História Verdade ou Consequência? - Capítulo Único

- Muito bem meninos, lembrem se que é para dormir! Amanhã quero todos acordados antes do meio dia senão eu telefono para as vossas mães e não vai ser bonito! Boa noite amores.

- Boa noite mãe... - falei com desinteresse e a mais velha revirou os olhos e saiu do quarto.

- Finalmente sozinhos né - o mais velho do grupo soltou e deixou o seu corpo cair para trás encostando se na parede - Oque fazemos agora?

- Podíamos jogar qualquer coisa - sugeri.

- Como verdade ou consequência? - disse Jaemin.

- Essa é a coisa mais inteligente que já saiu dessa boca esta noite - rimos em conjunto e Jae revirou os olhos

- Uhum tá, com certeza Chenle, mas vamos ao jogo ou não?

- Sim, quem começa? Não devíamos usar algo para rodar e isso?

- Jisung tem razão. Eu vou pegar qualquer coisa. - levantei me e dirigi me à minha mochila retirando de lá uma garrafa de água vazia - Serve?

- Perfeito. - Mark comentou e eu ri.

- Sei que sou. - Sentei me de volta na roda- A tampa é quem responde, a parte de baixo quem pergunta.

Girei a garrafa e sorri ao ver que me tinha calhado a mim perguntar.

- Nana, meu amigo. - ri da cara que o mais novo fez - Verdade ou consequência, Jaemin?

- Verdade.

- Boa escolha... Ou não. É verdade que és gay? E já agora, que gostas do Jeno?

- Oq-oque? - corou e abaixou a face tentando esconder que ficou visivelmente envergonhado.

- Tens de responder! Aqui somos todos amigos, não há problema.

- Bem... Talvez seja, não tenho a certeza.

- Eu tenho a certeza que sou 100% heterossexual.

- Ninguém perguntou Mark. - respondeu Jeno com seriedade na voz, nunca havia o ouvido falar assim. - E só tens de responder a uma pergunta Jae.

- Sim, tens razão... - revirei os olhos - Podes girar Jaemin.

Nana girou a garrafa e calhou justamente ao Jeno perguntar ao Mark... Daqui vai sair bosta.

- Mark hyung...

- Consequência.

- Eu desafio te a beijares um de nós. Só um selar, só encostar os lábios durante alguns segundos.

- Tudo isso porque disse que tinha a certeza que era hetero?

- Exato.

- Okay então, criança. - olhou em volta parecendo analisar cada um de nós, eu apenas queria que fosse eu.

Porque bem, talvez eu tenha uma quedinha pelo Mark. Só uma quedinha pequenininha mesmo.

- Jisung.

Os meus olhos arregalaram se. O quê? Como é que ele pôde escolher o Jisung?

- Oque? Porquê ele? - indaguei.

- Algo contra, Donghyuck? - sorriu convencido, aff como eu odiava (lê se amava) esse sorriso.

- Não, nada...

Desviei o olhar até o mais novo do grupo, que olhava envergonhado para Mark. O mesmo levantou-se e foi até Jisung, sentando-se à sua frente e selando os seus lábios num movimento rápido. Não consegui me conter em apertar os punhos, como gostava que fosse eu ali... Oque o Jisung tinha que eu não tenho?!

Acho melhor explicar bem este meu amor pelo Mark. Então bem, tudo começou quando eu tinha uns 14 anos, ele 15, ou seja, à 2 anos atrás.

