Eu sou um confunso animal
Que vive nas ruas vendo sujeiras
De redemoinho de papel
De dinheiro, de medo, de ódio
Onde o amor é jogado nas lixeiras da cidade
Duas metades vazias
Com buracos na alma
Só ando, e não sei onde estou indo
Mas o vento vai me guiando...
M. Paixão
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