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História Verloren (HIATUS) - Vier


Escrita por: Kirsche_

Notas do Autor


Sim, faz só quatro horas desde que eu postei o último capítulo e sim, já tô postando outro
Eu juro que já tava deitadinha pra ir dormir, mas o diálogo todo veio na minha cabeça e eu resolvi passar td pra cá logo PQ EU N ME AGUENTO
EU AINDA NEM DORMI
E EU TENHO QUE SAIR HOJE MAIS TARDE
VOU FICAR VIRADA MEMO

Essa é só a continuação dos acontecimentos do cap anterior, tá bem levnho pra abaixar a poeira das tretas anteriores hehehehe
Se ficar uma bosta a culpa é da minha falta de sono dá licença

Capítulo 5 - Vier


Fanfic / Fanfiction Verloren (HIATUS) - Vier

— Espera aí, como que você sabe quem é Seokjin, se hoje mais cedo você achou que era eu? — Suga perguntou, tentando não focar naqueles lábios bonitinhos que se curvaram em um leve sorriso.

— Digamos que Jooheon tem informações bastante precisas. — riu baixinho. — Eu sempre vi vocês, só nunca soube os reais nomes. Foi só eu perguntar pro Lee quem era Seokjin que ele comentou sobre ser o tal líder do grupinho, e eu só liguei os pontos com as lembranças que eu já tenho, ué.

— Eu preciso dar um jeito naquele moleque boca aberta… — comentou mais pra si mesmo, rindo logo depois ao lembrar que não seria capaz de machucar o pobre garoto que até chegou a pintar o cabelo da mesma cor que o seu, já que sempre era uma ótima companhia quando ele queria espairecer e conversar sobre coisas aleatórias nas noites em que nenhum dos dois tinha absolutamente nada pra fazer. Mas ficaria mais alerta sobre acabar passando alguma informação importante sem querer.

— Eu já respondi duas perguntas suas, e você ainda não respondeu a que eu te fiz antes de entrar nesse carro…

— Que pergunta, a sobre o dinheiro? — indagou e viu o mais novo acenar positivamente. — Não é nenhuma fortuna, e não tem dia certo pra se receber nada, na verdade. Tudo depende do que você tá disposto a fazer. — respondeu sincero, com uma parte de sua mente ainda se perguntando como ele começou a se sentir confortável pra tratar desses assuntos com o moreno só por causa do que ele disse minutos atrás. Se concentrou na rua, depois de dar algumas voltas nos quarteirões, agora estacionava na frente do sobrado onde Jungkook morava com sua mãe. — Pronto, tá entregue antes que o frango esfrie. — sorriu sem mostrar os dentes.

— Ué, mas… Como você sabia onde eu moro? — o garoto perguntou levemente assustado, olhando em volta sem algum motivo aparente.

— Eu tenho meus segredos, Kookie. — piscou um olho para o mais alto, que pegava as caixas de cima do porta-luvas e se preparava para abrir a porta do carona. — Hey, espera. Você não queria ver minha cicatriz?

Jungkook havia se esquecido completamente. Da cicatriz e da tensão sexual que ascendia entre os dois minutos atrás; porém, tão rápido quanto ela havia ido embora, agora estava de volta, com certa força até, fazendo Kookie engolir em seco.

— Vem cá, dá a sua mão. — Suga pediu, estendendo a sua, recebendo a palma gelada em contato com a sua pouco tempo depois. Segurou firme em seu pulso e o direcionou para seu pescoço, sem tirar os olhos dos de Jungkook, que prestava mais atenção na parte do corpo quente do mais velho que seus dedos longos podiam tocar. Yoongi continuou descendo a mão direita de Jungkook por seu corpo, passando por seu peitoral não tão definido por cima da camiseta do Led Zeppelin que vestia; e então por sua barriga macia, que se contraiu quando Jungkook mexeu seus dedos, quase o apertando ali. Continuou o caminho até o cós de sua calça, onde fez a mão do moreno adentrar por sua camiseta, o arrepiando pelo choque de temperaturas, mas sem tirar o sorrisinho sacana do rosto, muito menos desviar o olhar de onde o mantinha desde o começo daquilo. O fez levantar o tecido escuro e assim que Jungkook viu a Daewoo em sua virilha, travou a musculatura de seu braço, querendo o tirar dali. — Kookie, não dá pra você ter uma vida como a minha se tiver medo de uma pistola. — arqueou uma sobrancelha, atraindo sua atenção para seu rosto.

— Não é isso, é que… Eu nunca vi uma de verdade antes.

— Quer tocar? — perguntou, vendo o garoto piscar várias vezes enquanto concordava, agora soltando seu pulso e deixando que o garoto fizesse tudo por conta própria, fechando os olhos e sentindo a brisa geladinha daquela noite de outono que entrava pela janela aberta.

Cof, cof… — ouviu uma voz feminina fingir uma tosse bem ao seu lado, de fora do carro, o que o fez dar um pequeno pulo no banco, assim como Jungkook que automaticamente tirou sua mãozinha dali.

— M-mãe? — o moreno perguntou, sua voz falhando pelo susto.

— Oi, querido. — ela sorriu cínica. — E você, quem é?

— Y-yoongi, Min Yoongi, dona Jeon. — murmurou receoso, evitando contato visual.

— Pra dentro. Os dois. — ordenou e se virou para entrar em casa.

— Ela vai me matar, né? — Suga perguntou enquanto tirava a arma do quadril e a escondia embaixo do banco, subindo as janelas antes de sair do carro, tendo o mais novo saindo em seguida, contornando o veículo até chegar na calçada.

— Eu não faço ideia, mas acho que sim. Acha que ela viu a arma?

