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História Verdade ou Desafio? - Capítulo Único


Escrita por: Madison_Mermaid

Notas do Autor


Boa tarde pessoal!

Tive essa idéia meio maluquinha, ao pensar em Hyoga e Vodka. E graças a ajuda da querida Danimel que me indicou o caminho, rs, nasceu esse one shot. Como sabem eu comecei a escrever hentais faz pouco tempo, espero que gostem.
Já adianto que Shun, nesta fic, é hetero.
Obrigada Danimel pelos conselhos e consultoria, este hot é pra você, espero que goste ^^
Depois mudo a foto tosca da capa, estou postando com certa pressa.

Beijos a todos que lerem!

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Verdade ou Desafio? - Capítulo Único

June estava vistando Tókio e como sempre fazia nessas viagens, estava hospedada no lar dos Irmãos Amamiya. Ela e o mais novo deles, Shun, eram amigos de longa data, desde o começo de seus treinamentos da Ilha de Andrômeda.

Shun estava pensado em fazer um programinha qualquer naquela noite de sexta feira, talvez um bar ou quem sabe até uma danceteria, se eles se animassem. Ele havia convidado seu amigo Hyoga, que acabara de sair de um relacionamento com Eiri, a loirinha que trabalhava no Orfanato Filho das Estrelas, e por isso andava meio tristonho.

Hyoga chegou ao apartamento de Shun e Ikki pontualmente às 7:30 da noite, e tocou a campainha.

_ Olá, Hyoga, que bom que chegou! - respondeu sorridente o rapaz de cabelos verdes ao abrir a porta.

_ Oi, Shun, obrigado. Por acaso você já olhou para o céu? Parece que vai chover. – respondeu Hyoga, entrando no apartamento.

_ Hum, é mesmo? Vou apressar a June. Ela está no quarto se arrumando.

 

June respondeu a Shun que ela estaria pronta em 15 minutos. Mas, antes disso, as palavras de Hyoga se fizeram verdadeiras e fortes e pesadas gotas de chuva começaram a cair. Logo, as gotas se tornaram mais intensas e a chuva se tornou uma pequena tempestade.

_ Mas que coisa, desse jeito não dá pra sair! - reclamou June

_ Bom, podemos esperar a chuva passar – disse Shun – que tal vermos um filme, comer uma pipoca?

Os outros dois acenaram positivamente com a cabeça e se dirigiram para o sofá que havia na pequena sala do apartamento. June sentou-se no meio, e ao seu lado esquerdo sentou-se o jovem Siberiano.

Depois de alguns minutos, Shun voltou com uma imensa bacia de pipoca, e sentou-se do outro lado de sua amiga. Eles escolheram um filme de ação na Netflix e começaram a assistir.

Uma hora e meia depois, o filme estava em seu clímax quando de repente a luz acabou, deixando três carinhas desanimadas e um pouco enraivecidas.

_ Mas que droga! Agora toda vez que chove é isso! - reclamou Shun.

_ Bom acho que vou pra casa, a chuva ainda não está dando sinais de que vai passar tão cedo... - disse Hyoga se levantando.

_ Ah, Hyoga, vai fazer o que sozinho em casa? Vamos inventar algo pra fazer. Shun, você tem cartas? Tem alguma coisa pra bebermos? - peguntou June.

Shun saiu procurando cartas, e encontrou um pacotinho no quarto de Ikki. Achou também um fardo de 6 garrafinhas de cerveja na geladeira, que trouxe para a mesa onde seus amigos haviam se sentado, na cozinha. Velas foram acesas pela casa para iluminar o ambiente.

Poucas rodadas de jogo depois e as cervejas já haviam se acabado.

_ Poxa agora que eu estava ficando animado – disse Shun, se levantando – vou olhar se tem mais alguma coisa por ai para bebermos.

O rapaz retornou com uma garrafa de Vodka e três copos de doses.

_ Encontrei essa vodka no quarto do Ikki... ele está viajando como sempre e nem sei quando volta, acho que não vai se importar se bebermos, depois compro outra pra ele.

Hyoga abriu um largo sorriso. Sendo Russo, obviamente, aquela era sua bebida favorita.

Após beberem duas doses cada um, eles perceberam que cartas não eram o melhor jogo para ser acompanhado de Vodka. Então, os três amigos que já começavam a ficar mais risonhos e saidinhos, resolveram jogar verdade ou desafio. Se arranjaram sentados ao redor da mesa da melhor maneira possível para que o jogo fluísse e então pegaram uma das garrafinhas vazias de cerveja, para ser o peão.

O jogo começou e a cada reposta, mais uma pequena dose de Vodka era bebida por eles.