"Eu era novo naquela escola. Claro que já havia feito alguns amigos na minha turma, mas cada um tinha o seu grupo e eu não me gostava de intrometer com as amizades alheias. Então sempre era preferível ficar sozinho mesmo.
Sentei me debaixo de uma árvore na parte traseira da escola, raramente aparecia lá alguém. Todos preferiam ficar, ou no campo a jogar football, ou nas mesas de madeira a lanchar, ou até mesmo num beco escondido da escola, não havia câmaras de vigilância e bem, ai encontravam se os piores alunos da escola, como o gangue do Taeyong. Eu não me enquadrava em nenhum destes lugares. E ficar ali, apenas a observar o céu sempre fora uma boa opção.
Até que pela primeira vez desde que eu descobrira aquele lugar, estava lá um outro alguém que não eu. Era um rapaz pouco mais alto que eu, vestia o uniforme da escola porém sem gravata e parecia bastante estressado.
Sentou se do meu lado, ou melhor, literalmente jogou se na grama à minha direita. Afastei me um pouco claro, tinha medo que ele me podesse bater... Mas a reação foi totalmente contrária.
- Mark Lee.
Aquele era o nome dele? Encarei o rapaz ao meu lado e respondi.
- Lee Donghyuck.
Ele sorriu, e apartir daí, eu simplesmente me apaixonei por aquele sorriso.
Os tempos foram se passando, e quando dei por mim, já era melhor amigo do Mark e até já frequentava a casa dele algumas vezes. Descobri que o mesmo tem uma irmã mais velha, Amber, ela é muito engraçada. Até aprendi algumas coisas em inglês com Mark e Amber. E apesar de o Lee sempre ter sido meu crush, eu aceitei bem o fato de ele não me ver como nada mais que um amigo. Talvez até um irmão mais novo que ele nunca teve..."

Mark finalmente regressou ao seu lugar, recebendo risadas de todos, menos eu claro, e Jisung.

- Sou eu a rodar, com licença... - rodou a garrafa - Renjun e Chenle!

- Verdade ou consequência?

- Consequência, Chenle.

- Hum... - olhou em redor - Eu nunca fui muito bom com consequências.

- Isso é bom para mim não é? - rimos alto mas logo depois fomos reprimidos com um grito vindo do andar de cima.

- VÃO DORMIR CRIANÇAS!

- Eu não sou uma criança. - falou Mark fazendo um biquinho muito fofo por sinal.

- És quase como uma, Lee.

- F*ck you Donghyuck.

- Também te amo.

- Finalmente confessou né? - revirei os olhos à fala do mais velho, sim, praticamente eu confessei-me mas ninguém precisa de saber não é?

- Então Chenle? - disse Jisung.

- Renjun tem de fazer uma dança "sensual" - rimos - para o Jaemin.

- Ei, porquê o Jaemin?! - indaguou.

- Porque se fosse o Jeno, eu era um homem morto. E ele também.

- É verdade. - falou Renjun.

- Aish, okay... - Sentou se na cadeira e logo Chenle colocou uma música para tocar, era Fantasy da Fei.

- Feifei noona~

O olhar de Jaemin logo foi até Jeno ignorando as tentativas falhadas de Renjun o "seduzir". Estranhei a reação de Jae, que arregalou os olhos e corou, voltando a "focar-se" na dança. Encarei Jeno que sorria, ele sabia o poder que tinha sobre o mais novo. Aliás, sabia isso muito bem, e faz algum tempo....

"Era terça feira por isso tínhamos a manhã livre para fazer mos a m*rda que quisesse mos. Ou quase isso.
Estava eu, Mark, Jaemin e Jeno a andar pelos corredores da escola, devagar e sem fazer barulho, com medo de sermos pegos pela senhora da limpeza. Ela era uma velha muito chata e ainda é. E sabe se lá oque podia nos fazer, uma vez Mark me contou que um amigo dele, Sicheng, ficou durante meia hora preso no armário das limpezas. E advinhem quem foi a culpada pelo mesmo?
Estava tudo a correr bem, estávamos tão perto do nosso destino- os cacifos do andar de cima onde Jisung havia escondido doces num velho cacifo sem fechadura - até que escutamos passos vindos do corredor do lado, a uns 3 metros.
- Estamos feitos. - sussurrei.
- Tive uma ideia! - Mark falou e empurrou me a mim e os outros dois para uma sala vazia ali, começando a correr e gritar, oque obviamente chamou a atenção da senhora Jung, que apressou se a tentar persegui-lo.
- O que aquele idiota está a fazer? - falei espreitando por uma frescha de porta aberta. Ninguém me respondeu, até que olhei para trás e dei de caras com uma cena bastante constrangedora.
- Okay, sabem, eu vou ajudar o Mark... - abri a porta- Vemo nos à hora de almoço. Até!

