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História Very Gay, Ok? - Capítulo V. - Na próxima sou eu quem pago o jantar!


Escrita por: grizzam

Notas do Autor


EU SEI TÁ, EU SEI QUE HOJE FAZ 3 FUCKING MESES QUE VGO TÁ SEM ATT, NÃO, EU NÃO MORRI (IN)FELIZMENTE ISTO NÃO ACONTECEU.
então agora depois de um tempo do caralho tá aí um capítulo bem lindinho pra vocês, e como sempre, os avisinhos:

♡ capítulo contém algumas palavras de baixo calão, se não gosta não lê;

♡ foi betado, porém devo ter deixado algo escapar, quem achar os erros pode me dizer nos comentários, ficarei agradecida;

♡ como faz tempo que não posto este está maior, obrigado, de nada;

♡ boa leitura e obrigado aos +1800 fav

Capítulo 6 - Capítulo V. - Na próxima sou eu quem pago o jantar!


 É um passaro? É um avião? 

Não, é ele, aquele em que todos já obtiveram devaneios maliciosos junto a si, aquele que é impossível não amar, o maior bebê que este mundo respeita, traduzindo ao coreano, Park Chanyeol.

 Eu voltei, pra felicidade de uns e infelicidade de outros eu ainda 'tô vivo sim, jorrando glamour por onde passo e deixando ainda mais trouxas apaixonados por mim. 

 A vida é uma fudida 'né? Como ela não quer se foder sozinha ela pega a gente sem nem convidar e faz aquele ménage. 

 Reflitam. Mas reflitam depois, porquê agora tenho que contar pra vocês o motivo desse título louco, então já manda todo mundo calar a boca que agora vamos ler a história mais linda que o universo respeita, afinal se eu me incluo na coisa ela vai de pobre quando acorda ao rico pra ir a festa, 'tá chega de enrolação. 

 É agora que inserem aquela abertura dos filmes da 20 Century Fox aqui, isso mesmo, todo mundo já cantarolou aquele toque nem que seja uma vez na vida.

 [...]

 Estava deitado no sofá da sala depois de uma semana intensa de trabalho, beiravam-se às 20:00hrs naquela noite de sábado, cansado de tanto respirar fui até a geladeira em busca de algo para alimentar-me já que nem só de beleza vive o homem, porquê se fosse assim com certeza eu seria imortal.

 Joguei meus fios ruivos para trás a fim de tirar aqueles cabelos dos meus olhos, abri a boca soltando um suspiro e olhei de soslaio para Yifan que parecia muito concentrado enquanto escrevia algo, desisti de comer e fui para perto dele, já chegando estilo rolezeira mesmo. 

 — Que rosto lindo hein, imagina no meio das minhas pernas. — sorri depositando um selar em seu pescoço, vendo os fios ali se eriçarem com meu toque. 

 — O que você quer Chan? — perguntou sorrindo de lado.

 Um desabafo aqui: eu não aguento o sorriso desse homem, a voz grossa dele quando 'tá cansado ou como ele fica fodidamente bonito em uma camisa social e calças de couro delineando aquelas coxas. Me mata de me foder Wu Yifan. 

 — Nossa, que seco. — protestei me afastando um pouco. 

 — Não gosto de me molhar, sabe? Sinto frio muito fácil. — ressaltou levantado-se e indo para perto de mim. 

— Se você continuar falando com essa voz grossa perto de mim quem vai ficar molhado sou eu. — soltei e o vi tirar os óculos redondos e me olhar fixamente rindo de minha "piada".

 Se ele já é lindo sério imagina sorrindo, 'tô sentindo meu orgasmo aqui. Yifan foi em direção aos armários e depois a geladeira, olhou para dentro dos móveis alguns segundos e depois fechou-os com uma face distorcida.

 — Pô, 'tô morrendo de fome, o que tem pra comer aqui? — perguntou cruzando os braços. 

 — Além de mim? — ri com minha própria fala. 

 O mais alto bagunça os cabelos grisalhos e me olha sério, será que eu o irritei? 

 — Que nota você me dá? — organizou as mangas da camisa social e pôs novamente os óculos do rosto.

 — 190. 

 — Nossa, tudo isso? — sorriu ao se pronunciar. Depois voltou a sua feição séria. 

 — Esse é o número que eu vou ligar se você não parar de me olhar assim. Denunciarei que roubaram o meu coração. 

 O vi revirar os olhos e depois vir até mim me pegando por um dos pulsos e após isso indo em direção a porta, parando ali e me soltando, olhou para mim e pronunciou-se: 

 — Vista-se, quero te levar pra comer hoje. — ordenou abrindo a porta. — Vou te esperar no carro.