Primeiro foram perguntas bobas, que arrancaram risos e gargalhadas. Como “qual a comida mais nojenta que você já comeu” ou “lugar mais estranho onde você precisou fazer o 'número 2' urgentemente”, mas claro, como sempre acontece em um jogo daquele, logo as perguntas ganharam uma temática mais quente.

Segundo o giro da garrafa, era a vez de June perguntar para Hyoga:

_ Hyoga, você já foi pego no flagra fazendo amor em algum lugar que não devia?

Hyoga sorriu ao lembrar-se de uma memória, e respondeu:

_ Já sim... uma vez a Minu pegou eu e Eiri na despensa do orfanato....

Eles riram e viraram mais um copinho.

_ Mas que safadinhos! - comentou Shun.

Hyoga girou a garrafa, e teve a oportunidade de devolver a pergunta a June.

_ Bem, não foi bem fazer amor, mas uma vez eu estava, você sabe, com a boca na botija com meu antigo namorado no cinema e o lanterninha nos viu... tivemos que sair correndo!

Mais risadas e mais uma dose.

Os três já estavam esquecendo-se de rodar a garrafa a esta altura, devido ao maravilhoso e alcoólico efeito da Vodka.

Shun contou que a coisa mais louca que ele havia feito até então era ter transado com uma antiga peguete no quarto de Ikki. June confessou que as vezes gostava de levar um tapinha ou dois no bumbum. Hyoga disse que adorava piercings em lugares exóticos.

_ Eu tenho um! - disse a Camaleoa, meio sem perceber.

_ Tem é? Onde? - perguntou um curioso Hyoga.

_ Mamilos. Aliás, tenho dois. Um em cada um. – respondeu, nada tímida.

Hyoga ficou, além de curioso, levemente excitado pela idéia dos mamilos com piercing.

Continuavam a falar suas verdades sexuais quando Hyoga disse, sorrindo maliciosamente:

_ Já estamos nas verdades há muito tempo, quem vai começar com os desafios?

Shun riu e se pronunciou:

_ Eu começo. Bem... June, te desafio a dar um beijo no Hyoga – o álcool falava alto agora pela boca do Cavaleiro de Andrômeda.

June riu e se levantou. Hyoga fez o mesmo. A loira se aproximou dele e deu-lhe um selinho, delicado e estalado.

Os lábios de Hyoga eram levemente gelados, e mesmo o beijo sendo rápido ela havia se agradado do toque.

_ Ah June que que é isso, você chama isso de beijo? - perguntou um perplexo Shun.

_ Você não especificou – disse ela, meio lerdamente devido a todas aquelas doses – como que você quer? - June olhava para o amigo.

_ Vou te mostrar – Shun se aproximou da jovem loira, pegou uma de suas mãos e colocou-a em sua cintura e com a outra, trouxe sua boca de encontro a dele, segurando em sua nuca e bagunçando seus longos cabelos.

O beijo de Shun foi intenso. A aparência andrógena do rapaz muitas vezes fazia com que ele fosse mal entendido ou subestimado, até. Porém, sua pegada era forte e ele apertava a Amazona com intensidade contra seu corpo, segurando firmemente na nuca, enquanto sua língua passeava pela boca dela. Alguns minutos depois, ele terminou a carícia, deixando June sentindo pequenas contrações em sua feminilidade.

Hyoga assistiu ao beijo trocado. Isso somado ao fato da idéia dos mamilos com piercing o fizeram se aproximar de June e dizer em seu ouvido, em um tom provocativo:

_!Agora eu quero um beijo desse, também....

O loiro foi mais ousado ainda do que Shun. Ele a puxou para sí, segurando com as duas mãos em seu traseiro e a apertando de encontro a ele. Hyoga mordeu levemente os lábios de June e depois passou sua língua por eles, encaminhando para um beijo intenso e erótico.

Shun ficou extremamente excitado ao observar os dois e sem perceber, se aproximou do casal. Ele se posicionou atrás de June, encostando o volume de sua cueca nas nádegas da moça. Hyoga retirou suas mãos para que o amigo pudesse continuar com aquele ato, mas não parou de beija-la lascivamente. Shun começou a esfregar seu membro na macia superfície, e levantando os cabelos dela, beijava e mordiscava seu lóbulo da orelha.

June desviou-se da boca de Hyoga, e virando seu rosto para trás, beijou Shun novamente, agora com mais intensidade ainda do que o beijo anterior. Suas linguas dançavam e se tocavam, numa cadência  de desejo. 

Com movimentos lentos, Andrômeda esfregava seu duro volume nela, enquanto sua respiração começou a ficar alterada devido a isso.

Hyoga começou a procurar o pescoço de June, e desceu sua boca até o começo dos seios da moça. Ele não podia esperar para ver e sentir os tais piercings em sua língua.