Basicamente, eu havia entrado na sala de boas quando o Mark nos empurrou. Mas eu não contava era que Jaemin tivesse ido contra o Jeno e os dois caissem no chão, uma típica cena bem romântica, mas eu dispensava ter de a assistir.

- De-desculpa Je-jeno... - Jae levantou se rapidamente de cima do mais velho ajeitando o seu uniforme - Ah, e-eu ajudo te a levantar. - Segurou a mão de Jeno que puxou com força fazendo Jaemin cair mesmo em cima dele, vocês sabem, demasiado perto.

- Estás desculpado.- sorriu.

E ele sabia e sempre soube o efeito que o seu sorriso pode ter sobre Jaemin. "

Assim que a música acabou - depois de muitas risadas vinda até de Jaemin - acabamos todos cansados e deitados no chão, devem estar a pensar porquê né? Porque amigo que é amigo, não deixa o amigo dançar sozinho.

- Eu te amo Feifei noona~

- Feifei noona também te ama Chenle. - rimos.

- Querem comer alguma coisa? - Jeno perguntou.

- Sim, querem? - levantei me indo checar as horas - Já passa da 1 da manhã!

- Isso não interessa, a não ser claro, que o Donghyuck baby esteja com soninho né?

- Não precisas de te preocupar Mark, o teu baby Donghyuck está perfeitamente acordado. Idiota.

Joguei um pacote de bolacha nele e o mesmo jogou uma almofada em mim. Advinhem oque aconteceu?

- Não sou eu que vou arrumar o quarto todo, crianças! - falei depois de ver a - praticamente - lixeira que o meu quarto havia se tornado.

- A culpa não é minha! - Mark falou e eu sentei me do seu lado na cama.

- Tu és o maior culpado Lee. - bati no seu ombro e o mesmo sorriu meigo para mim. Era oque sempre acontecia. Nos tínhamos uma ligação muito forte, éramos quase como irmãos, e eu seria incapaz de estragar esta nossa amizade apenas por uma quedinha - PENHASCO- que eu tenho pelo mais velho.

- Donghyuck, verdade ou consequência?- perguntou Jisung.

- Ei, oque? Não estava preparado!

- Prepara-te agora. - a peste sorriu e deu me vontade de bater naquela carinha-fofa-que-já-beijou-meu-crush.

- Verdade. Só porque consequência dá sempre errado para o meu lado.

- É verdade que querias que o Mark te beijasse quando ele me beijou?

- Sabes que mais, quero consequência.

- Não dá para voltar atrás hyung.

- Qual é a dificuldade Donghyuck, diz logo. - Falou Mark. Como assim, eu não posso falar a verdade! Iria acabar com a nossa amizade para sempre. Só havia uma opção, e eu até poderia tirar partido disso...

- Tive uma ideia melhor. - opinei - Escutem, eu não tenho a certeza absoluta se vocês vão concordar, mas...

- Mas... - incentivaram me a continuar.

- Mas vocês já ouviram falar de um jogo tipo "7 minutos no paraíso"?

- Não Donghyuck, não... - Mark levantou se e deitou-se no chão.

- Ei, porquê?!

- Oque é isso Donghyuck?

- É tipo, duas pessoas têm de ficar durante 7 minutos dentro de um armário escuro sozinhas. A fazer coisas. Isto é tipo um jogo de adultos, mas nós não iremos fazer nada de mal... E se vocês tanto querem uma resposta a essa pergunta, porque não né?

- Concordo com o Donghyuck. - falou Jaemin - A seguir tem de ser eu e o Jeno.

