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História Verloren (HIATUS) - Sechs


Escrita por: Kirsche_

Notas do Autor


SCRR OLHA O TANTO DE PALABRA
VIGE MARIA

Capítulo 7 - Sechs


Fanfic / Fanfiction Verloren (HIATUS) - Sechs

— Posso fazer uma pergunta? — Jungkook quebrou o assunto anterior enquanto Suga dirigia até algum lugar que o moreno não fazia ideia.

— Qual?

— De onde você tirou essa carro, e esse monte de fitas? — perguntou, apontando para o porta-luvas do carro, que ele abriu minutos atrás para escolher alguma coisa, optando por uma que tinha em sua capa um design cafona dos anos 70 que dizia ser uma coletânea dos “grandes clássicos”, e que agora o som do carro reproduzia. A música em questão era Knockin’ On Heaven’s Door, em sua versão original, cantada por Bob Dylan; realmente um clássico. — Sério, eu me pergunto isso desde que vi esse carro pela primeira vez! — riu.

— Ah sim, o carro. — concordou sorrindo docemente, mostrando suas gengivas depois de soltar a fumaça do último trago do cigarro que fumava, e jogar a bituca na rua pela janela aberta. — Não é uma história tão longa quanto parece. Há uns três anos atrás, eu ‘tava com o Jin hyung numa reunião com uns caras de outro bairro aqui de Seul, mais pro centro; e a gente aproveitou o resto da noite pra beber e jogar um pouco, sabe? E tinha esse cara, que tava devendo uma quantia razoável pra gente, mas ainda tava tudo no prazo, então não tinha porque ficar cobrando ele antes do tempo, tava todo mundo em paz ali. Ele foi jogar cartas com a gente, valendo dinheiro, e o cara não tinha nem cinco centavos no bolso, mas já tava meio bêbado e quis jogar mesmo assim, e apostou esse Opala aqui comigo, num mata-a-mata. Eu acabei ganhando, e com aquele monte de testemunha armada, seria burrice dele voltar atrás; aposta é aposta. A dívida acabou sendo perdoada como um gesto amigável, e eu fiquei com esse bebezinho aqui. — alisou o volante carinhosamente. — E com essas fitas junto. Sempre gostei de Rock clássico, então foi até um bônus, nem me deu vontade de trocar o sistema de som pra um mais avançado, com essas palhaçadas de cabo USB, Bluetooth e sei lá mais o quê. Eu sou um cara das antigas. Matei sua curiosidade? Porque a gente já chegou. — olhou para Jungkook assim que puxou o freio de mão do Comodoro, fazendo o moreno olhar em volta e perceber que novamente ele estava em um lugar que nunca viu na vida. Era como um campo de futebol, cercado de grandes árvores e com um galpão logo ao lado do carro. Saiu do veículo, deixando sua mochila e o blazer de seu uniforme no banco do carro, e viu Suga o acompanhar para logo seguir até o porta malas e buscar a mala preta, a estendendo sobre o capô e a abrindo. — Escolhe por qual você quer começar que eu vou buscar umas coisas ali no galpão.

Fazia certo tempo que Suga não ia até aquela parte do distrito, a última vez foi quando Namjoon e Hoseok estava treinando Taehyung, e ele foi junto só pra assistir o garoto errar em quase todas as primeiras tentativas, porque ele se distraía com alguma coisa. Mas até que o garoto de mechas verdes pegou o jeito rápido, e ele criou um grande apreço por armas grandes, inclusive.

Buscou uns pallets de madeira e umas garrafas de vidro vazias, que ficavam guardadas ali exatamente para aquele tipo de uso, e as posicionou nuns tambores de ferro que ficavam mais na frente, no meio daquele campo, variando a altura das garrafas posicionadas com o auxílio dos pallets, criando maior dificuldade também em distância, com os tambores cada vez mais longe de onde Jungkook ficaria para atirar. Assim que voltou ao seu carro viu Jungkook ainda namorando as armas da bolsa, mas não tinha nenhuma em suas mãos.

— Ué? Não escolheu ainda?

— Escolhi sim. — se virou para o ruivo, percebendo que estava quase preso entre ele e o capô do Comodoro. — Eu quero essa aqui. — desceu a mão para o quadril de Suga, tocando na pistola que o moreno sabia que estava descansando em seu quadril, como sempre. Yoongi se assustou levemente com a ousadia do mais novo, mas logo gostou da insinuação, deixando isso à mostra quando mordeu seu piercing, o soltando levemente com um sorrisinho sacana.

— Ah, é?

