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História [VERKWAN] O Ninguém pode ser o Tudo - ÚNICO


Escrita por: UmaKPOPPERnata

Capítulo 1 - ÚNICO


Fanfic / Fanfiction [VERKWAN] O Ninguém pode ser o Tudo - ÚNICO

Hansol, Chwe Hansol Vernon, sou eu.

Não sei se à alguém que posso entender o que sinto ou melhor, o que eu penso. Não consigo me encaixar nesse mundo.

O que faço aqui?

Minha mente parece tão certa e convincente quando vejo minha morte, ao ponto de eu decidir que não queria mais está aqui.

Hoje sai de casa para ir a escola, com a intenção de não volta, não liguei para o que os professores diziam, aquilo não importava, já depois da escola, eu vaguei pelas ruas acabando aqui onde estou agora.

Onde estou?

No topo de um prédio de cinco andares? Isso mesmo.

Estava a um pequeno espaço da beirada.

As vezes me assustava essa vontade de não existir, quando eu pensava mais em minha omma primeiramente, para depois ver o que eu realmente queria. Hoje não mais, meu egoísmo está em 100%, nem ela está me fazendo acha isso errado.

Eu não quero existir, eu não tenho vontade de existir, isso não é suficiente?

- Chwe? - Olhei em direção da voz, acho que ele está na mesma sala que eu. - V-Você está bem? - Ele gaguejou.

- Não, mas já já vou está. - Falei voltando meu olhar para as pessoas que passavam lá embaixo na rua.

- Por quê não está bem? - modo automático ativo.

- Nada importante.

- Por quê está ai, você pode cai, Chwe.

- É, eu posso. - Falei não me importando.

- Você poderia vim aqui? - Por quê eu iria? - Sim, Chwe? Não gosto de altura...

- Então por quê está aqui? - 'Por quê ainda não estou lá em baixo?' essa pergunta aparecia freneticamente em minha mente.

- Por quê você não parecia bem hoje, bem... parecia, mas mais que o normal...  -  Como assim ele notava, eu estava sempre sorrindo, menos hoje.

- Já pode ir, irei fica bem, em alguns segundos.

- Não pode mesmo vim aqui, Chwe?

- Não, não posso. - Não ouvi mais nada, imaginei que tinha ido.

Olhei por alguns minutos lá embaixo tentando ver ele, mas não o vi.

Era agora? Dei um passo a frente o que pareceu ser em câmera super lenta, e nunca o vazio me puxaria para baixo.  Algo prendia minha outra perna que ainda estava no concreto do prédio.

E de repente estava deitado, (ainda em cima do prédio) com alguém sentado em minha barriga e segurando meus braços, os pressionando no chão.

- O que está fazendo? - perguntei tentando ver seu rosto. Sem sucesso pôs mantia sua cabeça abaixada e a sua franja cobria quase metade de seu rosto.

- O que VOCÊ está fazendo? - me perguntou, parecia irritado.

- Não lhe diz respeito, já sobre está em cima de mim...

- Por quê você quer fazer isso?

- Ninguém entenderia.

- Você seria ninguém, Chwe? - Disse ainda com a cabeça baixa.

- Como? - O olhei confuso.

- Por quê estava tentando fazer isso, Chwe? - perguntou novamente.

- Por que eu quero. - Ele não falou mais nada. - Pode sai de cima de mim agora? - ele apenas negou com a cabeça. - E por quê?

- Por que me importo com você. - Falou em um tom baixo e calmo. - Mesmo você pensando que ''ninguém" se importe.

- O que está fazendo? - O olhei assustado,  ao ver que aproximava seu rosto do meu.

- Eu sou seu ninguém, Chwe. - Ao fim da frase, senti seus lábios nos meus.

- O q... - Senti minha boca sendo tomada por completa, sua língua explorando cada canto da minha boca. Meu coração, já fraco, batia fortemente dentro de mim. Seu gosto era tão bom... Ele  interrompeu o beijo, se afastando um pouco. - Por quê fez isso?

- Não é óbvio? - Ele pendeu a cabeça para o lado, e pude ver seus olhos, não tinha luz alguma ali, mas seus olhos brilhavam. A lua talvez? Ele deu um pequeno sorriso.

- Me solte. - Falei irritado, por quê irritado? Não sei.

- Não.

- Me solte ou vou acabar machucado você...

- Não é por quê sou seu ninguém, que se importa, que te ama, que você iria me machucar, Chwe.

- Saia logo. - Quase gritei. 

- SE VOCÊ VAI CORRER PARA LÁ. - Gritou dele apontando para onde estava antes de ser preso aqui. - NÃO VOU SOLTAR.

- Por quê está fazendo isso? - O olhei sem entender.

- Por quê eu te amo? - Não, ninguém me ama.

- Se ama por quê só apareceu quando, não me importava mais com minha vida? - Ele se encolheu um pouco.