- Concordo. - disse Jeno e todos riram.

- Okay, vamos lá então. - Mark levantou-se e puxou-me até ao grande armário do meu quarto - Fiquem a contar, 7 minutos certos. Nem mais tarde, nem mais cedo. Vamos Hyuckie.

Entramos no armário, apenas tinha uns casacos velhos e meus tênis. Era escuro e pequeno. Apertado. E fazia muito calor. Socorro Jesus Cristo. Mark sentou no chão e eu sentei me do seu lado, apenas os nosso ombros tocavamse.

- Se vamos ficar aqui, pelo menos podemos conversar a sós né?

- Uhum - assenti apesar de saber que ele não me conseguiria ver, apenas ouvir. E isso era de facto bom porque, assim Mark não veria como estava nervoso e corado neste momento.

- Preciso de falar contigo, Donghyuck. É um assunto sério... - agarrou a minha mão e apertou fortemente. Infelizmente, já suspeitava oque estava para vir. - Lembras te do dia em que nos conhecemos?

- Como não me lembrar não é?

- Sim... Lembras te que eu estava chateado... E o porquê.

- O namorado da tua mãe ele... - engoli em seco - ele voltou a bater nela?

- Ele bateu me Donghyuck. Ele trata a mal, mas ela insiste em dizer que o ama e que ele a ama também. Mas eu não consegui aguentar mais, e contei à Amber. Eu não sei o que fazer Hyuckie.... Desde que o meu pai morreu, parece que fiquei sem chão para me apoiar. A Amber foi viver com o Henry, o namorado dela. Eu queria tanto aceitar a proposta de viver com eles, mas seria incapaz de deixar a minha mãe com aquele delinquente então eu... - apertei de leve a sua mão para lhe dar forças - Eu denunciei-o, à polícia. Disse que ele batia na minha mãe e bateu em mim. E depois eu voltei para casa e voltei a apanhar.

Ouvi o soluçar. Ele estava a chorar.

- Mark, eu lamento muito...  Gostava de poder ajudar te mais, mas não sei oque dizer.

- Sabes... Desde que perdi o meu pai tudo tem vindo a desmoronar-se.

- Eu admiro-te imenso, hyung. Mesmo com tudo o que se passa na tua vida, contínuas a sorrir. Perdeste o teu pai, "perdeste" a Amber, quase já perdeste a tua mãe mas podes ter a certeza que de mim, não te livras tão facilmente.

- E eu espero bem que sim. - sorri, e mesmo que não o podesse ver, sabia que sorria também.

Levantei me e tateei a parede até encontrar um pequeno fio, puxei o e uma luz fraca e amarela acendeu-de.

- Este tempo todo tivemos aqui no escuro, sendo que tem aqui um candeeiro Donghyuck?

- Hahaha, sorry hyung. Não sabia se funcionava ainda. - voltei a sentar-mme, mas desta vez à sua frente. - Quanto tempo achas que falta?

- Não sei, mas temos de o aproveitar né? Mesmo que sejam apenas segundos, minutos longe daquelas crianças são de ouro.

- Dizes isso mas tu gostas deles que eu sei.

- Pois bem, eu também gosto de ti mas isso tu não sabes. - Arregalei os olhos com a fala do mais velho. Eu ouvi mesmo bem?

- O que?

- Isso mesmo que ouviste. - aproximou o seu rosto do meu. A luz fazia a sua pele mais morena e os seus cabelos tingidos de rosa com um tom mais alaranjado. E por mais incrível que pareça, aquele maldito sorriso ficava ainda mais irresistível.

Ele olhava para mim de um jeito estranho. Aproximava se lentamente, os nossos rostos estavam - demasiado - perto, e a minha respiração começou a falhar. Oque estas a fazer Lee Donghyuck?

- Alguma vez beijas-te um menino, Hyuckie?

- Na-não hyung.

- E queres experimentar?