— Você disse que eu podia tocar naquele dia… Fiquei curioso. — deu de ombros, lhe direcionando um olhar quase infantil, como se a curiosidade tão específica fosse verdadeira em relação à arma, e não pela tensão que lhe provocava aquele comichão no estômago, que Jungkook aprendeu a discernir como algo delicioso, que o acometia sempre que ficava perto assim do ruivo. — Posso continuar de onde eu parei? — disse, depositando os dedinhos na costura da camiseta que o mais velho vestia, ameaçando subir o tecido.

— Sua mãe não vai aparecer aqui não, né? — olhou em volta, fingindo analisar o campo e arrancando uma risada alta do moreno, e aquele som arrepiou Yoongi quase por completo.

— Idiota. — comentou descontraído, mas sentiu seus músculos travarem assim que as mãos de Suga seguraram firmemente em sua cintura, apertando a carne dali por cima da camisa de botões do uniforme, o fazendo soltar um curto suspiro, liberando o resto de ar em seus pulmões. Retomou a coragem e por fim subiu novamente a camiseta de Suga, que estava sem jaqueta desde que desceu do carro, mas que ironicamente, se encontrava com um certo calor, mesmo naquela manhã geladinha de outono.

A cada centímetro que subia do algodão, sentia as mãos do mais velho fazerem a mesma coisa consigo, subindo também sua camisa e encostando seus dedos gelados em sua pele sensibilizada  pelos arrepios constantes. A coronha da Daewoo já havia alcançado a visão de Jungkook, mas o mesmo continuou subindo o tecido até um pouco acima do umbigo do ruivo, começando a também alisar a pele quente e macia de Yoongi, que fazia o mesmo consigo. Seus olhos se mantinham admirando a palidez da pele do mais velho, e não via que Suga o assistia quase de olhos fechados, aproveitando o toque do adolescente em seu corpo, e também aproveitando a pele imaculada do menino, mordendo seu lábio inferior em excitação, podendo sentir seu membro já querer dar indícios de vida, com tão pouco contato. Devia confessar que nunca nada parecido havia acontecido consigo. Era tudo tão delicado e intenso ao mesmo tempo que parecia que o ruivo ficaria louco em breve.

As mãos de Jungkook agora se esgueiravam para a lateral do corpo magro, alisando sua cintura, mas parou ao sentir um relevo em seus dedos da mão esquerda, onde tocou mais algumas vezes antes de tentar ver o que aquilo era, constatando que aquele pedaço de sua pele parecia ter sido queimada.

— Essa é a sua cicatriz? — perguntou com a voz um pouco mais rouca que anteriormente, fazendo Suga voltar sua atenção para onde o garoto o tocava, abaixando a cabeça para ver a marca do tiro de raspão que tomara tempos atrás.

Jungkook não teve tempo de obter sua resposta, pois assim que subiu novamente seu olhar para os olhos de Yoongi, o mesmo já se encontrava absurdamente perto, e em um segundo tomou seus lábios ressecados em um beijo intenso, que amoleceu toda a sua musculatura; se não estivesse encurralado entre Suga e o Comodoro, poderia cair.

As mãos continuaram ali mesmo, um acariciando a cintura descoberta do outro, porém os apertões eram muito mais frequentes, e a boca de Yoongi era deliciosa para Jungkook. Seu hálito tinha o gosto do cigarro que ele fumava há alguns minutos atrás, e o moreno nunca pensou que aquilo pudesse ser tão gostoso, apesar de ter aquele ar tóxico, assim como o próprio Yoongi. O ruivo era tóxico, exalava perigo, como um cigarro; mas se demonstrava ser também tão viciante quanto. Sua língua invadia sua boca sem nenhuma cerimônia, e era abraçada complacentemente pela do moreno. Yoongi era quente como a fumaça de um cigarro, e o esquentava naquela manhã fria, apesar do Sol se mostrar bem presente. A argolinha do piercing do ruivo era acariciada pela língua de Jungkook quase toda hora, o adolescente havia adorado a sensação do metalzinho em seus lábios, quase o fazendo cócegas.

— Por mim eu ficaria assim o dia todo, mas tenho que te treinar, Kookie. — Suga comentou, quebrando o beijo delicioso que os dois compartilhavam, dando pequenos selinhos nos lábios inchados do moreno. Pegou a pistola em seu quadril e a entregou nas mãos agora quentinhas de Jungkook, que a pegou meio vacilante, mas ainda com um pequeno sorriso no rosto. — Essa é uma Daewoo DP51, de 9 milímetros. — explicou meio rápido demais aos olhos do moreno, que fez uma carinha confusa ao ouvir aqueles nomes estranhos, o que Suga achou uma graça. — Com o tempo você aprende. Vem. — pegou na mão livre do garoto e o levou até o stand de tiro improvisado que montou. O posicionou no que lhe parecia ser uma distância razoável para que o garoto acertasse o alvo mais próximo, que estava a mais ou menos uns dez metros a frente.

