Vejo o cadáver que sou num olhar;
sinto cheiro de podre enquanto tento esquecer
da sujeira que eu guardo dentro de mim.
Meu reflexo não reflete o que deveria refletir.
Treme todo meu corpo, ou será o chão?
Teme toda Minh ‘alma, ou será...não,
não há o que culpar, senão minha própria culpa.
Devoradora sem tamanho.
Pareço vivo. Mais q vivo, quente.
Feliz, amável, “A vida é um presente”.
Mas por que sinto o frio dos condenados tão perto?
Por quê? Eu sei...perdoe-me.
Ai de mim, eu morrerei uma segunda vez.
Ai de mim se continuar na Gula e na Preguiça,
os pais de meu terror.
Ai de mim, não quero sofrer eternamente o ardor por adúltero amor.
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