A resposta era óbvia. Mas não tive tempo de sequer responder antes de sentir os lábios de Mark chocarem contra os meus. O meu coração batia forte dentro do peito, esperei tanto por aquilo que nem conseguia acreditar.
Mark apenas tinha os olhos fechados e a cabeça ligeiramente inclinada. Lentamente senti os lábios alheios mexerem se contra os meus, não sabia bem o que fazer, apenas seguia o calor do momento. Fechei os olhos e levei as mãos aos ombros do mais velho que se afastou com um sorriso. Aquela boca maravilhosa...

- Mark... - levantamos nos e eu abracei-o com força. O medo consumia-me, não sabia o que pensar. Será que ele me correspondia?

- Queres saber uma verdade Donghyuck? - perguntou acariciando os meus cabelos e eu assenti - Eu não queria beijar o Jisung. Não queria mesmo. Mas sinceramente, foi como cair na rua e beijar o asfalto, porque eu não senti nada, apenas uma dorzinha no coração por imaginar que poderias estar a sentir ciúmes.

- Co-como sabes que-

- Que gostas de mim? É meio óbvio.

- Mas - nesse momento a porta foi aberta revelando as 5 criaturas mais irritantes do mundo - Já acabou o tempo?

- Já acabou faz tempo, mas não queria mos interromper o que quer que estivessem a fazer... - falou Jeno.

- Mas nós temos sono. - disse Jisung fazendo biquinho.

- Vocês passaram aí 15 minutos!

Olhei para Mark e o mesmo olhou para mim, ambos coramos fazendo todos soltarem um "awn" muito longo.

- Vamos logo casalinho! - saímos do armário e eu joguei me na minha cama.

- Eu durmo com o Donghyuck na sua cama. O Jeno e o Jae naquele colchão, o Jisung dorme com o Renjun e o Chen no outro.

- Mark Lee, um dia eu te mato! - Jaemin lançou uma almofada nele que se jogou na cama (em cima de mim) para "se defender".

- Ei ei, estão aqui crianças! - disse Chenle tapando os olhos de Jisung.

Renjun foi para perto dos dois para o colchão que iriam partilhar. Jaemin deitou ao lado de Jeno, eu diria que tentava nem tocar nele, pois mais um pouco para a direita e cairia do colchão. Senti Mark abracar me por trás e depositar um beijinho na minha nuca.

- Boa Noite hyungs.

- Boa Noite Jisung.- falamos todos ao mesmo tempo.

Levantei e apaguei a luz, deixando apenas ligado o candeeiro ao lado da cama. Voltei a deitar-me ao lado de Mark. O mais velho levou a mão até ao meu rosto acariciando a bochecha com o polegar e dando um leve selar nos meus lábios.

- Boa Noite Hyuckie...

- Boa Noite Mark.

Encostei a cabeça no seu peito e logo senti o seu braço apertar me mais forte contra ele.

- Donghyuck... Eu amo-te.

Levantei o rosto e encarei o mais velho que apenas mordia o lábio em expetativa. Soltei um riso baixo e selei novamente os nossos lábios sussurrando um "Também te amo" perto do seu ouvido, como se não fosse completamente óbvio a minha paixão pelo mais velho. Afagou os meus cabelos castanhos e fechou os olhos.

[Nota mental: Lembrar me de agradecer mais tarde à Amber pela ideia da festa de pijama]

Tenho a certeza que a partir dali iria pedir mais vezes para a minha omma deixar o Mark dormir cá em casa. Tardes passadas entre risos e beijos, escondidos no armário. Iria ajudar Mark a ultrapassar os seus problemas, e não iria permitir que aquele monstro voltasse a tocar com um dedo sequer no meu crush/futuro namorado. Nem na mãe dele.
Acabei por descobrir algo ainda mais encantador que o sorriso de Mark. O sabor dos seus lábios. Ain... Um dia ele me mata.
Mas agora é a tua vez...

Verdade ou consequência ?