Jungkook achou a pistola até que pesadinha em sua mão direita, a balançava para cima e para baixo enquanto caminhava tentando medir o peso, que chegava perto de um quilo.

— Destro ou canhoto? — Suga perguntou, ficando ao lado esquerdo do garoto.

— Destro.

— Ok, então você segura ela assim… — exemplificou com as próprias mãos, a direita simulando o fecho do punho na coronha da Daewoo, e a mão esquerda aberta, apoiando a direita por baixo, tendo o moreno o imitando rapidamente, com um sorriso sapeca no rosto. — Ela tá travada ainda, tenta atirar pra ver. — ordenou e viu Jungkook puxar o gatilho, ouvindo apenas um pequeno estalinho vazio, como se não houvesse bala nenhuma no pente. — A trava fica aqui em cima, você tira ela assim. — chegou mais perto do mais novo e pôs sua mão na pequena alavanca que ficava logo acima da coronha, a pressionando para baixo. — Agora tira esse dedo do gatilho. — sorriu.

— Já posso? — Kookie perguntou, apontando a arma para o alvo mais próximo, do jeito que Yoongi o ensinou.

— Calma aí. — correu para ficar exatamente atrás do adolescente, só por precaução. — Agora pode. — concordou enquanto usava sua mão como apoio para o cotovelo direito de Jungkook, mantendo o braço firme para aguentar o recuo.

O barulho estridente do projétil sendo expelido ecoou pelo campo aberto, fazendo Jungkook fechar os olhos com força pelo pequeno susto, era realmente alto, mas os abriu assim que escutou um barulho de vidro quebrando, vendo que ele havia acertado exatamente na garrafa posta em cima do barril de ferro.

— Ok, isso foi… Ótimo… — Yoongi comentou meio relutante, enquanto olhava para o que há segundos atrás era uma garrafa de vidro, agora estilhaçada. — Sério, nada mal. Agora trava ela de novo pra não fazer merda. Lembra onde ela fica?

— Sim, aqui. — apontou com o dedo indicador esquerdo para a pequena alavanca, agora a empurrando para cima.

— Tenta agora acertar uma das últimas garrafas, lá atrás. — sugeriu, apontando para o último tambor com uma curta fileira de três garrafas de vidro em cima, que estava a mais ou menos cinquenta metros de distância. Não precisou lembrar Jungkook a postura certa, o que o surpreendeu positivamente. Mal teve tempo de apoiar novamente o cotovelo no mais novo quando ouviu o novo disparo, sem ter percebido quando ele destravou a pistola primeiro, e o garoto havia acertado certeiramente mais uma vez, deixando o ruivo boquiaberto.

— Eu sei, eu sei, tem que travar de novo, pronto. — resmungou tirando o dedo do gatilho e reposicionando a alavanca de segurança.

— C-como que… — Suga tentava falar ao sair de trás do mais novo, mas estava embasbacado demais pra formular uma frase coerente. Como que um moleque que nunca havia encostado numa arma de fogo na vida conseguia acertar dois tiros perfeitos?

— “Como que” o quê? — perguntou convencido, com aquele sorrisinho de canto atrevido.

— Ok, devolve ela, vamos aumentar a dificuldade. — estendeu a mão, recebendo a pistola de volta e a guardando novamente. Enquanto voltava para o carro, pegando alguma outra arma, Jungkook abria os pequenos botões da manga de sua camisa, a puxando para cima, liberando os movimentos de seu cotovelo. Tinha vontade dar pequenos pulinhos, de tão animado que estava por ter acertado os alvos e impressionado o ruivo. — Essa aqui é raridade, toma bastante cuidado, hein? — avisou enquanto se aproximava novamente do adolescente. — É uma Winchester Magnum de calibre 44. Você carrega ela assim. — demonstrou enquanto depositava algumas balas dentro do cano do rifle.

— Meu Deus, olha o tamanho dessa bala! — exclamou com os olhinhos brilhando em antecipação. Assim que pegou a arma, já se posicionou, agora com os braços mais livres e apoiou a coronha quase em cima do seu ombro, fazendo Suga rir.