Uma coisa que Hyoga sabia que fazia bem, era usar sua boca. Ele havia descoberto que conseguia diminuir a temperatura dela, e isso deixava as moças enlouquecidas.

June parou seu beijo em Shun, e puxou o rosto de Hyoga pra cima. Mordeu o lábio inferior do rapaz e adorou senti-lo levemente gelado, o que contrastava com a boca quente de Shun. Ela então se mexeu, ficando de lado para ambos Cavaleiros e puxando-os pelas camisas, trouxe seus rostos para junto do dela.

Eles se deixaram envolver em um inebriante beijo à três. Enquanto suas línguas se buscavam, sedentas daquele toque peculiar, Shun e Hyoga passeavam vigorosamente suas mãos pelos peitos e corpo de June. Seus corpos respondiam com arrepios e pequenas contrações, devido a toda tensão sexual do momento. June sentia sua calcinha se molhar, enquanto os membros dos dois rapazes pulsavam. Aquele beijo selava o acordo mudo que os jovens faziam, de se entregar e curtir intensamente o momento.

A jovem Camaleoa achava extremamente excitante, sentir o contraste entre os beijos quentes e frios dos rapazes. E a excitava mais ainda saber que mesmo não propositalmente, as línguas dos dois se encontravam e se encostavam dentro de sua boca.

Alguns minutos daquele delicioso e erótico beijo, Hyoga decidiu que queria ver os tais piercings com urgência. Ele se posicionou de frente a June, e com a ajuda de Shun, a despiu, deixando-a somente de roupas íntimas. Eles se despiram também ficando apenas de cueca.

O corpo de June era lindo. Ela não tinha os seios muito grandes, mas eram redondos e macios. Sua cintura era fina, o que contrastava com as grossas coxas que anos de treinamento haviam lhe dado.

Hyoga tinha a pele levemente bronzeada, que combinava  divinamente com seus olhos azuis e cabelos dourados. Os músculos definidos de sua barriga o deixavam extremamente sexy. Sua cueca era de coz baixo, evidenciando a definida pélvis à vista. June mordeu os próprios lábios ao passar seus dedos pelo tórax e barriga do Cisne, imaginando como seria o conteúdo de sua cueca.

Sua atenção foi levada ao corpo de Shun, que se aproximando, começou sem cerimônia a deslizar seus dedos por dentro da sua calcinha. O rapaz era menos musculoso que Hyoga mas tinha um corpo esbelto e muito belo. Sua pele era alva e macia, e olhando para sua cueca ela entendeu porque já havia ouvido falar da fama sobre a generosidade da natureza com os Amamiya.

Shun encontrou os lábios inferiores de June cheios de seu mel e levemente inchados. Ele começou a tocá-la, sentindo aquela parte de seu corpo extremecer e se contrair conforme sua mão se mexia. Fazia pressão com seu dedo médio e o polegar, apertando e soltando, levemente as carnes de June. Com a boca, lambia e mordiscava a orelha da moça.

Hyoga tirou-lhe o sutiã e louco pela visão de ambos mamilos, buscou um dos seios dela com sua língua. June arfou de prazer. A língua levemente gelada brincava com seu piercing, e lhe dava uma sensação maravilhosa. Shun sentiu nos dedos a resposta daquele corpo ao toque feito por seu amigo, ja que eles ficaram ainda mais molhados e seguiu o mesmo caminho, ao começar a mordiscar e sugar o mamilo do outro peito da Camaleoa.

June gemia intensamente. Ter ambos os peitos acariciados ao mesmo tempo a enlouquecia.

Andrômeda retirou os dedos da calcinha de June, e com a atenção dos olhos da moça voltados a ele os levou ate a própria boca e os lambeu, de uma maneria sensual, degustando o doce mel da moça. June se rendeu ainda mais com aquele gesto, e sugeriu que eles fossem para o quarto.

Os três então se deitaram na cama. June no meio deles, virada para Shun, beijando-lhe a boca com voracidade enquanto colocou uma de suas pernas sobre as pernas do rapaz. Isto a deixava com o bumbum para cima e levemente inclinado. Hyoga então se deitou com o rosto perto daquele lindo traseiro e com as mãos, abriu suas nádegas para encontrar a rosada parte daquele corpo, que já estava totalmente escorregadia. Puxando a calcinha de lado, ele introduziu, sem demora, sua língua no pequeno orifício feminino, fazendo com que June gemesse de tesão. Continuou por ali, com pequenas estocadas orais, até que, desejoso de mais espaço, puxou a perna da garota que estava sobre seu amigo e a virou de barriga para cima. June entendeu o intuito do loiro e abriu suas pernas para ele, que tirou sua calcinha.