 Mas se ele vai me levar pra comer, seria melhor não usar roupa nenhuma, 'né? É difícil entender. Bem, como eu sou um garoto muito obediente fui até o quarto e tomei um banho rápido, não adianta ser lindo, rico, um amor, lindo, ter a voz orgasmante - e eu já disse ser lindo? - se não for cheiroso. 

Vesti uma calça jeans preta com alguns rasgos que deixavam a mostra minhas coxas definidas, uma camiseta branca e uma jaqueta com alguns detalhes em prata por cima, me perfumei bem e fui. 

 — Chego chegando, beijo no canto da boca. — cantarolei quando vi Kris, o dando um selar onde a música se referia. 

O vi corar, depois balançou a cabeça e entrou no carro, fiz o mesmo e após fechar a porta pus o cinto e encarei o mais alto. 

 [...] 

 — Pode pedir o que quiser. — sorriu galanteador.

 Ok, isso 'tá muito estranho. Vou perguntar sim qual o motivo disso tudo, ah, se vou.

 — Afinal, está sendo gentil comigo, por quê? — puxei seu cardápio para baixo para que pudesse olhar em seus olhos. 

Pareceu pensar um pouco e por fim respondeu:

 — Eu estava sozinho mesmo, e pretendia vir com o Sehun, mas hoje ele saiu antes que tivesse a chance de perguntar se aceitaria sair comigo. Sabe, com tanto trabalho às vezes é difícil sair com alguém, com um amigo, então gosto de passar o tempo com vocês. — parecia concentrado no que falava. 

 E novamente eu penso "que homão da porra"

 — Chan? Você pelo menos 'tá me ouvindo? 

 — Desculpa, mas obrigado por me trazer. Fico feliz de estar contigo!

 Nossa gente, isso aqui soou tão casalzinho adorei, quero mais.

 Yifan sorriu e chamou o garçom, ele fez o seu pedido e quando chegou minha hora apenas disse que podia ser o mesmo que ele, estava concentrado demais em admirar os movimentos da boca do mais alto.

 Acho que os cientistas ainda não estudaram a beleza do Yifan porque tem medo de se apaixonarem.

 — Está bem aéreo hoje não é, Chanyeol? — sorriu de canto organizando os cabelos de modo que não caíssem em seus olhos — Vou pagar a conta, vai pedir algo a mais? — levantou-se. 

 — Não, mas qual o motivo de pagar agora? — perguntei curioso, vasculhando meus bolsos á procura de minha carteira, por fim acabei lembrando-me que tinha deixado a mesma em cima do criado mudo em meu quarto, bati levemente na mesa em reclamação e pude ver o grisalho abanar a mão pra mim em um sinal que dizia "tudo bem, eu pago".

 — Gosto de pagar antes, é um costume meu, estranho não? — riu — Pode deixar, eu pago o jantar, e você paga... — pareceu hesitar em continuar sua frase, então sorri cúmplice pra ele, afinal, de fato conhecia o final daquela piada, e gostei muito de ter recebido-a justo do Wu. 

 [...] 

 — Posso tirar uma foto sua pra provar que os anjos existem? — atirei assim que vi o maior sair do carro, já havíamos chegado em casa. Eram aproximadamente umas 22:30 naquele momento, estava escuto no nosso dormitório, sinal de probabilidade dos membros estarem todos dormindo. 

Subimos eu depois Yifan, quando abrimos a porta da cozinha pudemos ver Zitao atacando a geladeira.

 Entrei, mas o grisalho ficou parado na porta, bem, acho que estava admirando as pernas desnudas do chinês por o fato dele estar usando apenas cueca naquele momento. Não o culpo, o Tao tem pernas lindas, imagina o que 'tá entre elas. Risos. 

 — Já pode nomear sua bunda de deserto agora, Huang. — comentei e o mesmo me olhou assustado, como se não houvesse notado antes a minha presença e muito menos a de Yifan.

 — Por que caralhos eu faria isto? — indagou o loiro parecendo confuso enquanto enfiava um doce na boca. 

 — Porque depois dessa secada que o gigante ali te deu até o Amazonas se esvazia! — ri e pude ver ambos corarem. 

 Yifan entrou por fim e Zitao sentou-se  ao meu lado no sofá e ligou a televisão, o clima ficou meio estranho, mas logo o silêncio que se estabeleceu foi quebrado por a fala do loiro:

 — Não sabia que tinha esta tara em meu corpo. — parecia estar entrando na brincadeira. 

 — Pare de por palavras em minha boca! — respondeu áspero, pondo seu óculos no lugar, já que este tinha se afastado quando abaixou a cabeça anteriormente.

 — 'Tô pondo palavras mas queria estar pondo outra coisa. — ora, ora, não gosto de gente atirada não, afinal ninguém gosta de concorrência. 

Mas preciso o parabenizar pela cantada, essa foi dez barra dez. 