— Não, não é assim. É uma carabina, não uma bazuca. Apoia a soleira mais pra baixo, no começo do seu peito, aqui. — desceu a arma para onde havia indicado em Jungkook, que ao ficar perto do seu instrutor improvisado, lhe roubou um selinho singelo, rindo infantilmente depois. — Tsc, presta atenção aqui. — repreendeu o moreno, mesmo que estivesse segurando um sorrisinho bobo. — A mão esquerda fica aqui embaixo do cano, pra dar apoio. E não deixa o queixo muito perto, senão ela te dá um soco. — brincou. — Agora vai, de novo lá no último.

Jungkook respirou fundo, segurando firme no rifle e disparou o gatilho. Não é necessário dizer que o adolescente acertou novamente uma das garrafas, a estilhaçando completamente; Suga já nem se surpreendia mais com a habilidade natural do mais novo, mas mantinha um sorriso sem mostrar os dentes, como se estivesse orgulhoso de ver o brilho nos olhos do moreno.

— O Natal chegou mais cedo, porque eu ganhei um prodígio aqui! — o ruivo exclamou rindo. — ‘Cê já tá pronto, Kookie, eu não preciso te treinar, atira o quanto ‘cê quiser agora, se divirta!

— Sério? — perguntou boquiaberto, recebendo um aceno positivo de Yoongi, que buscava seu maço de cigarros no bolso da calça jeans, pegando um e o acendendo com o isqueiro, dando uma tragada longa e liberando a fumaça pelo nariz, atraindo a atenção do moreno para seu rosto. — Droga… Você faz pegar câncer parecer tão sexy… — comentou abaixando o rifle e chegando mais perto do ruivo, que riu alto da constatação do mais novo.

— Que merda foi essa que eu acabei de ouvir? — indagou ainda rindo, levantando a cabeça aos céus, ironizando como se estivesse pedindo alguma elucidação divina, quando sentiu a língua atrevida e quentinha de Jungkook tocar a pele de seu pescoço, o fazendo parar de rir, mas seu sorriso se manteve em seu rosto; a sensação era muito boa, e o fazia se arrepiar.

A boca macia do moreno se aproveitava daquela parte do corpo de Suga, beijando, mordendo e chupando de leve, sentindo as pequenas bolinhas típicas de quando a pele se arrepia, o fazendo sorrir satisfeito com a reação do ruivo, que direcionava a mão livre do cigarro aceso para os fios curtinhos de cabelo em sua nuca, os puxando com certa brutalidade, deliciosa, por sinal. Subiu os beijos molhados para o maxilar do menor, indo em direção ao brinco de argola que estava em sua orelha, mordiscando o lugar e ouvindo Yoongi suspirar pesadamente. Deu curtos beijos ao longo de seu rosto até chegar em seu piercing no lábio, uma de suas características favoritas para o moreno, que mordeu aquele pedacinho de metal e sentiu os lábios fininhos se repuxarem em outro sorriso. Lambeu aquela boca pequena e bonitinha antes de beijá-lo de vez, enlaçando sua língua na do mais velho e o segurando pela cintura com a mão que não carregava a carabina.

— Caralho, tem alguma coisa em que você não é bom? — Suga perguntou, quebrando o beijo, fazendo o adolescente sorrir meio tímido, abaixando a cabeça e a escondendo na curva do pescoço do mais velho. — Tem certeza de que quer entrar pra essa vida, Kookie? — quis verdadeiramente saber, afagando os cabelos macios do garoto, que começavam a pegar o cheiro de cigarro e pólvora que circundavam os dois.

— Tenho, Yoongi. Presta atenção em mim, na vida que querem que eu tenha. Antes de ser Jeon Jungkook, eu sempre fui só o filho da dona Jeon Jeongyeon. Eu era uma criança que não tinha consciência nenhuma da minha vida, só cumpria ordens e minhas obrigações. Eu comecei a viver faz poucos anos, fiz alguns amigos e larguei um pouco da barra da saia da minha mãe pra ter minhas próprias experiências, como Jungkook, não como filho de alguém. E daqui a poucos anos vão me fazer virar quem? O auxiliar administrativo do senhor sei-lá-quem? O marido de alguém? O pai de alguém? E o Jungkook, vai ficar em segundo plano? Eu vou ter que sacrificar minhas prioridades pra cuidar de outra pessoa? Poxa, eu quero ser o Jungkook mais um pouquinho, ter minhas próprias escolhas, fazer o que eu quiser… Igual a você.

— Você e esses discursos bonitos… Tsc. Assim ‘cê me deixa sem alternativas, sabia?

— É essa a intenção. — sorriu.