Hyoga olhou com desejo para aquela depilada área. Sem demora começou a lambê-la e a chupá-la, fazendo com que novamente aquela boca levemente gelada entrasse em ação. June gemia de prazer, ainda mais intensamente. Ele passeava com a ponta de sua língua o contorno de seu pequeno botão, sem tocá-lo realmente, e isso era deliciosamente enlouquecedor.

June puxou a cueca de Shun para baixo e se deparou com um belo, comprido e rosado membro. Ela começou a tocá-lo, com movimentos de vai e vem. Shun gemeu e jogou sua cabeça para trás.

Hyoga resolveu que já havia esperado demais para colocar seu latejante volume em ação, e tirando sua cueca, subiu em cima de June, ficando com ele bem próximo a sua boca.

June lambeu a ponta, bebendo do líquido que dali escorria. O membro do siberiano era grosso e levemente mais escuro do que o de Shun. Depois, Hyoga se aproximou mais, fazendo com que ela o acomodasse em sua boca, e começasse a dar-lhe prazer em um vai e vem que aumentava gradativamente o rítimo. Hyoga gemia rouco com o toque daquela boca que sabia muito bem o que estava fazendo.

Alguns minutos assim e eles resolveram mudar novamente de posição.

June se sentia extremamente excitada e dominadora, e pegando os rapazes pelas mãos os posicionou como queria. Colocou o Siberiano sentado na beira da cama e segurando nas mãos de Shun que estava parado a sua frente, desceu levemente sobre o mastro de Hyoga, que a segurava por seus quadriz e a encaixou, deliciosamente sobre ele. Ela começou a sentar e levantar o bumbum, fazendo com que os movimentos da penetração começassem. Puxou a pélvis de Shun para perto de seu rosto, e começou a chupá-lo, com voracidade. Shun segurava em seus cabelos com força, para que mesmo com a movimentação ela permanecesse com seu membro em sua boca. A jovem sentia algo indescritível. Estava sendo possuída por Hyoga ao mesmo tempo em que chupava a Shun.
Aquele era o momento mais selvagem de sua vida.

Ela sentia que ambos iriam gozar a qualquer momento, então diminuiu os movimentos e se levantou.

Empurrou Hyoga para que ele deitasse na cama, e se deitou sobre ele, erguendo seu traseiro e o deixando empinado. Shun entendeu a mensagem e posicionou-se atras de June e começou a penetrá-la, bem devagar. June gemia a cada centímetro que entrava dentro dela, o que excitou Hyoga mais ainda, que olhava para eles com muito tesão. Ela voltou a lamber todo o comprimento do pênis do aquariano, que se deixou levar pelo delicioso toque.

Shun aumentou os rítimos das estocadas, conforme os gemidos de June e Hyoga se intensificavam. June estava inebriada de tesão e prazer, e após um delicioso arrepio, sentiu um calor que vinha de seu íntimo e gozou, retirando rapidamente a boca do membro de Hyoga para gritar. Aquilo enlouqueceu Andrômeda ainda mais, fazendo com que ele jorasse em prazer dentro dela. June, com Shun ainda encaixado, voltou a chupar e a lamber Hyoga e quando aumentou um pouco mais a pressão que fazia percebeu com as contrações que vinham de Hyoga que ele iria gozar. Ela recebeu então o quente líquido do Cavaleiro de Bronze em sua boca.

Depois de se acalmarem, a visão de June com a parte interna de suas coxas e os lábios molhados com o gozo de ambos era extremamente erótica e satisfatória. Os dois se jogaram na cama, extasiados com toda aquela loucura.

Ela foi ao banheiro e se limpou, e depois se deitou no meio deles. Toda a energia gasta juntamente com o efeito remanescente da vodka fez com que eles adormecessem nús e se entregassem a um profundo sono. June repousava a cabeça nos peitos de Shun, e Hyoga a abraçava por trás com suas pernas enroscadas às dela.

Algum tempo depois eles ainda estavam na mesma posição. A luz já havia voltado, o que não os acordou.

Ikki chegou em seu apartamento, voltando de viagem. Foi até a cozinha e se espantou ao ver peças de roupas pelo chão, garrafas vazias e sua Vodka em cima da mesa, quase totalmente terminada.

Sua curiosidade falou mais alto e seguindo até o quarto do irmão que ficava no fim do corredor, abriu cautelosamente a porta semi-cerrada e se deparou com a cena dos três corpos nús dormindo. Cobriu sua boca com a mão, abafando um riso que era ao mesmo tempo surpreso e animado. Fechou a porta e saiu, sorrindo e balançando a cabeça pela inusitada visão.

Percebeu naquele momento que seu irmãozinho já não era mais tao "inho" assim.... Shun  havia realmente crescido.


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
Beijos :)


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