História Vermelho - Sweet things

O mal estava batendo na sua porta, o mal fazia dela uma prostituta. Ela era uma pequena menina que ganhou coisas doces, fazendo cachos em seus cabelos e passando maquiagem. Ela não se importava com a decadência, era uma amante da arte e seu corpo era uma tela em branco pronta pra ser pintada. Cabelos vermelhos como sangue,labios vermelhos de cereja. Aquela menina estava em chamas, era tão quente e bela como uma atriz.

 Usava seu corpo numa dança deliciosa, ah aquele pobre homem ia a loucura com aquela mulher. Karin Uzumaki era ardente, era uma macha vermelha, Karin Uzumaki era o tipo de mulher que quando você conhecia não poderia esquecer. Ela marcava a todos aqueles que estavam proximos dela e Suigetsu era uma prova viva disso. Ah ele poderia dizer o que quisesse, mas todos sabiam que Karin estava na cabeça dele como uma doença. Ela estva ali impregnada, e ele não poderia larga-la por que Karin era o pior tipo de vico que poderia existir.

 _Eu sou o mal batendo na sua porta, Eu sou o mal fazendo você de minha prostituta._ah, o corpo dela se arrepiou ao ouvir aquela voz em seu ouvido.

 Karin sorriu maliciosamente e se sentou no colo do albino, ele gemeu ao sentir o intimidade dela tocar a sua. Karin sorriu novamente e se mexeu, ela adorava provocá-lo era um otimo passatempo. Suigetsu colocou as mãos na cintura da ruiva trazendo ela para mais perto de si, beijou os lábios vermelho cereja dela. Aquele gosto era perfeito, aquele gosto fazia ele delirar. Suigetsu mordeu os lábios de Karin fazendo ela gemer contra seus lábios, ela rebolou no colo dele sorrindo entre o beijo. As mãos foram em direção do cabelo do mais velho os puxando, os sábios dele desceram trilhando beijos pelo seu pescoço. 

 Naquele momento ela não se lembrava de Sasuke ou de sua suposta paixão pelo garoto. Por que aquilo que suigetsu dava a ela, aquilo era incrível, mesmo que no dia seguinte ela nega-se fielmente de que havia gostado ou de que sentia algo por ele. Por que Karin sempre negava, ela adorava fazer isso negar, mentir era seu passatempo. A ruiva se divertida com isso. Desceu beijos pelo pescoço alvo dele, beijando as tatuagens espalhadas pelo corpo másculo. Como ela amava aquelas tatuagens, eram perfeita, lindas.

 Karin amava aquilo, marcou o pescoço alvo do garoto sorrindo. Ele era dela, era dela naquele momento, suigetsu sempre foi dela e mesmo que nega-se ela era dele também. Por isso não se importava dele tomar o que era dele, deste que ela ganhasse o que era seu.