— Tá, tá. Eu falo com o Jin sobre você depois. Agora, como comemoração, esvazia essa Winchester e derruba essas garrafas que eu te dou um brinde. — disse e se afastou, voltando ao carro enquanto escutava o barulho dos disparos e, é claro, do vidro das garrafas quebrando. Os disparos cessaram assim que Suga terminou de carregar o fuzil, logo já voltando para onde o moreno estava. — Pensa rápido! — exclamou, jogando a arma no ar e assustando Jungkook, que num reflexo conseguiu pegá-la com a mão esquerda, compensando o peso de quase três quilos com os joelhos flexionados. — Essa belezinha é uma M16 automática, e a bala chega a ir a até quinhentos metros de distância. Essa porra é digna do exército, então aproveita. — disse enquanto pegava a carabina da outra mão do moreno e a descansava em seu ombro.

— Wow…! — foi o que o adolescente conseguiu dizer depois daquela descrição, se sentindo completamente poderoso ao segurá-la apropriadamente.

— Não precisa mirar em nada agora, até porque você já acabou com as garrafas. Só senta o dedo nesse gatilho. — deu dois tapinhas no ombro de Jungkook,que assim que se preparou, fez o que lhe foi dito, vendo a sequência ininterrupta de disparos atingindo os tambores de metal. Suga ria do quão animado o garoto ficou ao sentir a potência da arma americana, gritando e rindo alto enquanto continuava atirando até o pente de vinte balas acabar. Seus braços consideravelmente fortes para um garoto de sua idade estavam contraídos para aguentar a força do recuo, ficando em evidência pela camisa branca repuxada, chamando mais a atenção do ruivo do que os disparos.

— MEU DEUS, ISSO FOI INCRÍVEL! — exclamou afetado, alternando o olhar entre Yoongi e a M16, completamente extasiado.

— Que bom que gostou. Agora vem, que eu tenho que te deixar perto da sua casa pra ir pro centro da cidade.

— Aaah, deixa eu ir com você! — pediu manhoso enquanto seguia o ruivo de volta para o carro, triste pela aventura ter acabado tão cedo.

— Não dá, eu preciso conversar com uns caras e fazer um carregamento, e você tem seu turno na lavanderia ainda. — explicou ao guardar as armas na bolsa e a depositar no porta malas do Comodoro.

— Carregamento? De drogas? — indagou ainda mais animado ao entrar no carro e se sentar no banco do carona, fazendo Suga rir.

— Não. Frango. Sabe como é, tecnicamente eu trabalho num restaurante, né… — sorriu de canto ao ligar a ignição e fazer o Opala os levarem até a região central do bairro.


Notas Finais


eu acho que td mundo aqui já ouviu essa música do Bob Dylan pelo menos uma vez na vida, mesmo que não seja na versão original né wqheiuqwheiwuq mas vai o link mesmo assim pq eu amo essa versão bjs https://www.youtube.com/watch?v=_bWzyiU-S_w
e na cena do treino de tiro n tem nenhuma musiquinha, mas eu vou novamente indicar uma aqui pq sim, usem como música de fundo pra aquela cena, e pra dos beijos tbm ok? ok wheuiwqheiuqwheq
https://www.youtube.com/watch?v=zoqH9irCn3o EU AMO ESSA MUSICA BOMDIA

AGR VAMOS AS ARMINHAS NENOM
a Daewoo ces já conhecem né wheuwqiehwqiu inclusive ela é bem pesadinha mesmo, tem lá seus 800g QUASE UM SACO DE FEIJÃO MINHA GENTE, HAJA BRAÇO
essa é a Winchester Magnum
https://www.youtube.com/watch?v=1LuB-Buy0Vk
e essa é a MARAVILHOSA da M16, minha santa mãe, que coisinha linda
https://www.youtube.com/watch?v=ztfXxgXqHGM

AGR VEMCA
VAMO CONVERSAR
MDS OS BEIJOOOOOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSS
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
DSCLP EU TO SURTANDO JUNTO SIM ME DA A DEVIDA LISENSA

Conhecemos mais sobre a origem do Comodoro também :3333 NÃO FAÇAM APOSTAS ENQUANTO ESTIVEREM BÊBADOS OK????? OK
E ÓBVIO QUE O GOLDEN MAKNAE IA BOTAR PRA FUDER NOS TIROS NÉNOM
SORTUDO DO CACETE, PEGOU NUMA M16 E EU NÃO ;-----------;
enfim, botando minhas tristezas de lado, quero saber que que ces acharam sim u.u

AMO VCS TUDO


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