História Vermelho e preto. - Proposta e uma amostra.

Mari on
Olho para ele de canto de olho , mesmo eu tendo o negado hoje  , o desejo de descobrir algo a más está aqui , não de descobri e sim ir de muito mas além de Beijos.
- Uma promoção?  Pergunto.
- Oh , não , não é sobre a imprensa que eu vim falar com você , não tem nada haver com trabalho.Falou.
- Unn,  então é sobre o que  sr. Agreste? Perguntei curiosa.
- Me chame só de Adrien por favor , sou uma pessoa bem legal , para esse tipo de formalidade. Falou.
- Legal não é a palavra que eu usaria para descrever você.
Ele me olhou curioso , com um sorriso de canto nos lábios. 
- Qual a palavra que você usaria para para mim? Perguntou.
Aí droga eu e a minha boca grande , que não sabe guardar as coisas só pra si.
- É sobre o que iríamos falar ? Falei tentando mudar de assunto.
Ele sorrio divertido , o que me fez perceber que não adiantou muito a minha tentativa de mudar de assunto.
- Diga Marinette qual palavra você usaria.  Falou autoritário.
- Controlado.  Falei rápido. 
Essa não é bem a palavra , mas não ia dizer na cara limpa . " Excitante essa sim te define".Nunca jamais.
- Sim , tenho controle em tudo o que faço , mas quando estou perto de você ele simplesmente ...evapora.  Falou com uma voz rouca e extremamente sexy.
Mordi o lábio numa forma de me controlar , tenho bem controle sobre mim e não vai ser o meu chefinho lindo que me vai fazer perder ele.
Ele passou o polegar sobre os meus lábios , uma corrente elétrica percorreu todo o meu corpo.  Mas o que diabos era isso?
Adrien on
Senti uma coisa estranha , olhei em volta e vi que algumas pessoas olhavam para nós dois.
Tirei a mão de seus lábios e a vi dá um suspiro . Acho que aqui não é o lugar para a "proposta".
- Marinette apenas esqueça que eu sou o seu chefe. Falei.
- Aonde quer chegar?  Perguntou .A sua voz aveludada me atraia , por mais que a conhece a apenas dois dias , o meu interesse ia mas além do trabalho.
- Vamos até minha casa. Falei me retirando da mesa , ela fez o mesmo .
Fomos andando até o meu carro,  uma onda de silêncio paero sobre nós.  Entramos no carro em silêncio,  o percurso todo foi assim calado , com apenas o som do motor do carro.
Entramos em meu apartamento , que estava o maior breu , uma ótima oportunidade para atacar minha presa.
Liguei as luzes e me senti no sofá , a Mari fez o mesmo só que com uma certa distância.
- Poderia me falar agora?  Perguntou.
- Lembra que eu te disse que só tocaria em você se tivesse seu consentimento por escrito?
Ela assentiu com a cabeça,  comecei a explicar tudo pra ela , e a mesma mantinha um grande sorriso no rosto.
- Aonde seria o meu quarto ?
Levantei e segurei sua mão e a guiei até o grande quarto.  Ela ficou observando cada detalhe , mas não fez perguntas.
- Bonito . Afirmou.
Nenhuma das minhas submissas agiu assim , isso despertou a curiosidade em mim.
- Agora , eu quero lhe mostrar a sala de jogos.
Andamos o corredor até pararmos de frente para , a porta vermelha e aveludada.
Abri a mesma com o certo receio da reação da Mari. Ela olhou cada canto , sem dá uma palavra.
Mari on
Observei a sala vermelho sangue , com todos os  aqueles brinquedinhos. Olhei para o Adrien que esperava uma resposta , ou sei lá o que ele esperava.  Passei a mão sobre os chicotes imaginado coisas perversas.
Saímos do quarto sem dá uma palavra , encostei na parede do corredor e dei uma olhada de relance para o Agreste.
- Então o que me diz senhorita Cheng?  Perguntou galanteador.
- Não faço negócios sem ter amostra antes .

Continua.