— Deus queira que não, Jungkook, Deus queira. — respirou fundo, seguindo o moreno que entrava pela porta principal da casa, encontrando sua mãe sentada no sofá, com sua bolsa de trabalho repousada ao seu lado.

— Pode tirar essa jaqueta, Yoongi, tá quente o suficiente aqui dentro. — acenou com a mão para que o garoto a tirasse e entregasse em suas mãos, o que ele prontamente fez. — Você tem quantos anos, rapazinho?

— Vinte e um, senhora.

— E você sabe que ele tem dezessete, não é?

— Sei, sei sim senhora. — respirava meio rápido, constrangido.

— Mãe, vem, eu trouxe frango frito pra senhora, vamos jantar. — Jungkook tentou desconversar, também já ficava nervoso com a situação.

— E essas cicatrizes aí no seu braço? — ela continuou a perguntar, ignorando o filho.

— Ah… As c-c-cicatrizes… Bom… — alternava o olhar entre seus dois braços, vendo alguns pequenos cortes, oriundos de brigas de rua. — Eu gostava muito de correr quando era mais novo, e… Eu caía bastante, e algumas marcas ficaram, sabe. Era bem pior anos atrás. — riu de nervoso.

— Ah sim. Eu te conheço, te vejo sempre na rua quando volto da fábrica. você trabalha?

— Mãe, o frango vai esfriar…

— Ótimo, então eu esquento esse frango e nós três jantamos, o que acham? Eu tenho tantas perguntas…! — sorriu se levantando do sofá e pegando as caixas da mão de Jungkook.

— Não, mãe! — exclamou. — Digo… ele tem que ir embora já, tá ficando tarde… — argumentou, já sentindo uma gota solitária de suor escorrendo por sua testa, e olhou pra Suga, que estava na mesma situação.

— Tarde…? Mas são quase oito horas da noite ainda, tá cedo.

— Mãe, vem. Não vamos atrasar o Yoongi, né? — caminhou em direção à mulher, a empurrando delicadamente pelas costas até a cozinha, virando o rosto pra dizer, sem voz alguma, pra Suga se apressar e ir embora logo, o que ele não esperou nem dois segundos pra fazer, pegando sua jaqueta do sofá e saindo dali com muito cuidado pra não bater a porta. — Mãe, pelo amor de Deus, que papelão… — comentou, colocando a mão na testa, e podia jurar que daqui mais alguns minutos naquela conversa constrangedora fariam sua pressão arterial cair.

— Papelão é você se agarrando com alguém na porta de casa! Nem pra trazer o menino pro seu quarto, pelo menos…

— Mãe!

— Você não namorava o Jimin? Eu podia jurar que sim... Mas vocês usam camisinha, né?

— MÃE!



 

(...)



 

— Santo Deus, eu preciso de um banho, eu tô suando! — Suga exclamou ao entrar em seu apartamento, jogando sua jaqueta em qualquer canto, mas prestou atenção e ouviu o barulho de seu chuveiro ligado. Sacou a pistola de seu quadril, que já tinha retornado àquele lugar assim que o ruivo entrou em seu carro pra voltar pra casa, e caminhou o mais silenciosamente que conseguia com aqueles coturnos no piso de madeira. Se esgueirou pela parede do corredor e viu a porta do banheiro aberta e com sua luz acesa, além do barulho do chuveiro e… Alguém cantando.

I’m like TT… Just lik- AAA MEU DEUS, QUE SUSTO! — berrou assim que viu Suga entrar com tudo no banheiro com a arma em mãos, apontando para seu rosto.

— Caralho Hoseok! Quer me matar do coração, seu filho da puta? ‘Cê não tem água encanada na sua casa não? Qual é a sua de entrar na casa dos outros pra tomar banho? — bradou com a mão no peito, tentando controlar sua respiração, se sentando na privada com a tampa fechada.

— Mas eu avisei que tava vindo pra cá porque era mais perto do que ir pra minha casa, e eu tenho que sair. Eu que não vou esperar a dondoca olhar o celular pra me dar permissão. E para de me assistir tomar banho, sai daqui!

— Eu tô sendo expulso do meu próprio banheiro, puta que pariu… — resmungou ao se levantar e sair do cômodo, voltando pra sala e buscando seu celular, que se encontrava dentro se um dos bolsos da jaqueta. Provavelmente Hoseok mandou a mensagem quando a dona Jeon confiscou sua jaqueta com o celular dentro e não o sentiu vibrar. Desbloqueou o ecrã e viu que havia uma mensagem de outro contato, desconhecido

[unknown]

Oi, é o Jungkook. Desculpa pela minha mãe hoje mais cedo.

[me]

Kookie? Como você sabe meu número?

[unknown]

Também tenho meus segredos, Suga.

[me]

Fala sério.

[unknown]

Ok, eu mandei mensagem pro Jimin, que pegou o número do Taehyung, que me passou o seu.

 

— Caralho de novato que sai passando informação pra todo mundo… — reclamou, mas ironicamente Yoongi se encontrava sorrindo pra tela do celular, não que isso importasse agora.

[nome de contato alterado para “Discípulo”]


Notas Finais


BEHOLD JUNGKOOK'S MOTHER
BEST MOTHER EVER

ok, dia concluído yaaay \o/
mds tudo isso aconteceu num dia só
se o jk queria ação na vidinha dele, acho que conseguiu né nommmm :333

ACHO QUE EU N PRECISO COLOCAR LINK PRO MV DE TT NÉ PELO AMOR

cristo esse cap ficou tão curto que eu to quase anexando ele no anterior mas enfim vida que segue fé em deus dj vamo la parapapapapa papapapa


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