorriso e cumprimenta a Savannah.

-Venha vamos nos sentar.- Vamos até o sofá e eu me sento ao lado de Savannah e boto a mão em seu joelho. Vejo que ela fica tensa e abro um meio sorriso, vou me aproveitar da situação.

-Me diz como vocês se conheceram?- Minha mãe pergunta e eu me apreço para responder mas a Savannah é mais rápida.

-Nos conhecemos no cativeiro de Lincoln.- Ela responde como quem não quer nada e rapidamente sinto o ambiente ficar pesado.

Meu pai olha pra ela intensamente e eu aperto seu joelho fortemente até ela se afastar.

-Max precisamos conversar, agora.- Meu pai diz e se levanta. O sigo até seu escritório e enfio as mãos no bolso.

-Qual é o seu problema Max?- Meu pai rosna e soca a mesa. -Como você traz uma mulher, conhecida do Lincoln para dentro da minha casa?

-Eu gosto dela pai, ela não tem nada com o Lincoln.- Meu pai me analisa, e balança a cabeça.

-Ela não é uma das meninas né?- Balanço a cabeça afirmativamente, e ele da uma bufada.

-Não venha querer me dá lição de moral, você tirou a Maitê do Mário quando se apaixonou por ela. E até hoje ela é sua amante.- Digo apontando o dedo pra ele. Maitê é amante do meu pai a uns dois anos, ele se apaixonou pela menina asim que Mário um cafetão pegou a ela. E meu pai a comprou por uma boa grana, ela como uma boa puta sempre amou os mimos que o velho do meu pai da a ela e a sua filha bastarda.

-Não fale da Maitê. Vai que sua mãe ouve.

-Minha mãe sabe que você tem uma amante pai, não seja ingênuo.- Ele balança a cabeça em negação e aponta o dedo pra mim.

-Se essa garota fizer qualquer merda a culpa é sua.- Ele diz e sai do escritório, continuo parado no meio da sala com as mãos nos bolsos.

Segundos depois a Savannah entra no escritório.

-Vim fazer meu papel de noiva.- Ela diz e abre um meio sorriso que devo ressaltar deixa ela muito linda.

-Eu mandei você ficar na sua.

-Eu só disse a verdade.- Ela diz com uma voz mansa.

-Você é uma cobra sabia?- Digo e ela da de ombros. Todo cuidado é pouco com essa menina.

-Vamos, sua mãe disse que tem um jantar maravilhoso e eu estou morrendo de fome. E outra coisa deixe suas mãos longes de mim.- Ela diz entre dentes e sai do escritório e eu a sigo.

Abro um sorriso atrás dela, já pensando no meu próximo passo. Quando entramos na sala de jantar meu pai está sentado na cabeceira, e minha mãe ao seu lado direito.

-Meu filho eu amei sua noiva, você fez uma ótima escolha.- Minha mãe diz e nos olha. Eu seguro a cintura de Savannah e abro um sorriso.

-Também acho mãe.- Digo e puxo ela para um beijo. Sorrio no meio do beijo e quando ela se afasta disfarçadamente, eu boto meu rosto próximo ao seu ouvido.

-Você não falou nada em beijar.- Digo e vou me sentar na mesa. Ela sai do transe e se senta ao meu lado.

Durante todo o jantar Savannah come em silêncio, meu pai tenta por ela na conversa fazendo perguntas, umas bem intrigantes.

Mas Savannah da respostas curtas e sarcásticas.

Como quando meu pai pergunta "Qual era a sua relação com o Lincoln?" E ela respondeu, "as vezes jogávamos xadrez, e ele me contava histórias." E voltou a comer como se não tivesse dito essa coisa absurda.

Suas respostas eram sempre assim, quando não eram diretas, eram sarcásticas.

Eu chegava a suar quando ela abria a boca. Se meu pai soubesse que ela é uma fugitiva nós dois estaríamos mortos.

-O papo está bom mas temos que ir.- Digo e abro um sorriso amarelo.

-Apareçam mais vezes, agora quero sempre está ao lado da minha nora.- Minha mãe diz e da um beijo na bochecha de Savannah.

-Pois é apareçam, foi um prazer.- Meu pai diz e aperta a mão dela, eu me despeço de ambos, e seguimos para o carro.

-Você foi ridícula menina.- Digo assim que entramos no carro.

-Por quê? Só fiz o meu papel.

