Corridas desesperadas para se despedaçarem em água.
Mãos em vidros, ar compacto, cabeça exausta, vida morta.
Choro livre, viajando em páginas abertas de um livro
Corpos fraquejantes, buscando saída.
Minha mente é obscura
E minha alma guarda segredos, talvez os mais profundos
Entre duas espécies eu escolhi não ser nenhuma
E porque amar é tão errado ?
Você me aceitaria mesmo eu não sendo quem sou agora ?
E te digo, só me deixe provar que a felicidade um dia irá retornar e fazer de nós um só lar.
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