- Por quê não sou suficiente para você, por mais que eu seja um 'ninguém' que se importa... com você... e não tive coragem de fala... com você. - as últimas palavras saíram como sussurros. Não tinha mais aquele brilho em seus olhos...

- Você deve está pensando errado, ninguém me merece... - Ele sorriu.

- Viu? Ninguém te merece. - Seu sorriso cresceu. - Eu sou seu ninguém.

- Você não é ninguém.

- Sou sim, ninguém se importa com Chwe, ninguém ama Chwe, ninguém quer Chwe. - Ele falou rápido. - Eu seria ninguém, se amasse Chwe, quisesse Chwe e se preocupasse com Chwe. - Ele solto meus braços.

- Você é estranho. - Me sentei fazendo deslizar de minha barriga para minhas coxas.

- Um estranho que te ama, então cala a boc... - O interrompi unido nossos lábios, foodaassee minha mente. Ele abraçou meu corpo de uma forma desesperada. O beijo se intensificou... por que ele tinha que ter gosto de chocolate?

- Você comeu chocolate?

- De tudo que falei, você me pergunta se comi chocolate? - ele me olhou sério. - Não, fui feito de chocolate.

- Interessante. - Falei. Sorri.

- Owm você está sorrindo...

- Que tem, nunca me viu sorrir? - falei já sem o sorriso.

- Aquele sorriso forçado, você chama de sorriso? Tinha vontade de bater na sua cara depois de... beija. - Ele via que era forçado? 

- Por quê nunca falou?

- E-eu tímido. - Ele gaguejou ficando vermelho, era adoravel de se ver...

- Pera, você joga no chão, me agarra, me beija, e é tímido? - Comecei a rir alto.

- Hum. - Murmurou e senti um soco não leve e não forte em minha barriga. - Eu pedi pra você sai de perto da beirada do prédio, mas não, ninguém escuta o que Kwan fala. - Disse ele irritado.

- Não me venha com esse papo de ninguém que você me deixa confuso.

- É eu sei que é burro, quando for entender não vai ter graça. - falou sério e se levantando. Ele parecia com raiva, sabe aquela vontade... ela voltou. - Pela sua cara já está pensando besteira. Vamos. - Falou pegando minha mão, me puxando para que eu levantesse.

- Eu vou fica... - Falei baixo.

- Vai, vai esperando, você vai descer pela escada, nem que tenha que ti empurra nela.

- Que amor. - Debochei. 

- Eu sou sempre um amor.

- Hunm.. - Murmurei em quanto era arrasto pelas escadas.

Por quê eu me permitia passar por isso, nem sei o nome desse ser... ele apertou minha mão.

- Chwe. - Ele parou, ficou me olhando. - Eu te amo de verdade... muito. - Ele estava sério, meu coração estava a mil. - Quer namorar comigo? - coração para...

- O QUÊ? - gritei. E seu rosto ficou triste, a decepção... magoado.

- Desculpe, não devia. - Falou baixo e soltou minha mão, meu coração além de está a mil, estava quebrado agora. Eu mal o conhecia, mas dentro de mim não era isso que sentia. Era tão errado ver aquele rosto triste. Ele começou a descer as escadas sozinho. Faz alguma coisa Chwe... mas o quê? Alguma coisa Chwe.

- Eh... - Ia chama-lo, mas não sabia o seu nome. Mesmo assim ele parou e me olhou... Esse ser fez uma lavagem cerebral em mim? Já em sua frente sequei seu rosto banhado por lágrimas. - É muito cedo não? Você parece mi conhecer bem, já eu não sei nem seu nome.

- Não sabe por quê não quer, eu me sento todo dia atrás de você.

- Você não devia tipo da uma mãozinha, e fala algo? - tentei me defender.

- Você as vezes fica preso dentro de sua própria mente, Chwe, e agi no automático com as pessoas. - O olhei sem acreditar.

- Tá, está certo a culpa é minha. - Ele ficou me olhando esperando que eu falasse mais. - Você diminui a minha vontade de não existir...

- Isso é bom. - Disse dele sorrindo novamente, o que me deixo feliz... algo que eu não sentia a anos.

- Seu nome? - perguntei segurando seu rosto com as mãos.

- Boo Seungkwan.

- Okay, Boo Seungkwan o ninguém de Chwe?

- Isso.

- Mas o Ninguém pode virar o Tudo do Chwe, não é? - Falei sorrindo.

- É... Acho que pode... - Falou pensativo.  - É pode. - Me olhou e começou a morder o lábio superior.

- Futuro Tudo meu?

- Am...?!  - Beijei seus lábios com mais intensidade que o outro, ele também me beijo com a mesma intensidade,  o apertei em meus braços. Ele se afastou pequenos centímetros e falou:

- Eu realmente te amo, e Você é meu Tudo. - Sorri ao ouvir e sentir seus lábios nos meus de novamente.

              ~*THE END*~



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