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História Vendida. - Capítulo 21


Escrita por: JhennyPaty

Capítulo 23 - Capítulo 21


Capítulo não revisado.

Então vai conter erros.

•••••••••

Botei o silenciador na minha pistola e sai do carro. Eu tinha feito um mapa da mansão e onde alguns guardas ficavam.

Tinham torres com vigias e vários homens espalhados pela casa. Pra entrar um dos nossos cúmplices que estava infiltrado, deu a cara e eles abriram o portão.

Ele botou um caminhão de pequeno porte lá dentro com vários homens fortemente armados.

E em seguida um dos caras rendeu o vigia e nós podemos entrar.

E aí o tiroteio começou, mirei logo nos vigias das torres e corri pro lado da mansão entrando na porta lateral.

Puxei minha pistola e dei um tiro no peito de Paul um dos braços de Lincoln. Cheguei mais perto e descarreguei a arma nele. Esse já estava morto.

Peguei as munições dele e a arma que estava carregando.

Graças aos céus as meninas já não estavam mais perambulando pela casa. Eu precisava chegar até a Savannah agora bastava saber onde ela estava.

Fui andando bem devagar e peguei o Pablo um dos capangas por trás, botei a faca em seu pescoço e puxei ele pra dentro de quarto.

-Onde está a Savannah?- Perguntei enquanto pressionava a faca mais em seu pescoço.

-Eu não sei, bem que o Grant falou que era você. Lincoln não acreditou mas nós já sabíamos.

-E o que você quer? Um prêmio?- Perguntei sarcástico. -Agora me diz onde ela está?

-Eu não vou falar, a sua vadia uma hora dessas já deve está morta de tanto que comemos ela. Ela foi fodida por todos daqui, ela é uma delícia.- Apertei os dentes um nós outros, puxei a faca pra trás e enviei em seu olho. O grito dele me fez abri um sorriso.

-Me diz onde ela está.

-Ahhhhh, seu...- Peguei no cabo da faca e enfiei mais.

-Me diz onde ela está...

-No... Porão.- Arranquei a faca do rosto dele e passei a lâmina afiada em seu pescoço.

Sai do quarto correndo.

-Calma sou eu...- Meu pai falou.

-Já encontrou o Lincoln?

-Não, ele deve está no quarto andar. Eu vou atrás da Savannah, leva alguém com você.- Disse e sai correndo.

A porta que dava pro porão estava trancada. Mirei na fechadura e atirei.

A porta se abriu e eu desci correndo, peguei meu celular no bolso e acendi a lanterna.

A Savannah estava com os braços algemados por uma corrente que era presa no teto. Ela vestia somente uma lingerie e sua cabeça estava baixada.

Peguei um grampo em meu bolso e abri a algema. Anos de prática me valeram a pena.

O corpo caiu em meus braços. Sentei no chão e botei a cabeça dela em cima da minha perna.

-Savannah? Eii acorda.- Bati em seu rosto levemente. O corpo dela estava quente e sua pele, totalmente marcada. Eu queria tanto acabar com o Lincoln.

Ela estava tão frágil, só agora não consigo imaginar como eu pude fazer maldade com ela. Eu realmente sou um idiota.

-Vamos Savannah acorde.- Digo suavemente.

-Max? Max na escuta?- Giovanni me chama pelo rádio.

-Sim, eu estou com a menina. Como está aí?- Pergunto e tiro o dedo do botão.

-Quase todos apagados, pegamos eles bem desprevenidos, muitos estavam dormindo. Estamos atrás do chefão. Onde você está?- Ele pergunta, isso que eu queria pegar eles desprevenidos. Era tarde da noite, umas três da manhã.

Eu já vinha planejando essa invasão a muito tempo, antes mesmo de conhecer a Savannah.

-Estou no porão, ela está desacordada e bastante ferida. Preciso de ajuda.- Digo e tento acordar ela novamente.

Checo a pulsação dela que está bem fraquinha.

Fico esperando o Giovanni pois seria uma burrice sair daqui com ela no colo. Pois poderíamos ser feridos.

Alguns minutos depois ele entra sendo seguido por outro cara.

-Vamos, tem um carro na porta dos fundos.- Pego ela no colo e andamos apressados até a saída.

-Fica com ela. Chama um médico, leve ela pra casa. Lá minha mãe vai saber o que fazer.- Digo apressado.

E eles tocam pra fora da mansão. Volto pra dentro, preciso ajudar os outros.

Subo pro segundo andar e corro pelo corredor.

No terceiro andar dou de cara com o Grant, ele saca a arma e me dá dois tiros no peito, que se eu não tivesse com o colete já teria morrido.