-Sendo irônica a todo tempo? Você vai pagar por isso.- Digo e passo a mão pelos cabelos.

-Como? Você vai falar pro meu pai que estamos noivos? Ou vai atrás da louca da minha mãe dizer que fui sequestrada? Ou melhor vai me bater?- Quase opto pela terceira opção, mas me seguro ao máximo. Não quero bater nela, mas vou fazer melhor.

Já que ela está sendo um peso em minha vida, vou me aliviar usando o corpo dela.

Assim que entramos em meu apartamento, tranco a porta e começo a me despir. Fico só com a calça social cinza.

Savannah vai até o banheiro e fica lá dentro por alguns minutos. Quando sai já está com outra roupa.

Me levanto da cama e agarro ela pelos cabelos.

-Me solta seu idiota.- Ela grita e se debate. Levo ela até a cama, e com muita dificuldade consigo algemar ela na mesma.

-Falei que você ia me pagar.

-Não, Max eu não falei de verdade. Por favor não me bata.- Ela diz desesperada e se debate na cama.

Eu sento na cama ainda com a calça social, e seguro suas pernas contra o colchão.

-Quem disse que vou lhe bater?

-Retiro o que eu disse, pode me bater, só não faça isso por favor.- Ela diz desesperada e eu abro um sorriso. E puxo o short e a calcinha dela para baixo.

-Quieta Savannah.- Abaixo minha cabeça e vou de encontro ao seu clitóris e o chupo.

Seu corpo se contorce e vejo que ela fecha os olhos fortemente.

-Aproveite o momento.- Digo enquando a estimulo com meus dedos e língua. Seu corpo reage a mim de uma forma impressionante. É maravilhoso de se vê.

Por um momento deixo o homem pervertido que há em mim tomar conta da situação. O homem que está com um tesão da porra por essa mulher, ela me encanta e me excita...

Mas quando vejo que ela está chorando, eu paro na hora. Me afasto dela e jogo uma coberta em seu corpo.

Droga! Perdi o controle, eu não devia ter feito isso.

Solto ela e viro de costas.

-Vá se vestir.- Digo e pego um copo de whisky.

Nesse exato momento a campainha toca. Viro meu copo de Whisky e olho no olho mágico.

Vejo Grant e Paul parados na porta. Como esses desgraçados me encontraram?

Corro de volta pro quarto.

-Se esconda e não saia de jeito nenhum. E por favor pelo menos uma vez na vida me obedeça.- Antes boto uma pistola perto de mim, e abro a porta.

-O que fazem aqui?- Pergunto assim que abro a porta, eles olham pra dentro do apartamento.

-Viemos ver se você está vivo, desde o desaparecimento daquela vadia você sumiu. Não está com ela né?- Grant pergunta e olha pra todo canto.

-É obvio que não seu babaca. Pode procurar pelo apartamento se quiser.- Digo e eles não se movem.

-Lincoln precisa falar com você. Trate de aparecer. Ou vamos desconfiar de algo, podemos voltar a qualquer momento. Já que sabemos onde você você mora.- Paul diz e bate em meu ombro.

-Recado dado, agora podem ir? Estou tentando ter paz.- Grant aponta pra mim e bate em meu peito antes de sair. Paul faz o mesmo, enfio meu rosto no corredor e falo.

-Vocês não estão no comando idiotas. São só dois paus mandados.- Digo e bato a porta. Espero um momento só para confirmar que foram embora e vou até onde Savannah está.

Ela está sentada na cama.

-Como eles te encontraram?

-Não sei, ninguém sabe que moro aqui. Você corre perigo. Temos que sair daqui.- Digo e enfio várias roupas dentro de uma mala grande. Ela só fica me olhando.

-Você tem medo deles?

-Não, só que aqui não é mais seguro. Não é como se eu tivesse um batalhão aqui para me proteger e me ajudar a lutar.- Digo ríspido.

-Pode me ajudar? Ou vai ficar só olhando?- Ela levanta da cama e começa a encher a mala também.

Quando estamos prontos, voltamos para casa de meu pai que atualmente é o local mais seguro.

-O que estamos fazendo aqui de novo?

-Pensei que fosse meio óbvio. Aqui é o único lugar que estaremos protegidos.- Digo e saio do carro, cortando qualquer conversa entre nós dois.

Preciso pensar em um jeito de me livrar dessa garota.


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Demorei mas postei, espero que gostem.


PS: Comentem o que estão achando.


PS²: Adoro vocês. 😍😍



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