 — Me conquistou com esta viu, Tao. Mesmo que não tenha sido pra mim. — fiz um five hight com ele e rimos juntos.

 Porém um ali naquela sala não parecia estar tão animado quanto nós dois. 

 — Fala sério, vou até ir dormir depois dessa, boa noite aos dois pedreiros de plantão aí! — saiu totalmente puto da sala/cozinha. 

 Opa, sabia que devia parar uma hora, o Wu é muito sério, com ele eu sempre evito flertar por esta justa causa, mas agora a merda estava feita, e com certeza o Huang não estava nem um pouco disponível para concertá-la. 

O loiro se levantou e a luz pareceu refletir em suas coxas nuas junto ao seu peitoral quando ele se levantou e como eu sou piranho mesmo não pude deixar ele ir sem dar aquela cantada que tiro vai saber lá de onde. 

 — Me chama de cimento que tapo o seu buraco. — ok, é melhor ir dormir antes que acabe sendo massacrado por um chinês correndo atrás de mim semi-nu com uma vassoura na mão.

 [...] 

Para alguém de 26 anos Kris é bem dramático, também sou, mas sendo sincero, ficar com raiva de um dos seus melhores amigos por uma coisa tão besta quanto uma cantada é bem a cara daquelas menininhas chatinhas de mangás shoujo quando levam um fora do senpai

 — Mas e essa sua boca aí só fala merda ou também beija? — perguntei só pra ver a sua reação.

 — Porra, vai se foder, me deixa em paz cara, sério! — ouvi o grisalho gritar de dentro do quarto. — Eu já te perdoei, 'tá? Agora vai embora que eu quero dormir. — pediu calmo demais pra quem acabou de mandar eu ir se ferrar e outros.

 Mas é claro que não ia desistir de dar um abraço nele antes de ir dormir, o Wu não era de guardar mágoa, mas sinto-me inseguro em relação ao perdão me oferecido, e nada melhor pra se reconciliar com o amigo que dar um abraço (equanto a gente não pode dar outra coisa ainda né). 

 — Me deixa entrar, que eu só te dou um abraço e vou embora, juro. — pedi por última vez, porque até a minha alma de brasileiro 'tava morrendo agora, afinal já era tarde. 

 Ouvi as trancas da porta serem abertas com calma, revelando logo a seguir um cara de um metro  e oitenta e tantos de altura, ombros largos e peitoral desnudos e usando apenas uma toalha ao redor da cintura. Meu senhor, seria esta a visão do céu? Se for assim então, vou passar a orar todos os dias agora, meus olhos foram abençoados. 

— Feliz? — ironizou dando-me passagem para adentrar seu quarto.

 — Feliz eu estaria se pudesse te beijar agora, e depois transar contigo até esquecer como se anda. — sorri dando um tapa estalado nas nádegas fartas do maior. 

 — Pare de falar coisas nada castas, Chanyeol. Você sabe que isso é... — virei-me de súbito o assustando, meu corpo estava a poucos centímetros do seu, podia ouvir sua respiração ao mesmo tempo que a minha se chocava com sua pele desnuda e exposta a luz da lua. Lembrei-me da piada lançada por o grisalho quando estávamos no restaurante, e ali vi minha chance perfeita para finalmente poder fazer aquilo que quisesse com o corpo de Wu Yifan. 

 — Achei um jeito bem prático de resolvermos isto aqui em minha mente, sabia? — provoco-o e recebo um olhar que gritava para contar-lhe o que estava pensando — Afinal, você pagou o jantar, então agora é minha vez de pagar... o boquete. 

 Sua face torna-se confusa por alguns segundos, depois me olha com o olhar que julguei ser o mais penetrante que vi até hoje, não sei o que foi isso, mas acho que nem um quartel dos bombeiros apaga o fogo que surgiu no meu rabo agora. 

— Não devias falar coisas desse tipo se não tem a real intenção de realizar, sabia disso? — perguntou sorrindo enquanto ia até o guarda-roupa. 

 — E quem disse que eu não pretendo realizar? — o pensei contra a parede. 

 Yifan parecia hesitar em colar logo nossos lábios, já estava ficando impaciente com aquilo, mas por outro lado gostava de ter o cara mais "másculo" de todos nós ali, tão vulnerável, com as bochechas rubrorizadas e uma feição cheia de volúpia.

 — Estou à procura da felicidade, quer ser a minha descoberta? — perguntei provocador, pra acabar com o clima tenso que tinha se estabelecido entre ambos. 

 — Eu acho melhor pararmos por aqui Chan, pode parecer estranho, mas eu estou ficando duro e confuso por suas provocações! — disse-me entre alguns suspiros.