Um outro tido pega bem no meu braço. Pego a arma com a outra mão, e dou três tiros nele.

-Seu... Desgraçado.- Ele diz já no chão.

-Nossa pensei que você fosse meu amigo.- Digo sarcástico mesmo sentindo uma dor muito incômoda.

-Eu.. vou... Porra.- Ele diz e pressiona o ferimento, eu piso em seu peito e boto todo o meu peso.

-Ahhhhh Max.. por favor.- Pego a mesma faca que matei o Pablo e sento perto dele.

-Você. Vai. Pro. Inferno.- Digo cada palavra enquanto dou várias facadas em sua barriga. -Eu mando lembranças para sua família.

Digo e cuspo em seu rosto e depois cravo a faca em sua garganta. Dessa fez deixo ela lá enfeitando o corpo dele.

Tiro minha camisa e enrolo sobre meu braço.

Depois de várias horas de mortes finalmente tudo fica no maior silêncio.

Perdemos vários homens, mas eles perderam mais ainda. Fábio infelizmente caiu.

Agora eu estava de frente para o Lincoln.

-Nunca imaginei que você fosse me trair dessa forma.- Ele diz. Amarramos ele em uma cadeira.

-Você matou minha mulher e filha.

-Eu não fiz isso. Não lhe conhecia, não imaginava que você fosse filho desse homem.

-Você foi o mandante, queria matar meu filho, neta e nora. Mesmo não conhecendo nenhum deles, mas você deu um azar muito grande pois Max não morreu.

-Max... Por favor.- Me levanto  e saio do quarto, lá fora dou as ordens.

-Pega esse cara e leva pra segunda casa do meu pai. Não dê comida e nem água pra ele. E liga pra polícia dê o endereço da mansão para limpar aquela bagunça.

Agora eu precisava vê a Savannah. Ele ia ficar lá até a está boa o suficiente. Pra acabar com ele.

[...]

Quando cheguei em casa minha mãe estava sentada no sofá.

-Max, você está bem?

-Sim mãe, onde está a Savannah?- Perguntei e tirei minha blusa que continha marcas de sangue, o colete eu tinha tirado antes de vir pra casa.

-Ela está no quarto, eu liguei pro médico da família. Ele examinou ela e agora ela está dormindo. A menina está tão judiada meu filho, chorou quando eu ajudei ela a tomar banho.- Minha mãe diz com pesar e balança a cabeça.

-Calma mãe, ela vai ficar bem agora. Vou ir lá ok?!- Ela assente com a cabeça e eu vou pro meu quarto.

Savannah está deitada na cama apagada, seu braço que está por cima do edredom, tem inúmeras cicatrizes e marcas roxas.

Antes de me deitar ao seu lado eu tomo um banho.

Quando estou devidamente limpo, me deito ao lado dela e apago o abajur. Fico com medo de puxar ela pros meus braços e ela acordar.

Então me contento em ficar olhando pra silhueta dela, até que o sono consegue me vencer.

Savannah narrando.

Assim que desperto sinto muito frio. Me lembro da mãe do Max me ajudando a tomar banho.

Meu corpo muito, eu fiquei dois dias no porão sem comida e água. Só sendo mascarada pelos desgraçados daquela mansão. Me pergunto como vim parar aqui.

-Savannah?- Ouço a voz de Max e a luz do abajur clareia o quarto assim que ele acende. -Como você está?

Olho pro homem na minha frente e não penso duas vezes antes de agarrar ele, meu corpo reclama pelo movimento brusco.

-Você me salvou, me salvou Max.- Começo a chorar de soluçar e ele me aperta contra seu corpo.

-Acabou Savannah, acabou.- Ele diz com a boca contra meu cabelo.

-O que.. aconteceu?

-Matamos eles, pegamos todos eles.

-E o... Lincoln?- Ele abre um meio sorriso.

-Ele está preso, você vai ter sua vingança Savannah. Ele só está esperando você.- O que? Eu já ter a oportunidade de acabar com o segundo homem que destruiu minha vida?

-Então vamos lá.- Dito e tento me levantar da cama mas o Max me impede.

-Nada disso, você não está boa o suficiente e está com febre.- Eu vou chamar o médico.

-Não precisa Max.

-Claro que precisa, agora volte a se deitar.- Ele diz e sai do quarto.

Estico meus braços e olho as marcas. Eu vou conseguir fazer com ele tudo que fez comigo.

Agora eu realmente precisava de um remédio pra dor.



Notas Finais


Olá amores obrigada por todos os comentários, e continuem comentando pois eu amoo ler a opinião de vocês. Me desculpem se não respondo todas. Mas vou fazer o possível para responder cada um de vocês.


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