 — Não fica confuso, fica comigo. — minha gente alguém me joga no mar que a piranha 'tá solta. Desci a minha mão até a barra de sua toalha a puxando para baixo e espondo o membro de Yifan — este arregalou os olhos e prendeu um gemido

 — Só na brotheragem? — riu da própria pergunta, e minha gente, se Deus criou alguém mais bonito que o Kris ele 'tá guardado. 

 — Mas é claro, até porque quem nunca chupou o pau do amigo pra fazer uma reconciliação? — o derrubei na cama, mas mesmo assim o grisalho sentou-se com as pernas entre abertas enquanto me olhava fixamente.

 Ok, eu 'tô passando mal mas vai com mal estar e tudo, o que importa é fazer o trabalho bem feito. Retirei minha jaqueta ficando apenas com a camiseta e calça, minhas botas já estavam lá na puta que pariu, havia tirado-as antes de entrar em casa, seria errado dizer que tenho fetiches por  fazer qualquer coisa contendo conotação sexual usando um par de meias, é estranho, estou ciente disto, porém é a vida. Ajoelhado perante Yifan, depósito minhas mãos em suas coxas fartas e realizo uma suave massagem naquele local, descendo para sua virilha em sequência, vislumbrei os espasmos e calafrios que corriam por o corpo masculino do meu colega de grupo, o toque do meus dedos em sua glande o fez torturar os próprios lábios em uma mordida para prender os gemidos afoitos. 

 Por fim beijei a extensão de seu pênis e o abocanhei devagar, queria sentir o gosto do pré gozo em minha boca, ao sentir minha garganta ser tocada parei de tentar enfiar todo o membro em minha cavidade, desci e subi devagar provocando-o enquanto raspava levemente meus dentes sobre o falo de Wu. Aumentei a velocidade dos movimentos enquanto era agraciado pelos gemidos agora mais audíveis que vinham vez ou outra acompanhados de palavrões e xingamentos a minha pessoa, não que eu me importasse, ser xingando por Yifan enquanto o mesmo segurava firme em meus fios avermelhados e puxava-os quando ameaça parar era totalmente excitante para mim, e talvez se alguém estivesse a nos observar naquele fatídico momento poderia dizer que era no mínimo imoral demais, mas quem ligava? Eu gostava da violência, ao mesmo tempo das carícias de sua outra mão em minha bochecha ou até quando seus dedos tiravam minha franja do rosto para que o mesmo pudesse olhar em meus olhos enquanto eu realizava coisas nada castas em sua intimidade. 

— Yeollie... — a voz do meu colega saiu trêmula, ofegos eram ouvidos por sua parte — M-Me deixa, me deixa foder a sua boca? — as mãos do maior foram até meus cabelos os puxando para trás me obrigando a tirar a boca de seu pau. 

Saliva ainda escorria pelos meus lábios, o pênis do homem a minha frente encontava-se molhado, totalmente ereto e babado, mas não era nojento, muito pelo contrário, saber que aquela saliva era minha só deixava o espaço entre minhas calças mais apertado ainda. Acenti com a cabeça e logo pude ver Yifan posicionar-se em pé, pus devagar seu membro em minha cavidade e passando-se alguns segundos senti a glande do maior tocar minha garganta várias vezes, o vaivém que seus quadris faziam eram magníficos aos meus olhos. 

Sentir o pau dele me preenchendo era bom, arranhava suas coxas e nádegas em busca de um lugar para apoiar-me, sugava o máximo que conseguia seu falo e voltei a raspar os dentes em sua extensão, as veias pulsavam sobre minha língua, neste momento o grisalho mordia seus dedos das mãos tentando não gritar de prazer por estar perto do orgasmo - este veio logo, e todo o sêmen agridoce do chinês foi depositado em mim, ao retirar enfim seu pênis de minha boca tratei de engolir aquilo como se fosse algo realmente saboroso.

 Meus cabelos bagunçados grudavam na testa molhada por algumas gotas de suor enquanto limpava meus lábios com os dedos, a respiração ofegante era uma característica de ambos naquele quarto, levantei-me e fui em direção a porta, precisava me lavar, porém antes de completar minha ação a voz protuberante de Yifan me despertou dizendo: 

 — Espera! Você está... — apontou para minhas calças e pude perceber o volume nelas. 

 — Pode deixar cara, eu me viro com essa, mas quero que saiba de uma coisa antes — sorri e vi suas sombramcelhas se curvarem em uma feição duvidosa. 

 — Seria? — indagou sentando na cama e procurando por sua toalha.

 — (Insira aqui o título do capítulo).             


Notas Finais


e foi isso né rs
já que chegou até aqui deixe seu comentário e faça um autor feliz <3
aos que tem foguinho no cu com relação ao chan pegar logo alguém: se acalma aí gente, quando for a hora eu vou botar pra f*der (em ambos os sentidos rs)
e uma perguntinha: vocês preferem capítulos maiores ou do jeito que estão tá bom? responde tá, gente?


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